Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística




Exposição inovadora «Histórias que o rio nos traz», sobre o rio Arade e o Porto de Portimão

Esta nova exposição, para além de ter dado início às comemorações de “Portimão, Cidade Centenária (1924-2024”), pretende mostrar ao grande público o resultado da investigação científica efetuada nas últimas décadas, que reuniu vários fragmentos do passado da cidade, revelando muitas histórias sobre o Arade, que desde a Antiguidade foi um ponto de acesso ao interior algarvio, devido às excelentes condições de porto de abrigo natural do seu estuário, o que levou Portimão, provável ‘Portus Hanibalis’, ‘Portus Magnus’ ou ‘Cilpis’, a crescer em estreita ligação com o rio, inserindo-se numa extensa rede de intercâmbios comerciais e culturais.

Correio roll on roll in

Uma excelente revista de assuntos de marinha organizou uma antologia de mensagens encontradas dentro de garrafas lançadas ao mar. E aquela mensagem foi considerada particularmente interessante.

Era de Paul Gauguin, naquela altura numa das ilhas do Pacífico, quando viu a sua quantidade de azul a reduzir-se assustadoramente na sua caixa, e desesperado, chegou a colocar o endereço do seu fornecedor habitual de tintas, um bem conhecido comerciante de Bruxelas.

Reportagem TSF: Rua do Tejo

A lenda do Rei Wamba

O castelo de Vila Velha de Ródão seria a casa do Rei Wamba. Conta a lenda que perdeu a mulher para o rei mouro do outro lado do Tejo. Vingou-se, mas não ganhou nada com isso.

Os contadores são o antigo pescador António Pinto e o antropólogo Aurélio Rosa Lopes.

Reportagem TSF: Rua do Tejo

A lenda de Santa Iria

A fundação das vilas e aldeias ao longo do Tejo fez-se quase sempre sobre lendas. Santa Iria é uma das senhoras destas águas. Ainda hoje lhe colocam flores aos pés. Acreditava-se que se as cheias lhes tocassem os pés... o mundo acabava.

Torre de Hércules

O farol mais antigo do mundo em funcionamento

Se está a planear uma visitar a Corunha, há um monumento que não pode deixar de incluir no seu roteiro: a Torre de Hércules. Este farol, considerado o mais antigo do mundo em funcionamento, é um símbolo da cidade e um local de visita obrigatória.

A Torre de Hércules é muito mais do que um simples farol. A torre foi construída no século II, a mando do imperador Trajano, e é o farol mais antigo do mundo em funcionamento. Em 2009, a UNESCO reconheceu a sua importância histórica e cultural e a Torre de Hércules foi declarada Património da Humanidade.

No fundo do mar algarvio, americanos procuram restos mortais de militares da II Guerra

Desde 1 de Setembro que um grupo de militares norte-americanos, em colaboração com outras entidades estrangeiras e nacionais, está numa expedição subaquática.

Naquele PB4Y-1, uma versão americana do bombardeiro B-24, seguiam 11 homens. Quando voava, ao largo de Faro, em plena II Guerra Mundial, o avião ficou sem combustível e deu-se a tragédia: a aeronave caiu e despenhou-se no mar. Seis dos tripulantes foram salvos por três heroicos pescadores algarvios, mas dos outros cinco nada se sabe. Os corpos nunca foram encontrados, mas, quase 81 anos depois, há uma missão a decorrer para tentar resgatar eventuais restos mortais dos aviadores desaparecidos.

Navio está a deteriorar-se rapidamente

«Naufrágio do Juízo Final»: barco da II Guerra Mundial no fundo do Tamisa tem explosivos suficientes para lançar tsunami na direcção de Londres

Um navio naufragado, repleto com 1.400 toneladas de explosivos da 2ª Guerra Mundial, está a desabar, o que ameaça o rio Tamisa – e por arrasto Londres – de um tsunami, releva o tabloide britânico ‘Daily Mail’ – o ‘SS Richard Montgomery’ afundou no estuário do Tamisa em agosto de 1944, e está a uma profundidade de cerca de 15 metros, a 1.500 metros de Sheerness, Kent.

Os seus mastros ainda pairam acima da linha de água no Tamisa e existem planos para os remover, para que não desabem sobre os destroços e provoquem uma explosão – no entanto, uma nova vistoria da embarcação revelou “sinais preocupantes” de decomposição no corpo do navio, todos observados desde a última vistoria.

Arquivo Histórico da Marinha: O guarda fiel da memória marítima portuguesa

Situado no edifício da Cordoaria Nacional, em Lisboa, o Arquivo Histórico da Marinha guarda toda a História da Marinha portuguesa, nas suas vertentes militar e mercante. Mas luta com algumas dificuldades para chegar a bom porto.

A HISTÓRIA EM VÍDEO

Um Barco no Rio Douro

Terceiro de quatro episódios de série documental sobre a produção do Vinho do Porto na região demarcada do Alto Douro, classificada como Património Mundial pela UNESCO.

Neste programa, uma perspectiva sobre a evolução histórica na produção, armazenamento e distribuição do Vinho do Porto. Destaque para a figura do Barão de Forrester e os seus estudos sobre a navegabilidade do Douro. A crise provocada pela praga da filoxera na segunda metade do século XIX. As novas tecnologias de produção, controle e estágio nas atuais caves dos grandes produtores.

A HISTÓRIA EM VÍDEO

Barcos Rabelos

Documentário sobre os barcos rabelos, típicas embarcações fluviais do rio Douro que transportavam as pipas do vinho do Porto, desde as vinhas do Alto Douro até Vila Nova de Gaia, onde o vinho era armazenado para posterior comercialização.
Vídeo de 1960.

Uma nova missão ao Titanic promete mostrar o navio como nunca antes visto

Uma equipa de especialistas em filmagem, cientistas e historiadores mergulhou até os destroços do Titanic para realizar o registo fotográfico mais detalhado já feito do navio.

A BBC News encontrou os membros da expedição na cidade americana de Providence, no Estado americano de Rhode Island, enquanto se preparavam para deixar o porto. Vão usar uma tecnologia de ponta para examinar todos os cantos do famoso transatlântico para obter novas imagens do naufrágio.

Na ilha de Moçambique pode estar naufragado um navio em que morreram 300 escravos

Na ilha de Moçambique pode estar naufragado um navio em que morreram 300 escravos
Um centro de investigação moçambicano monitoriza desde 2014 os mais de 30 navios naufragados na baía de Mossuril. O francês L’Aurore pode ser um deles. Entre os outros, há muitos portugueses.

Partiu de Saint-Malo, na Bretanha, com destino à ilha de França (actual República das Ilhas Maurícias) a 3 de Março de 1789. Daí rumou à ilha de Moçambique, importante entreposto no Índico, onde chegou no final de Novembro, com o objectivo de ali proceder a reparações e fazer embarcar centenas de escravizados que seriam vendidos em São Domingos.
 

COM VÍDEO

José de Almada Negreiros: artista multimédia morreu a 15 de Junho de 1970

José de Almada Negreiros nasceu em São Tomé e Príncipe em 1893, morrendo em Lisboa em 1970. Dele saíram quase todas as formas por que se pode expressar a arte, ou terá sido, como já lhe chamaram, artista multimédia antes do seu tempo.

Ao lado de nomes como o de Mário de Sá-Carneiro e de Fernando Pessoa, Almada marca indelevelmente a evolução da cultura contemporânea portuguesa ao nível plástico e literário. Centremo-nos apenas na produção literária, assumindo que para Almada tudo o que redunde em espectáculo, interessa.

Arqueólogo de Moçambique quer parceria com Portugal para proteger passado naufragado

O arqueólogo Ricardo Teixeira Duarte defende uma parceria oficializada com Portugal para o património subaquático na ilha de Moçambique, que conta a história dos dois países e está ameaçado pela acção do homem e até pelas alterações climáticas.

Este especialista da UNESCO para o património subaquático falou à agência Lusa em Lisboa, onde participou na conferência A Arqueologia Subaquática em Moçambique, organizada pelo Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS).

“É um património que está em grande risco, ligado a actividades ilegais, de pessoas que mergulham e tiram coisas, e ao próprio desenvolvimento industrial e da exploração de recursos marítimos. E é um património muito importante da humanidade”, disse.

«Santo Graal dos naufrágios» vale 17 mil milhões de dólares e pode ser recuperado em breve

Nas profundezas do Mar das Caraíbas encontra-se um tesouro que tem cativado historiadores, governos e caçadores de tesouros: o galeão espanhol San José. Apelidado de “Santo Graal dos naufrágios”, a história do San José é uma narrativa da guerra marítima do século XVIII, das disputas legais internacionais e da busca pela preservação histórica.

Descoberto pela marinha colombiana em 2015, a localização exata do naufrágio continua a ser um segredo de Estado bem guardado para proteger a sua inestimável carga, cujo valor é estimado em 17 mil milhões de dólares.

Sines, a expansão da cidade depois do porto (conclusão)

O artigo aborda as mudanças no território de Sines devido à implementação do complexo industrial e do porto de águas profundas. As características naturais da Costa de Sines, aliadas à sua posição estratégica, proporcionaram as condições ideais para o desenvolvimento de um porto de águas profundas. Este porto trouxe à cidade de Sines um maior conforto económico.

Sines, a expansão da cidade depois do porto (6)

O artigo aborda as mudanças no território de Sines devido à implementação do complexo industrial e do porto de águas profundas. As características naturais da Costa de Sines, aliadas à sua posição estratégica, proporcionaram as condições ideais para o desenvolvimento de um porto de águas profundas. Este porto trouxe à cidade de Sines um maior conforto económico.

POR SILVANO SILVA

Sines, a expansão da cidade depois do porto (5)

Em 1972, foi criado o Complexo de Sines, gerido pelo GAS, dando origem ao grande desenvolvimento da região. Com o início das obras portuárias, Sines sofreu um aumento demográfico significativo. Estima-se que apenas 9% das construções em Sines tenham sido feitas antes de 1919. De acordo com Alcídio Carvalho, "uma parte significativa das edificações terá sido construída entre 1971 e 1980, abrangendo a implantação do empreendimento de Sines e a constituição do GAS" (Carvalho, 2005. P.55).

Na década de 1970, o GAS procedeu à expropriação de quase 60% do território, numa iniciativa em grande escala com vários projetos para a implantação de indústrias. Na época, não houve uma grande preocupação com a infraestrutura construída. Os projetos de execução do empreendimento de Sines visavam transformar a cidade num aglomerado de apoio ao complexo portuário.

Navio «único» desenterrado em Lisboa está preso num armazém à espera de destino

Arqueólogos propuseram que navio Boa Vista 5, do século XVII, o “mais bem preservado em Portugal”, fique no Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática para ser conservado. Decisão tarda.

VILA DO CONDE

Que riscar um barco continue a fazer parte do nosso ADN

Em Vila do Conde, o Centro de Artes Náuticas (CdAN) é a materialização da partilha de conhecimento sobre a arte da construção naval em madeira.

Por aqui, sabe-se que “a madeira tem segredos” e que um barco de madeira não nasce de uma penada, que cresce das cavernas e da sala do risco. Sabe-se que há lavassas e que há um ou outro couce e um fio de calafeto que ajudam a manter o barco à tona. Por aqui, com alguma tristeza, até se admite que o trabalho está “empachado”, que a arte de moldar e de torcer a madeira — e, já se sabe, “a madeira tem mais arte” — na construção naval tem os dias contados e que é preciso contrariar essa lapalissada.

Total: 440
[1] 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23