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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Revela arqueólogo Alexandre Monteiro

Cerca de 250 navios com tesouros nas águas territoriais portuguesas

Alexandre Monteiro elaborou uma base de dados que identificou 8.620 naufrágios nas águas portuguesas, desde 1500. Desse total, cerca de 250 navios devem conter tesouros perdidos.

Cerca de 250 navios com tesouros encontram-se naufragados nas águas dos arquipélagos dos Açores e Madeira e na costa continental portuguesa, disse à Lusa o arqueólogo subaquático Alexandre Monteiro, que mapeou os navios afundados nestas regiões. Segundo o investigador do Instituto História, Territórios e Comunidades, da Universidade Nova de Lisboa, que há 25 anos mergulha e estuda os achados subaquáticos, a base de dados que elaborou identificou 8.620 naufrágios neste território marítimo.

Um Mergulho na História | Por Alexandre Monteiro

O naufrágio do brigue francês «Adele» na praia da Areosa, Viana de Castelo (1871)

No final do século XIX, e no contexto da colonização da Argélia, o porto de Annaba - então conhecido como Bona - desempenhava um papel crucial para a França. A sua importância derivava, sobretudo, da sua posição estratégica no Mediterrâneo e da sua contribuição económica para a metrópole francesa.

Annaba era um ponto-chave para a exportação de recursos naturais argelinos, essenciais para a crescente industrialização francesa, especialmente o minério de ferro, extraído das minas do interior, particularmente da região de Tebessa, que era transportado até ao porto de Annaba para ser enviado para a França.
 

VÍDEO RTP

Reserva Natural do Estuário do Sado | 1984

Documentário sobre a Reserva Natural do Estuário do Sado, separada do mar pela Península de Troia. Área protegida de grande diversidade paisagística, muito rica em fauna e flora, é ainda suporte de algumas atividades agro-pastoris e piscatórias, e um abrigo priveligiado para espécies ameaçadas.

Um Mergulho na História | Por Alexandre Monteiro

«Ouranos» encalhado na praia da Arrifana, a 15 de Janeiro de 1974

A 15 de Janeiro de 1974, o “Ouranos” encalhou na praia da Arrifana, quando transportava uma carga de produtos químicos altamente poluentes. Poderia ter tido o azar de centenas de navios, que terminaram os seus dias no barlavento algarvio, nomeadamente no trecho de costa compreendido entre o cabo Sardão e Sagres, mas não foi isso que aconteceu.

O “Ouranos” foi desencalhado e ganhou uma nova vida. Nesse mesmo ano, foi adquirido pela empresa Antioka Shipping Co. S.A., sob controlo português, sendo registado sob bandeira do Panamá, com o nome “Parati”.

Cada vez mais provas indicam que naufrágio no Quénia é de galeão de Vasco da Gama

O feito reveste-se de grande importância, pois trata-se do "mais antigo navio português a ser descoberto e escavado arqueologicamente". Investigadores acreditam ser Galeão de Vasco da Gama.

O arqueólogo subaquático Alexandre Monteiro afirma que há provas de que o navio naufragado em Malindi, no Quénia, é o galeão São Jorge, naufragado há 500 anos durante a terceira e última expedição de Vasco da Gama à Índia. Em entrevista à agência Lusa, o investigador do Instituto História, Territórios e Comunidades, da Universidade Nova de Lisboa, que há 25 anos mergulha e estuda os achados subaquáticos, disse que não existem certezas absolutas, a menos que se encontre “uma tábua a dizer que é o galeão São Jorge”.

Um Mergulho na História | Por Alexandre Monteiro

O naufrágio da Barca «Nymphen», a 11 de Janeiro de 1983, nos Açores

A “Nymphen” era uma barca de casco em madeira, construída em 1855 em Freeport, no Maine, EUA. Com um comprimento de 43,7 metros, largura de 8,5 metros e calado de 6,2 metros, tinha uma tonelagem bruta de 721 toneladas e líquida de 699 toneladas. Era geralmente guarnecida por 15 tripulantes.

Entre 1866 e 1871, a “Nymphen” foi utilizada no transporte de emigrantes noruegueses para o Canadá, levando entre 300 a 360 passageiros de cada vez, executando travessias de cerca de dois meses, em condições muitas vezes difíceis, marcadas por mortes e nascimentos a bordo, e pela eclosão de surtos de doenças, que se propagavam muito rapidamente num navio tão apinhado como aquele. Desembarcados os emigrantes, o porão era reconfigurado e, na volta para a Noruega, a barca transportava madeira canadiana para a Europa.

O poderoso «Navio Fantasma do Pacífico» da 2.ª Guerra Mundial reapareceu

Os destroços do USS Stewart, um contratorpedeiro que esteve nos “dois lados” da II Guerra Mundial, foram descobertos, nos EUA, ao largo da costa de São Francisco.

Inicialmente designado como DD-224, o Stewart começou a sua participação na guerra como um contratorpedeiro norte-americano. Durante os primeiros meses da Guerra do Pacífico, “Navio Fantasma do Pacífico”, como era conhecido, serviu como navio de escolta juntamente com outros navios de guerra norte-americanos.

CNANS EM DESTAQUE NA RTP

Visita Guiada | Arqueologia Náutica e Subaquática

Quase ninguém tem isto presente: 97% do território português é composto por mar. Na imensidão do mar sobre a qual Portugal tem plena jurisdição, a chamada Zona Económica Exclusiva, ocorreram, ao longo dos tempos, inúmeros naufrágios. Apesar de só uma ínfima parte deles estarem registados por escrito, os investigadores sabem que, apenas na Barra do Tejo, tiveram lugar muito mais de mil naufrágios e que, entre esses naufrágios, há navios de todos os outros continentes.

Hoje, a arqueologia subaquática é capaz de revelar dados que até meados do séc. XX estavam vedados ao conhecimento. E muitos desses dados agora colhidos são preciosos para a construção da História.

No Forte de São Julião, em Oeiras, e no Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS), em Xabregas (Lisboa), uma visita guiada pelos arqueólogos subaquáticos José António Bettencourt, Miguel Martins e Pedro Barros, pelos conservadores-restauradores Alexandra Rodrigues e João Marrocano, e pela diretora do CNANS, Isabel Pinto.

Arqueologia subaquática no Arade vai avançar antes das obras no porto de Portimão

As Câmaras de Portimão e Lagoa, em conjunto com o Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS), estão a preparar a candidatura “Musealização dos achados arqueológicos do fundo do Arade (arqueologia subaquática)” no âmbito do Programa Regional do Algarve 2030.

O aviso para a apresentação da candidatura, que foi publicado a 30 de Setembro, tem uma dotação disponível de 2 milhões de euros, financiada a 60% pelo FEDER, correspondendo a um total de 3,3 milhões de euros de investimento.

Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática

CNANS participou no primeiro Workshop Internacional de Dakhla, em Marrocos

O Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS) do Património Cultural, I.P. participou no primeiro Workshop Internacional de Dakhla – Marrocos.

Entre os dias 15 e 18 de outubro, investigadores e arqueólogos de Marrocos, Senegal, Mauritânia, Cabo Verde e Portugal debateram sobre a “Coopération internationale pour le patrimoine maritime: opportunités et perspectives” e as estratégias para a preservação do Património Cultural Marítimo e Subaquático, com vista a promover uma futura cooperação internacional entre estes países.

Exposição inovadora «Histórias que o rio nos traz», sobre o rio Arade e o Porto de Portimão

Esta nova exposição, para além de ter dado início às comemorações de “Portimão, Cidade Centenária (1924-2024”), pretende mostrar ao grande público o resultado da investigação científica efetuada nas últimas décadas, que reuniu vários fragmentos do passado da cidade, revelando muitas histórias sobre o Arade, que desde a Antiguidade foi um ponto de acesso ao interior algarvio, devido às excelentes condições de porto de abrigo natural do seu estuário, o que levou Portimão, provável ‘Portus Hanibalis’, ‘Portus Magnus’ ou ‘Cilpis’, a crescer em estreita ligação com o rio, inserindo-se numa extensa rede de intercâmbios comerciais e culturais.

Correio roll on roll in

Uma excelente revista de assuntos de marinha organizou uma antologia de mensagens encontradas dentro de garrafas lançadas ao mar. E aquela mensagem foi considerada particularmente interessante.

Era de Paul Gauguin, naquela altura numa das ilhas do Pacífico, quando viu a sua quantidade de azul a reduzir-se assustadoramente na sua caixa, e desesperado, chegou a colocar o endereço do seu fornecedor habitual de tintas, um bem conhecido comerciante de Bruxelas.

Reportagem TSF: Rua do Tejo

A lenda do Rei Wamba

O castelo de Vila Velha de Ródão seria a casa do Rei Wamba. Conta a lenda que perdeu a mulher para o rei mouro do outro lado do Tejo. Vingou-se, mas não ganhou nada com isso.

Os contadores são o antigo pescador António Pinto e o antropólogo Aurélio Rosa Lopes.

Reportagem TSF: Rua do Tejo

A lenda de Santa Iria

A fundação das vilas e aldeias ao longo do Tejo fez-se quase sempre sobre lendas. Santa Iria é uma das senhoras destas águas. Ainda hoje lhe colocam flores aos pés. Acreditava-se que se as cheias lhes tocassem os pés... o mundo acabava.

Torre de Hércules

O farol mais antigo do mundo em funcionamento

Se está a planear uma visitar a Corunha, há um monumento que não pode deixar de incluir no seu roteiro: a Torre de Hércules. Este farol, considerado o mais antigo do mundo em funcionamento, é um símbolo da cidade e um local de visita obrigatória.

A Torre de Hércules é muito mais do que um simples farol. A torre foi construída no século II, a mando do imperador Trajano, e é o farol mais antigo do mundo em funcionamento. Em 2009, a UNESCO reconheceu a sua importância histórica e cultural e a Torre de Hércules foi declarada Património da Humanidade.

No fundo do mar algarvio, americanos procuram restos mortais de militares da II Guerra

Desde 1 de Setembro que um grupo de militares norte-americanos, em colaboração com outras entidades estrangeiras e nacionais, está numa expedição subaquática.

Naquele PB4Y-1, uma versão americana do bombardeiro B-24, seguiam 11 homens. Quando voava, ao largo de Faro, em plena II Guerra Mundial, o avião ficou sem combustível e deu-se a tragédia: a aeronave caiu e despenhou-se no mar. Seis dos tripulantes foram salvos por três heroicos pescadores algarvios, mas dos outros cinco nada se sabe. Os corpos nunca foram encontrados, mas, quase 81 anos depois, há uma missão a decorrer para tentar resgatar eventuais restos mortais dos aviadores desaparecidos.

Navio está a deteriorar-se rapidamente

«Naufrágio do Juízo Final»: barco da II Guerra Mundial no fundo do Tamisa tem explosivos suficientes para lançar tsunami na direcção de Londres

Um navio naufragado, repleto com 1.400 toneladas de explosivos da 2ª Guerra Mundial, está a desabar, o que ameaça o rio Tamisa – e por arrasto Londres – de um tsunami, releva o tabloide britânico ‘Daily Mail’ – o ‘SS Richard Montgomery’ afundou no estuário do Tamisa em agosto de 1944, e está a uma profundidade de cerca de 15 metros, a 1.500 metros de Sheerness, Kent.

Os seus mastros ainda pairam acima da linha de água no Tamisa e existem planos para os remover, para que não desabem sobre os destroços e provoquem uma explosão – no entanto, uma nova vistoria da embarcação revelou “sinais preocupantes” de decomposição no corpo do navio, todos observados desde a última vistoria.

Arquivo Histórico da Marinha: O guarda fiel da memória marítima portuguesa

Situado no edifício da Cordoaria Nacional, em Lisboa, o Arquivo Histórico da Marinha guarda toda a História da Marinha portuguesa, nas suas vertentes militar e mercante. Mas luta com algumas dificuldades para chegar a bom porto.

A HISTÓRIA EM VÍDEO

Um Barco no Rio Douro

Terceiro de quatro episódios de série documental sobre a produção do Vinho do Porto na região demarcada do Alto Douro, classificada como Património Mundial pela UNESCO.

Neste programa, uma perspectiva sobre a evolução histórica na produção, armazenamento e distribuição do Vinho do Porto. Destaque para a figura do Barão de Forrester e os seus estudos sobre a navegabilidade do Douro. A crise provocada pela praga da filoxera na segunda metade do século XIX. As novas tecnologias de produção, controle e estágio nas atuais caves dos grandes produtores.

A HISTÓRIA EM VÍDEO

Barcos Rabelos

Documentário sobre os barcos rabelos, típicas embarcações fluviais do rio Douro que transportavam as pipas do vinho do Porto, desde as vinhas do Alto Douro até Vila Nova de Gaia, onde o vinho era armazenado para posterior comercialização.
Vídeo de 1960.

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