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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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E se nestas férias plantasse um coral?

As Caraíbas são um destino atraente para os turistas que não resistem ao calor tropical, praias de areia branca e água turquesa. No entanto, o aumento do turismo na Praia de Bávaro, na República Dominicana, tem levado à diminuição dos recursos marinhos e à degradação das zonas costeiras. O SAPO Viagens foi conhecer formas de recuperar os recifes e tornar o turismo mais sustentável.

O que são as áreas marinhas protegidas e porque são tão importantes?

A ideia de que as AMPs não são incompatíveis com atividades económicas – e que até podem resultar numa maior produtividade pesqueira – foi demonstrada num estudo recente, publicado na revista científica Scientia Marina. A análise concluiu que a criação destas zonas resultou em benefícios para a pesca comercial em 25 países e para o turismo em 24.

Poeira transportada dos continentes pelos ventos aumenta a produtividade no Oceano Antártico

Um estudo conduzido pelo Centro de Excelência ARC para os Extremos Climáticos, em colaboração com a Universidade da Tasmânia e o CSIRO, estima que a poeira soprada pelo vento proveniente dos continentes alimenta um terço do crescimento do fitoplâncton no Oceano Antártico.

Jakob Weis, principal autor do estudo, afirma que o fitoplâncton é um actor-chave no ciclo global do carbono nos oceanos. “O fitoplâncton é uma alga microscópica que constitui a base das cadeias alimentares marinhas. Através da fotossíntese, utilizam o dióxido de carbono (CO2) para converter a energia solar em alimento”, explica.

NASA mostra a sensação de 30 anos de subida do mar numa nova e arrepiante animação

A NASA lançou uma animação arrepiante que mostra até que ponto o nível do mar subiu nas três curtas décadas em que os seus satélites o têm monitorizado.

A visualização de dados é obra de Andrew J. Christensen, um visualizador de dados do Estúdio de Visualização Científica da NASA. Ao animar as alterações observadas no nível global do mar, captadas por satélites que passaram por cima de nós entre 1993 e 2022, as imagens transformam uma mistura complexa de números em algo muito mais fácil de relacionar, escreve o “Science Alert”.

Relatório revela que são permitidas actividades prejudiciais em mais de um terço das maiores áreas marinhas protegidas do mundo

Um novo relatório científico, do qual o investigador do MARE Emanuel Gonçalves é co-autor, revela que mais de um terço das maiores áreas marinhas protegidas (AMP) do mundo permitem actividades industriais altamente prejudiciais, como a pesca comercial em grande escala, que é a principal causa da perda de biodiversidade no oceano.

A avaliação, publicada pela Conservation Letters e conduzida por uma equipa internacional de 11 investigadores, analisou a capacidade das 100 maiores AMP do mundo para produzirem resultados positivos em termos de biodiversidade, que representam coletivamente cerca de 90% do total das áreas marinhas protegidas a nível mundial. A investigação avaliou os principais indicadores de sucesso, incluindo a gestão e as actividades humanas permitidas, com base nos critérios estabelecidos pelo “The MPA Guide: A framework to achieve global goals for the ocean", publicado na Science em 2021.

Abate de estrela-do-mar que devora corais protege a Grande Barreira da Austrália

O que pode fazer a Austrália sabendo que tem pela frente aquele que poderá ser o pior Verão da sua Grande Barreira de Coral? Concentrar-se nas ameaças sobre as quais é possível agir directamente, sugerem os cientistas – o que, neste caso, significa continuar a fazer uma gestão proactiva e sustentada de uma espécie de estrela-do-mar que devora corais alarvemente.

Ciclones, episódios de branqueamento de corais e surtos da estrela-do-mar Acanthaster planci são os principais factores de mortalidade de recifes coralígenos na região. É difícil controlar fenómenos naturais exacerbados pela crise climática – como é o caso da subida da temperatura do oceano –, mas é possível fazer o abate direccionado da espécie devoradora de corais, também conhecida como coroa-de-espinhos.

Branqueamento em massa de corais torna-se problema global

A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) divulgou um relatório que alerta para um massivo branqueamento das barreiras de corais em todo o mundo após meses de records de calor nos oceanos.

Este é o segundo evento deste tipo num período de dez anos, afirma a agência, esclarecendo que as causas do aquecimento da temperatura dos oceanos são as mudanças climáticas.

Porto sueco de Gävle implementa sistema pioneiro para poupar combustível e reduzir CO2

O porto de Gävle, na Suécia, implementou faixas horárias de atracagem e de partida graças a um conjunto de ferramentas digitais. O novo sistema, criado com base no projeto europeu Efficient Flow, permite reduzir o tempo de espera dos navios, poupar combustível e baixar as emissões de CO2.

“Os vencedores são todos os intervenientes no porto, porque ao conhecerem os planos podem planear melhor, poupar tempo e dinheiro. E nós podemos salvar o ambiente, reduzindo as emissões de 10 ou 20%”, afirmou Ulf Siwe, gestor do projeto europeu Efficient Flow.

Plano para limpar oceanos quer limitar fogo de artifício

O plano propõe que se desenvolva uma base de dados sobre lixo marinho, coordenada pela Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, que agregue informação de municípios, instituições do Ensino Superior e sociedade civil, e monitorize as áreas protegidas.

Limpar as praias no inverno e disponibilizar "jaulas” ou grandes receptores para depósito de lixo marinho. Também se deve capturar o lixo transportado pelos rios antes de desaguar no mar.

Funcionários da Maersk criam sistema de distribuição de água gerada em navios

A escassez de água doce é um problema crescente enfrentado por regiões de todo o mundo. Quatro mil milhões de pessoas — quase dois terços da população mundial — enfrentam uma grave escassez de água durante pelo menos um mês por ano, e metade da população mundial poderá viver em áreas que enfrentam escassez de água já em 2025. Com este histórico, uma equipe de três funcionários da AP Moller – Maersk (Maersk), ex-marinheiros, decidiu empreender um projeto inovador que pudesse armazenar e entregar água doce direto dos navios aos portos.

Os navios de carga que realizam comércio global estão equipados com sistemas geradores de água doce que produzem água potável através da destilação da água do mar utilizando a energia térmica dos seus motores. Tradicionalmente, esse sistema tem sido utilizado para gerar água para consumo apenas a bordo das embarcações. No entanto, o excesso de água produzida foi negligenciado. Através deste projeto inovador, este recurso inexplorado foi capitalizado através da otimização do processo e do armazenamento de água em contentores-cisterna.

Estudo conclui que nanoplásticos afectam células da pele de seres humanos e de peixes

A exposição a nanoplásticos afecta as células da pele de seres humanos e de peixes, conclui um estudo realizado por investigadores do Centro de Ciência do Mar (CCMAR) e da Universidade do Algarve (UAlg)..

Para chegar a esta conclusão, os investigadores “desenvolveram uma abordagem inovadora ‘in vitro’” para estudar os efeitos da absorção das minúsculas partículas de plástico nas principais células que compõem a derme, designadas por fibroblastos, explicou a academia em comunicado.

Tiago Pitta e Cunha:

Se o oceano não absorvesse a temperatura teríamos mais 17ºC na atmosfera. É o seguro de vida do planeta

“Portugal tem a maior zona económica exclusiva da União Europeia.” Esta frase, dita por um professor de direito do mar, quando Tiago Pitta e Cunha estudava em Inglaterra, marcaria o seu percurso profissional. A partir desse momento a sua carreira seria dedicada à política dos oceanos. Para o CEO da Fundação Oceano Azul, o mar é o que verdadeiramente nos diferencia. “Somos um país avassaladoramente marítimo em termos geográficos. Uma situação geográfica como esta na Europa é única.”

Apesar da importância do mar para o planeta, o CEO da Fundação Oceano Azul lamenta que este ainda não esteja na agenda das COPs do clima. “Os oceanos são a apólice de seguro de vida do planeta porque têm a capacidade de esconder os impactos das alterações climáticas.” Na sua opinião, tem-se varrido a “poeira” para debaixo do tapete. “Se não fosse o oceano absorver mais de 90% do excesso de calor gerado pelo aquecimento global teríamos, segundo os modelos científicos mais conservadores, mais 17 graus celsius na atmosfera.”

A 4 DE JUNHO, NA CCDRC, EM COIMBRA

Traçando um Rumo Regional para a Missão de Restaurar os Nossos Oceanos e Águas até 2030: Fomentando Inovações Sustentáveis na Região Centro

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e a Universidade de Aveiro organizam o evento “Traçando um Rumo Regional para a Missão de Restaurar os Nossos Oceanos e Águas até 2030: Fomentando Inovações Sustentáveis na Região Centro, Portugal”, no dia 4 de junho, nas instalações da CCDRC, em Coimbra.

Trata-se de um evento de alto nível, que contará com a presença já confirmada da Elisabetta Balzi, Chair, Mission Board “Restore our Ocean & Waters”, Comissão Europeia.

Mapa interactivo da NASA mostra as zonas de Portugal mais afectadas pela subida do nível do mar até 2100

As alterações climáticas já se percebem em muitos aspectos da vida quotidiana: por exemplo, as ondas de calor estão a tornar-se cada vez mais comuns e prolongadas. Outro exemplo: a data em que se regista o primeiro dia do ano com temperaturas superiores a 30 graus Celsius, que ocorre cada vez mais cedo.

Além disso, o aumento constante das temperaturas provoca o derretimento dos glaciares, o que vai conduzir a um aumento irremediável do nível do mar. Atualmente, a média está nos 2,8 milímetros por ano, o dobro do registado em 1993. No entanto, há zonas em Portugal onde haverá subidas maiores, o que acabará por fazer desaparecer muitas das nossas praias.

Já são conhecidas as praias portuguesas Zero Poluição: este ano há mais cinco do que em 2023

A associação ambientalista ZERO reconheceu 59 praias Zero Poluição em 31 concelhos do continente e ilhas da Madeira e Açores, mais cinco praias que em 2023 e, pela primeira vez, duas águas balneares interiores.

A ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável revela que o objetivo alcançado este ano "é verdadeiramente aquilo que à escala europeia se deseja no quadro do Pacto Ecológico Europeu, em particular no âmbito do Plano de Ação para a Poluição Zero".

Simulacro de colisão entre navios em Portimão testa meios de combate à poluição no mar

Um simulacro de uma colisão entre dois navios mercantes que provocou o derrame de combustível no Porto de Portimão, serviu esta sexta-feira para testar os meios de prontidão e combate à poluição por hidrocarbonetos no mar.

Campeonato Nacional de Pesca Submarina e recolha de lixo este fim-de-semana

O concelho de Sines recebe, no sábado e domingo, duas jornadas do Campeonato Nacional de Pesca Submarina 2024 e uma acção de limpeza e de recolha de lixo na zona costeira.

A prova, organizada pela Federação Portuguesa de Actividades Aquáticas, conta com o apoio da Câmara de Sines e arranca no sábado, com “uma homenagem a todos os que perderam a vida no mar e, em especial, ao desaparecimento do atleta Tiago Mira”.

FUNCHAL

APRAM e AIDA Cruises sobem à serra para reforçar compromisso com a cidade

Foi um primeiro acto simbólico, carregado de significado. A Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira (APRAM) deu esta segunda-feira mais um passo no reforço da sua política de sustentabilidade ambiental, através de uma acção de plantação de árvores no Parque Ecológico do Funchal.

“Esta iniciativa ambiental marca o começo de um conjunto de ações programadas, em que os Portos da Madeira e os seus parceiros pretendem contribuir ativamente para a melhoria da qualidade ambiental da cidade do Funchal”, sintetizou a Presidente do conselho de administração da APRAM, Paula Cabaço, no final da ação que contou com o apoio da Câmara Municipal do Funchal (CMF) e a participação de Vincent Cofalka, capitão do navio de cruzeiro AIDAcosma, acompanhando por alguns membros da tripulação.

ESTA QUARTA-FEIRA

APREN organiza Oceanic Renewables Summit 2024

Sector das energias renováveis oceânicas ruma a Lisboa, mais precisamente à Fundação Champalimaud. Isto porque esta quarta-feira, dia 17, a APREN organiza a Oceanic Renewables Summit 2024, onde estarão presentes 40 especialistas nacionais e internacionais, que se reúnem para debater os desafios da implementação dos projectos de geração de electricidade com base em energias renováveis de fontes oceânicas.

MADEIRA

APRAM e AIDACruises plantam árvores no Parque Ecológico do Funchal

A Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira (APRAM) desenvolve segunda-feira, dia 15 de abril, pelas 11 horas, na Casa da Ribeira das Cales, uma acção de sensibilização ambiental, através da plantação de árvores no Parque Ecológico do Funchal.

A acção, em conjunto com a Câmara Municipal do Funchal (CMF) e com a companhia AIDA Cruises, conta com a presença da Presidente do conselho de administração da APRAM, Paula Cabaço, com a vereadora da CMF com o pelouro do Ambiente, Nádia Coelho, e com o comandante do AIDAcosma, Thommy Möller.

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