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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




Robô «bola de algas» usa fotossíntese como combustível para monitorizar águas

Uma equipa de investigadores desenvolveu um dispositivo em forma de bolas de alga para monitorizar as águas, que promete ser amigo do ambiente.

O marimo, vulgarmente conhecido como “bolas de alga” ou “bolas de musgo”, é uma espécie em forma de esfera e em perigo de extinção, que se encontra normalmente no Japão e Norte da Europa. A espécie, que habita nos fundos da água doce, tais como lagos e rios, gera oxigénio para a superfície da água, tal como é habitual nas plantas hidrofítas.

Redes-Fantasma - Impactos negativos na fauna e habitats

Anualmente, chegam ao mar cerca de 10 milhões de toneladas de lixo, das quais aproximadamente 640 mil toneladas são artes e material de pesca perdido, rejeitado ou abandonado no oceano. Estas “redes-fantasma” têm impactos negativos na fauna e habitats
O projecto “Nem tudo o que vem à rede é peixe” pretende quantificar os impactos das redes-fantasma na costa Portuguesa e propor medidas mitigadoras envolvendo a substituição das redes clássicas por redes biodegradáveis.

Junto a Tróia, a várias mãos, ajuda-se uma pradaria marinha a renascer

Depois da retirada de um longo cabo de amarração que estava a danificar as ervas marinhas da pradaria Soltróia, há cerca de um mês, a equipa vai agora começar com o restauro activo. A Wilder falou com Raquel Gaspar, coordenadora do projecto.

Raquel Gaspar, bióloga marinha e dirigente da associação Ocean Alive, não poupa palavras para transmitir a importância que as pradarias marinhas têm para a biodiversidade e para o combate às alterações climáticas.

«Portos dos Açores» promove operação de limpeza de segurança dos fundos de serviço da bacia sul do Porto da Horta

A Portos dos Açores, S.A. (PA) promoveu no sábado, 26 de fevereiro, uma operação de limpeza de segurança dos fundos de serviço da bacia sul do Porto da Horta, iniciativa que envolveu variadas entidades oficiais e empresas privadas, além de cerca de seis dezenas de voluntários, entre os quais 20 mergulhadores, na generalidade com utilização de garrafas de oxigénio.

COM VÍDEO

O lixo marinho não nasce no mar

As estatísticas sobre o lixo marinho não deixam quaisquer dúvidas sobre a gravidade deste problema que afeta todos os oceanos do Mundo. Cerca de 80% do lixo marinho tem origem terrestre e só acabou no mar porque não foi devidamente encaminhado. Estima-se que 80% do lixo marinho seja plástico e que, destes, 40% sejam plásticos descartáveis.

União Europeia optimista com possível acordo global sobre plásticos este mês em Nairóbi

A União Europeia está optimista com a possibilidade de chegar a um acordo global sobre o plástico na reunião da quinta sessão da Assembleia Ambiental das Nações Unidas (UNEA), que abre em 28 de fevereiro em Nairobi.

O comissário europeu para o Ambiente, Oceanos e Pescas, Virginijus Sinkevicius, afirmou na sede da ONU que a gestão dos resíduos plásticos será sem dúvida um dos grandes temas desta cimeira ambiental porque o plástico – especificou – representa 80% da poluição dos mares e oceanos.

Porto de Setúbal, Ocean Alive, RNES e Capitania recuperam pradaria marinha no Sado

Numa acção conjunta da APSS, da Ocean Alive, da RNES e da Capitania do Porto de Setúbal, foi removido um cabo submerso com cerca de 200 metros, que servia de base à ancoragem de embarcações, na zona de Soltróia, no rio Sado.

O cabo, instalado há vários anos, acabou por entrar em contacto com uma pradaria marinha em fase de desenvolvimento, o que levou à sua remoção.

Os peixes estão a movimentar-se devido às alterações climáticas

Cerca de 45% dos stocks de peixe vão mudar as suas rotas de migração devido às alterações climáticas até ao ano 2100. Isto pode gerar um conflito internacional porque, segundo o estudo da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC), 81% das zonas económicas exclusivas (ZEE) verão, pelo menos, uma mudança nos stocks – caso não hajam quaisquer mudanças.

A investigação analisou a variação de mais de nove mil stocks de peixe, que integram 80% das capturas nas ZEEs. Em 2030, essa mudança migratória já será notada em 23% dos stocks.

11 embarcações de pesca madeirenses já recolheram 1 tonelada de lixo marinho

O Executivo madeirense informa que mais de 70 pescadores, armadores e funcionários das lotas já participaram nas suas acções de formação e sensibilização para a recolha de lixo marinho e gestão do lixo produzido a bordo das embarcações, campanha da responsabilidade da Secretaria Regional de Mar e Pescas, através da Direcção Regional de Pescas e Direcção Regional do Mar, no âmbito do projecto OceanLit.

Já nem as áreas remotas do Planeta são seguras para os peixes

As zonas mais remotas da Terra são consideradas, por norma, locais onde a biodiversidade pode prosperar e onde as ameaças às espécies são escassas. No entanto, no caso dos peixes, a situação pode não ser bem assim.

Uma equipa de cientistas, no âmbito de uma investigação da Universidade de Helsínquia, criou um mapa global de risco para as populações de peixes. Foram analisadas mais de 6 mil espécies de peixes e 119 de corais, a sua distribuição e respetivas características ecológicas, bem como as interações entre si.

«Corredores verdes» podem acelerar a descarbonização marítima

A consultora McKinsey lançou um trabalho onde reflete sobre a necessidade de descarbonização do setor do transporte marítimo de mercadorias. Segundo a empresa, aproximadamente 80% de todo o comércio passa pelo setor, sendo que este também representa cerca de 3% do total de emissões de CO 2 – uma quantidade que, se não for controlada, pode aumentar para o dobro até 2050.

Assim, explica a McKinsey que, “reconhecendo a necessidade de ação climática, a Organização Marítima Internacional (IMO) determinou reduções de emissões de 50% para todos os navios até 2050”, sendo que vários países – incluindo Japão, Reino Unido e Estados Unidos – declararam uma meta de emissões líquidas zero para o mesmo período.

Marina de Lisboa tem novos equipamentos para recepção de resíduos oleosos e perigosos

O Porto de Lisboa informa que estão disponíveis nas docas de recreio da Marina de Lisboa novos equipamentos para a recepção de resíduos oleosos e perigosos.
A par da substituição dos oleões, tambores e colocação de bacias de retenção que evitam escorrências e derrames no solo “é essencial promover a correcta utilização destes equipamentos”, refere uma nota de imprensa do Porto de Lisboa.

INAQUA

FUNDO PARA A CONSERVAÇÃO DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS

O Oceanário de Lisboa e o National Geographic Channel criaram o "InAqua - Fundo de Conservação by Oceanário de Lisboa e National Geographic Channel", pretendendo apoiar projetos inéditos a serem desenvolvidos em território nacional e que possam contribuir de forma decisiva para a conservação da biodiversidade aquática em geral, estimulando o setor empresarial e a sociedade civil a envolverem-se ativamente na gestão sustentável dos ecossistemas aquáticos.

O que é que as alterações climáticas têm a ver com o divórcio dos albatrozes?

O aumento da temperatura da água do mar, causado pelas alterações climáticas, está a levar a um aumento na taxa de divórcio dos Albatrozes-de-sobrancelha (Thalassarche melanophris).

Esta é a conclusão da equipa que conta com três investigadores portugueses: o investigador do MARE Paulo Catry e dos investigadores do CESAM Francesco Ventura e José Pedro Granadeiro.

Projecto de hidrogénio verde em Sines entra em operação no ano de 2025

O projecto de hidrogénio verde em Sines (GreenH2Atlantic) começa a ser construído em 2023 e entra em operação em 2025 no local da antiga central a carvão da EDP nesta cidade do distrito de Setúbal.
O projecto de hidrogénio verde de Sines vai representar um investimento total de 76,6 milhões de euros, com os fundos europeus a contribuírem com 30 milhões, segundo documentos da Comissão Europeia, tal como o JE revelou a 9 de novembro.

O consórcio é formado por 13 entidades, incluindo a EDP, Galp, ENGIE, Bondalti, Martifer, Vestas Wind Systems A/S, McPhy e Efacec, e parceiros académicos e de investigação como ISQ, INESC-TEC, DLR e CEA, e do cluster público-privado Axelera.
 

Excessos em terra, tempestade no mar

O mar é quem mais paga pelos nossos pecados ambientais. Da poluição à sobrepesca, passando pelas alterações climáticas, a Humanidade está a pôr em risco a biodiversidade marinha como já não acontecia desde a última grande extinção, que matou 75% da vida no planeta, incluindo os dinossauros. Mas também já começamos a sofrer as represálias desses impactos , a subida do nível das águas e a escassez de peixe são uma ameaça cada vez mais real para milhões de pessoas. O que podemos ainda fazer para salvar os oceanos?

Oceano Ártico começou a aquecer no início do século XX, indica estudo

O Oceano Ártico começou a aquecer no início do século XX, décadas mais cedo do que se pensava, segundo uma investigação publicada na revista “Science Advances”, que aponta as últimas duas décadas como as mais “quentes”.

O aquecimento do Ártico deve-se a água mais quente que flui para o delicado ecossistema a partir do Oceano Atlântico, com o aumento da temperatura a ser mais notório nos últimos 20 anos, indica o estudo de um grupo internacional de investigadores liderado pela Universidade de Cambridge, Reino Unido.

BANDEIRA AZUL 2022

Candidaturas até 15 de Janeiro

Estão ​​​abertas, até 15 de janeiro​, as candidaturas à Bandeira Azul 2022, para praias, marinas e portos de recreio, embarcações de ecoturismo e centros azuis.
A plataforma de candidatura está disponível para promotores, municípios, embarcações ecoturísticas, portos de recreio e marinas que pretendam apresentar as suas candidaturas.

SEGUNDO ESTUDO

Portugueses revelam-se muito preocupados com a preservação dos recursos marinhos

O mais recente estudo do Marine Stewardship Council (MSC), feito pela GlobeScan Incorporated, analisou as tendências do consumo de peixe e as principais preocupações dos consumidores em 23 países. A análise revela que Portugal é dos país que mais gosta de consumir pescado e que os cidadãos se revelam preocupados com a preservação dos recursos marinhos.

A poluição, sobretudo pelos plásticos e microplásticos, é a grande preocupação dos portugueses (67%), que se destacam ainda por ter uma maior preocupação neste campo do que a média global dos países inquiridos. A segunda preocupação dos inquiridos portugueses é a sobrepesca e a extinção das espécies (48%).

Protecção total à volta das ilhas Selvagens torna-se a maior da Europa

São mais de 2600 quilómetros quadrados de mar totalmente protegidos. A mais antiga reserva natural do país quer ser um farol para a conservação da natureza.

É maior área marinha protegida (AMP) com protecção total da Europa e de todo o Atlântico Norte. A Madeira vai alargar os limites da Reserva Natural das Ilhas Selvagens, passando dos actuais 97 quilómetros quadrados de mar protegido para 2677 quilómetros quadrados de área marinha com protecção total. É uma das maiores do mundo.

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