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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Como serão as férias na praia em 2100?

A primeira hipótese é: flutuar no lugar. A subida do nível da água do mar é vista por muitos como uma ameaça distante, mas há já muitos resorts a pensar em planos B. Na ilha de Barbuda, por exemplos, vários hotéis construíram cabanas assentes em estacas. Tendo em conta o espaço costeiro cada vez mais reduzido para os turistas, a criação de novos espaços no mar pode ser uma forma de enfrentar o problema ambiental.

A segunda estratégia pode ser “trazer a praia até nós”, ou seja, a criação de uma praia urbana com áreas arenosas. Esta solução traz uma grande vantagem para o ambiente, dado que menos viagens significa menos emissões de carbono. A praia urbana Paris Plage, em França, inaugurou em 2002 e, desde aí, vários parisienses e turistas puderam relaxar sob as palmeiras nas margens do rio Sena.

Samskip lança primeiro SeaShuttle de zero emissões para shortsea

O projeto anunciado em 2022 pela Samskip está a ganhar forma. Em Março a Cochin Shipyard, um fabricante indiano de navios, iniciou a construção do primeiro de dois navios autónomos de contentores com zero emissões, dedicado ao transporte de shortsea.

O Samskip Seashuttle é uma embarcação movida a hidrogénio verde, com 135 metros de comprimento, e uma capacidade para transportar 500 TEU. O motor ficou a cargo da ABB, contando cada um com uma potência de 3.2 MW células de hidrogénio combustível, e mantendo um motor a diesel para ser utilizado apenas como último recurso. Através deste sistema mais ecológico, a Samskip estima uma redução nas emissões de ambos os navios em cerca de 25.000 toneladas de CO2 por ano.

POR CARLOS DIOGO SANTOS | observador

Morte do oceano Atlântico

A morte do oceano Atlântico, que já há muito é uma certeza, pode começar mesmo aqui ao lado. Um estudo publicado em fevereiro na revista científica da área da geologia Geology trouxe luz sobre como poderá ser o fim desta grande massa de água e sobre a relação com a zona de subducção (faixa em que uma placa tectónica se sobrepõe a outra) localizada abaixo de Gibraltar — que permanece ativa e a “caminhar” em direção ao Atlântico.

Estamos a falar de milhões de anos. Daqui a 20 milhões de anos, segundo o modelo tridimensional usado, a zona de subducção estará completamente desenvolvida e dentro de 100 milhões de anos poderá ligar-se a duas que existem do outro lado do Atlântico — o Arco da Escócia, perto da Antártida, e o Arco das Pequenas Antilhas, nas Caraíbas. E dessa união poderá mesmo nascer um anel de fogo semelhante ao do Pacífico.

Porto de Lisboa inicia programa de inovação

O Programa de Inovação para a Economia Azul do Porto de Lisboa e a apresentação dos primeiros desafios, realizou-se esta segunda-feira, 20 de novembro, na conferência Innovation Day, que decorreu na Gare Marítima da Rocha do Conde D’Óbidos.

O evento foi organizado pela Administração do Porto de Lisboa (APL), em parceria com o Fórum Oceano, e contou com a participação de portos europeus de referência, como Barcelona, Bilbau e Roterdão, que deram conta das suas iniciativas de inovação e aceleração. Outros oradores, nacionais e internacionais, partilharam as suas experiências e pilotos em comunidades de inovação do setor marítimo e portuário. Decorreu ainda uma discussão sobre formas de financiar a inovação na Economia Azul com a participação do BEI, CGD e Faber Ventures.

O «oitavo continente» pode vir a recolher e reciclar plástico dos oceanos

Um grande laboratório de investigação, flutuante e autossustentável, do tamanho de uma ilha, pode ser a próxima grande novidade no que toca a limpeza dos oceanos.
Segundo a Euronews, o objetivo é que o “oitavo continente” leve a cabo uma série de atividades com a missão principal de limpar a Grande Mancha de Lixo do Pacífico.

A Mancha é composta por 1.6 milhões de metros quadrados de lixo à tona do Oceano, cerca de 79 mil toneladas de restos de plástico.
 

OBJECTIVO: Testar soluções digitais para terminais de contentores

Sines integra projecto «iTerminals 4.0»

A 27 de Junho decorreu a reunião de lançamento do projecto ‘iTerminals 4.0’, que fomenta a missão da aplicação das tecnologias da indústria 4.0 rumo à digitalização dos terminais portuários de contentores. O projecto conta com o financiamento do Programa Connecting Europe Facility da Comissão Europeia; a sua aplicação contará com a coordenação da entidade espanhola Fundación Valenciaport. Sines integra a iniciativa.

PORTO DE LISBOA

Programa de Inovação para a Economia Azul

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