Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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DOCUMENTÁRIO EXIBIDO ESTA SEXTA-FEIRA
MAR URBANO LISBOA
MAR URBANO LISBOA mostra a relação dos lisboetas e dos forasteiros com o Rio Tejo, os resquícios da pesca artesanal e de lazer, da construção de barcos tradicionais, que ainda resistem apesar das mudanças, uma reflexão que não termina nas zonas ribeirinhas, que os lisboetas pouco a pouco conquistaram, mas que se adentra e mergulha nos fundos marinhos do Estuário do Tejo e passeia pelas margens desse mar de Lisboa, que se prolonga da Zona Oriental, da Margem Sul, à Linha.
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NATÁLIA CORREIA
Quando um ramo de doze badaladas
Quando um ramo de doze badaladas
se espalhava nos móveis e tu vinhas
solstício de mel pelas escadas
de um sentimento com nozes e com pinhas,
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DAVID MOURÃO-FERREIRA
Voto de Natal
Acenda-se de novo o Presépio no Mundo!
Acenda-se Jesus nos olhos dos meninos!
Como quem na corrida entrega o testemunho,
passo agora o Natal para as mãos dos meus filhos.
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MANUEL ANTÓNIO PINA
O Cavalinho de Pau do Menino Jesus
Quando soube que o Menino Jesus tinha nascido, o Pai Natal ficou contentíssimo. Vestiu-se a correr, carregou e trenó com presentes e chamou as renas:
"Dasher, Dancer, Dunder... Venham depressa!"
Quando a Mãe Natal, que fora fazer compras, chegou a casa, o Pai Natal já tinha atrelado as renas e estava pronto para partir.
"Onde vais?", perguntou, surpreendida, a Mãe Natal. "Ainda nem almoçaste..."
"Vou a Belém. Nasceu o Menino Jesus. é Natal!"
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RUY CINATTI
Natal
Inverno lactescente, adormecido
Querer, noite encantada
Já não sinto, porém, aquele amor,
Nem a vida sonhada
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MANUEL ALEGRE
Natal
Acontecia. No vento. Na chuva. Acontecia.
Era gente a correr pela música acima.
Uma onda uma festa. Palavras a saltar.
Eram carpas ou mãos. Um soluço uma rima.
Guitarras guitarras. Ou talvez mar.
E acontecia. No vento. Na chuva. Acontecia.
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MUSEU MARÍTIMO DE ÍLHAVO
«O meu amor foi para o mar…» até domingo
O projecto comunitário “O meu amor foi para o mar…” estreou esta quinta-feira, 10 de Dezembro, no Museu Marítimo Ílhavo, prolongando-se até domingo. Trata-se de uma peça orientada por Jonathan Margarido, adaptada de uma novela de José Geitoeira, publicada em 1955, e que envolve cerca de 70 pessoas.
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TOMAZ KIM
Tempo de Natal
Eis aqui a estalagem:
Escassa a palha na mangedoira
E morno o bafo dos animais.
Brilhante a estrela,
Brilhante o brocado
Dos Reis.
Oh, o fulgor, até, dos farrapos
Dos pastores!
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DAVID MOURÃO-FERREIRA
Natal à Beira-Rio
É o braço do abeto a bater na vidraça?
E o ponteiro pequeno a caminho da meta!
Cala-te, vento velho! É o Natal que passa,
a trazer-me a água da infância ressurrecta.
Da casa onde nasci via-se perto o rio.
Tão novos os meus Pais, tão novos no passado!
E o Menino nascia a bordo de um navio
que ficava, no cais, à noite iluminado…
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Natal, de Fernando Pessoa
Natal… Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.
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Museu dedica jornal aos pintores do mar de Sines
O Museu de Sines publica, no âmbito das comemorações do Dia do Município, mais uma edição do seu jornal Redes do Tempo, dedicada aos pintores do mar de Sines.
O número 16 do jornal evoca as figuras de Emmerico Nunes (com testemunhos de Idalina da Conceição e Fátima Bernardo Beja), Nikias Skapinakis, pintor recentemente falecido que nos deixou o óleo “Anoitecer em Sines”, e António Pinto Basto, cujo diário ilustrado documenta uma passagem do rei D. Carlos por Sines.
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Documentário «Mar de Sines» disponibilizado online
No âmbito das comemorações do Dia do Município 2020, a Câmara Municipal de Sines disponibilizou “online”, terça-feira, 24 de novembro, o filme “Mar de Sines: A Resiliência das Gentes do Mar”.
Resultado de mais de 100 entrevistas e 250 horas de gravações, o documentário é um projecto de cinema com a comunidade. Reúne os testemunhos de três gerações de pescadores que são protagonistas de uma pesca baseada nas artes tradicionais e no respeito pelos recursos.
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Açores. As ilhas inventadas
No texto em que cunha, em analogia com a hispanidade de Miguel de Unamuno, o termo "açorianidade", Vitorino Nemésio falou sobre "uma espécie de embriaguez do isolamento" que "impregna a alma e os actos de todo o ilhéu, estrutura-lhe o espírito (...). A geografia, para nós, vale outro tanto como a história, e não é debalde que as nossas recordações escritas inserem uns cinquenta por cento de relatos de sismos e enchentes. Como as sereias temos uma dupla natureza: somos de carne e pedra. Os nossos ossos mergulham no mar."
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24 DE OUTUBRO A 15 DE NOVEMBRO
Mar Film Festival 2020
O Mar Film Festival está de volta com novas datas, após adiamento do evento, que habitualmente se realiza em abril. A 4.ª edição do Mar Film Festival, uma edição especial devido ao contexto atual, vai estender-se por quatro fins de semana, com exibição dos filmes aos sábados às 21:30, de 24 de outubro a 14 de novembro, no auditório do Museu Marítimo de Ílhavo.
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Pinturas murais perpetuam memórias gafanhenses
As mulheres que antigamente trabalhavam nas secas de bacalhau, bem como os tripulantes dos navios da pesca do bacalhau, vulgarmente designados por bacalhoeiros, inclusive os que pescavam a bordo dos pequenos dori, ou ainda personagens relevantes na “Faina Maior”, como o capitão Valdemar Aveiro, estão homenageados em pinturas murais, da autoria do artista plástico António Conceição, no viaduto sobre a Avenida dos Bacalhoeiros e o ramal ferroviário de acesso ao Porto de Aveiro, na Gafanha da Nazaré.
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Adeus ao Verão com música
O Verão do calendário finou-se, pretexto para publicarmos mais uma newsletter temática, desta feita com direito a música. “Músicas de Verão” integrou secção que adornou o rodapé das newsletters da APP por uma vintena de vezes, entre Julho e Setembro deste ano. Aqui fica o best of de músicas para ouvir na praia, canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes, ainda algumas baladas para quem gosta de entardecederes tranquilos. Dos Beatles a Pedro Osório, de Dulce Pontes e Bob Marley, dos ABBA a Al Jarreau, George Benson, Ben Harper, Kool & Gang, Robbie Williams, John Travolta, Olivia Newton-John, Natércia Barreto, Mungo Jerry, Andrea Bocelli, Marie Laforet, Chris Rea, Robert Wiatt, Joe Satriani, Chico Buarque…
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PORTO SANTO LINE
Spot publicitário em destaque nos Prémios Lusófonos da Criatividade
A empresa Porto Santo Line, que integra o Grupo Sousa, viu o seu mais recente spot publicitário ser galardoado na última edição dos ‘Prémios Lusófonos da Criatividade’, que se dedicam a homenagear os mercados publicitários e de comunicação dos países de língua oficial portuguesa. O anúncio publicitário gizado pela Urbanistas assinala o regresso das viagens regulares para o Porto Santo.
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Carlos Marques: as miniaturas dos barcos da sua vida
Antigamente não havia cais. Não havia nada. Havia um estaleiro na Afurada e uma casa ao lado do estaleiro que tinha um barco salva-vidas. “Quando havia um naufrágio no mar, este barco ia a remos. O da Afurada chegava mais depressa do que o da Foz que, segundo consta, tinha motor.” O barco levava dez, no máximo 12 pessoas. Carlos Marques tem a miniatura no seu “estaleiro” pessoal, na Rua dos Navegantes, Canidelo, Gaia...
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TELEVISÃO
A ficção portuguesa chegou à Terra Nova
Com realização de Joaquim Leitão, Terra Nova é um hino à fibra do povo português, ao mar que é fonte de alimento e de lágrimas, onde a vida começa e, para muitos, pode acabar. Filmada entre Portugal e o Mar do Norte, a nova série da RTP1 inicia-se antes da partida iminente do lugre Terra Nova para a faina maior, a pesca do bacalhau. Mas nem só em alto-mar, sob os cascos dos barcos, se agitarão as águas. Também os que ficam em terra navegam tempos de incerteza, opressão política e, no caso das famílias dos pescadores, muita miséria.
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Estátua de Vasco da Gama em Sines
A reivindicação de uma estátua de Vasco da Gama em Sines é antiga. Em 1898, aquando do quarto centenário da Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia (1898), já a população de Sines pedia uma estátua para a vila.
Em 1924, no quarto aniversário da morte do navegador, fez-se um peditório destinado à compra de um busto para ser colocado no Largo dos Penedos. Foi lançada a primeira pedra, mas o dinheiro angariado não foi suficiente para a aquisição.