Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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ALBERTO CAEIRO

No Entardecer dos Dias de Verão

No entardecer dos dias de Verão, às vezes,
Ainda que não haja brisa nenhuma, parece
Que passa, um momento, uma leve brisa...
Mas as árvores permanecem imóveis
Em todas as folhas das suas folhas
E os nossos sentidos tiveram uma ilusão (...)
ALBERTO CAEIRO (Fernando Pessoa)

MÚSICAS DE VERÃO

Robert Wyatt - Sea Song

Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes… ou nem por isso.
Destaque para “Sea Song", por Robert Wyatt.

 

MÚSICAS DE VERÃO

Bob Marley - Sun is shining

Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…
Relembramos hoje Bob Marley, e o seu êxito "Sun is shining".

MÚSICAS DE VERÃO

Summer Nights

Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…
Agora que o Verão voltou, parecendo querer despedir-se em grande, um sucesso de arromba protagonizado por Olivia Newton-John e John Travolta, em 1978. Também em versão LEGO...

 

MÚSICAS DE VERÃO

«O Beijo do Sol», de Pedro Osório

Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…, baladas para quem gosta de entardecederes tranquilos.
Destaque para "O Beijo do Sol", de Pedro Osório.
 

FERNANDO PESSOA

Olhando o mar, sonho sem ter de quê

Olhando o mar, sonho sem ter de quê.
Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.
Mas de se nada ver quanto a alma sonha!
De que me servem a verdade e a fé?

Porto de Aveiro visto pelas crianças

Vídeo com 18 desenhos da autoria de alunos da E.B. 1 da Marinha Velha. Trabalhos efectuados após visita de estudo ao Porto de Aveiro a 27 de Setembro de 2007. Os desenhos, acompanhados de algumas redacções, encontram-se também disponíveis em formato powerpoint, aqui

NO MUSEU DE ARTE POPULAR

Nazaré, de Paulo Ferreira

Uma das quatro composições alegóricas da Sala da Estremadura (onde figuram igualmente Lisboa, Ribatejo e Terra Saloia).
Paulo Ferreira afirma-se principalmente como cenógrafo e figurinista da Companhia Portuguesa de Bailado Verde Gaio (1940-1950), criado e dinamizado por António Ferro, e também como pintor-decorador.

21 DE MARÇO - DIA MUNDIAL DA POESIA

JORGE LUIS BORGES - Quem é o Mar?

Antes que o sonho (ou o terror) tecesse | mitologias e cosmogonias,
antes que o tempo se cunhasse em dias,
o mar, sempre o mar, já estava e era.
Quem é o mar?

CHICO BUARQUE

Mar e Lua

Amaram o amor urgente | As bocas salgadas pela maresia | As costas lanhadas pela tempestade
Naquela cidade | Distante do mar
Amaram o amor serenado | Das noturnas praias
Levantavam as saias | E se enluaravam de felicidade
Naquela cidade
Que não tem luar

VEJA O FILME

Os índios da Meia-Praia | António da Cunha Telles

A Meia - Praia, comunidade piscatória próxima de Lagos, no Algarve, vive com o 25 de Abril de 1974 uma experiência original e exemplar. As velhas casas são substituidas por moradias de pedra erguidas pela população e nasce a esperança de constituição de uma cooperativa de pesca. Dúvidas, contradições , e desgaste que um projecto de tal empenho implica e o primeiro acto eleitoral livre [pós-queda do regime].

JOSÉ AFONSO

Fui à beira do Mar

Fui à beira do mar | Ver o que lá havia | Ouvi uma voz cantar | Que ao longe me dizia
Sentei-me a descansar | Enquanto amanhecia | Entre o céu e o mar | Uma proa rompia

JOSÉ AFONSO

Tenho Barcos, Tenho Remos

Tenho barcos, tenho remos | Tenho navios no mar | Tenho amor ali defronte | E não lhe posso chegar.
Já fui mar já fui navio | Já fui chalupa escaler | Já fui moço, já sou homem | Só me falta ser mulher.
 

JOSÉ AFONSO

Mar Alto

Fosse o meu destino o teu | Ó mar alto sem ter fundo | Viver bem perto do céu | Andar bem longe do mundo...
Antes as tuas tormentas | do que todas as revoltas | No céu azul que adormentas |A solução nunca volta...

Gondoleiro do Amor, de Castro Alves

Teus olhos são negros, negros, como as noites sem luar ... / São ardentes, são profundos, como o negrume do mar... / Sobre o barco dos amores, da vida boiando à flor, / doiram teus olhos a fronte do Gondoleiro do amor...

«O Navio Fantasma», de Richard Wagner

Conta a lenda que, depois de uma tempestade terrível, o capitão de um navio holandês jurara dobrar o Cabo da Boa Esperança, nem que para isso tivesse que navegar eternamente. O Diabo, que escutou o juramento, condenou-o então a viajar pelos mares até ao Juízo Final sem esperança de redenção, a menos que encontrasse uma mulher capaz de amá-lo até à morte. Apenas de sete em sete anos o capitão é autorizado a ir a terra para tentar encontrar a mulher que o redimirá.

AMÁLIA E DULCE

Canção do Mar

Fui bailar no meu batel / Além no mar cruel / E o mar bramindo / Diz que eu fui roubar / A luz sem par / Do teu olhar tão lindo
Vem saber se o mar terá razão / Vem cá ver bailar meu coração / Se eu bailar no meu batel / Não vou ao mar cruel/ E nem lhe digo aonde eu fui cantar / Sorrir, bailar, viver, sonhar...contigo

Os Amantes do Tejo

“Os Amantes do Tejo” é um filme dos anos 50, cujos exteriores foram rodados em Lisboa. Amália Rodrigues canta o célebre “Barco Negro”, mas esse é apenas um dos factores que torna este filme muito especial para os lisboetas, e não só.
Podemos apreciar, com algum pormenor, a Lisboa desse tempo, sem ponte, sem Cristo-Rei na outra Banda, mas com sinaleiros, pregões populares, varinas, empregados de mesa fardados, ardinas, engraxadores e Salazar, cujos serviços de Censura cortaram quase 20% do filme, depois de terem proibido a exibição em Portugal.
Há ainda uma espectacular guitarrada pelo Mestre Jaime Santos, o Rossio com eléctricos, a Bica típica, o porto de Lisboa com movimento intenso de navios…

À memória de Ruy Belo

Tejo

Aqui ainda é o Tejo dos salgueiros
um rio manso sem navios nem gaivotas à ré
aqui o Tejo é de avieiros
mar de fingir a serenidade as fúrias da maré

Ó MAR PINTADO, QUEM TE PINTOU...

Peixeiras de Ílhavo (século XIX), de Zé Penicheiro

Pintura a gouache sobre platex, da autoria de Zé Penicheiro (a obra encontra-se assinada e datada no canto inferior direito), retrata uma cena familiar: a composição revela-nos duas peixeiras, de pé, e uma outra sentada, com uma criança ao colo. Sob fundo dourado e azul – representativo da areia e do mar, enquanto as mulheres aparecem representadas com tonalidades escuras.
A peça foi doada ao Museu Marítimo de Ílhavo pelo autor em 1989.

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