Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
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Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
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Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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REVISITANDO CERTAMES ANTERIORES

3639 SARDINHAS DE LISBOA 3639 | Fresquinhas e boas

Foram 3639 as propostas para a edição do famoso Concurso das Sardinhas de 2020. Entre 53 países, saíram vencedores Portugal, Turquia, Itália e Canadá.

Puxaram a brasa à sua sardinha e venceram. Da pandemia ao ambiente, passando pelas festas lisboetas à janela, tudo serviu de inspiração para as criações deste ano. No pódio, convivem três sardinhas portuguesas e três internacionais.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN DEIXOU-NOS A 2 DE JULHO DE 2004

O mar dos meus olhos

Há mulheres que trazem o mar nos olhos
Não pela cor
Mas pela vastidão da alma
E trazem a poesia nos dedos e nos sorrisos
Ficam para além do tempo
Como se a maré nunca as levasse
Da praia onde foram felizes

25 DE ABRIL

como a voz do mar

“Como casa limpa
Como chão varrido
Como porta aberta

como puro início
Como tempo novo
Sem mancha nem vício

Como a voz do mar
Interior de um povo
[…]”

Sophia de Mello Breyner Andresen, “Revolução”

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Mar Sonoro

Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho.
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Mesmo que eu morra o poema encontrará Uma praia onde quebrar as suas ondas

Mesmo que eu morra o poema encontrará
Uma praia onde quebrar as suas ondas

E entre quatro paredes densas
De funda e devorada solidão
Alguém seu próprio ser confundirá
Com o poema no tempo

Alexander Kreuzeder vive na Ericeira e transforma em arte o lixo recolhido das praias

Parte do lixo que o mar despeja nas praias da Ericeira, no concelho de Mafra, durante as tempestades de inverno, é recolhido pelo alemão Alexander Kreuzeder para o transformar em arte.

ARTE CINÉTICA

Os «monstros» de Theo Jansen invadem as praias

Theo Jansen é um artista e escultor cinético holandês. A sua obra é especialmente conhecida pelos trabalhos de grandes dimensões que se assemelham a esqueletos de animais e que são capazes de caminhar utilizando a energia do vento.
Jansen dedica-se a criar vida artificial através de algoritmos genéticos, que simulam a evolução dentro de seu código

21 DE MARÇO - DIA MUNDIAL DA POESIA

Oceano Nox | Antero de Quental

Junto do mar, que erguia gravemente
A trágica voz rouca, enquanto o vento
Passava como o voo dum pensamento
Que busca e hesita, inquieto e intermitente,

Junto do mar sentei-me tristemente,
Olhando o céu pesado e nevoento,
E interroguei, cismando, esse lamento
Que saía das coisas, vagamente...

POEMAR | NO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE SOPHIA

Metade da minha alma é feita de maresia

Há muito que deixei aquela praia | De grandes areais e grandes vagas | Mas sou eu ainda quem na brisa respira | E é por mim que espera cintilando a maré vasa...

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Bebido o luar

Bebido o luar, ébrios de horizontes,
Julgamos que viver era abraçar
O rumor dos pinhais, o azul dos montes
E todos os jardins verdes do mar.

Terminal de Cruzeiros de Lisboa finalista do Prémio de Arquitectura Contemporânea da União Europeia

O projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, da autoria do arquitecto português João Luís Carrilho da Graça, é um dos 40 finalistas do Prémio de Arquitectura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe, anunciou a organização.

Natal, e não Dezembro

Entremos, apressados, friorentos,
numa gruta, no bojo de um navio,
num presépio, num prédio, num presídio,
no prédio que amanhã for demolido...
Entremos, inseguros, mas entremos.
Entremos, e depressa, em qualquer sítio,
porque esta noite chama-se Dezembro,
porque sofremos, porque temos frio.

Exposição com lixo marinho no Oceanário

Desde Julho que está patente no átrio principal do Oceanário de Lisboa uma exposição com “nove instalações artísticas feitas a partir de lixo marinho encontrado em praias e retirado do mar”, intitulada «Keep The Oceans Clean», segundo informa a instituição. O certame não tem data definida para o seu fim e é de acesso gratuito.

Poemas de Sophia de Mello Breyner decoram Porto de Leixões

Sophia de Mello Breyner junta-se a Álvaro de Campos nas paredes do Porto de Leixões. Cinco poemas da antologia “Mar” da poetisa portuguesa foram utilizados para decorar e tornar visualmente mais apelativa a barreira que separa o porto da população.

EU GOSTO É DO VERÃO!

Mar, por Capicua

Viver sem mar é como morar numa casa sem janelas. Nessa claustrofobia continental, que arfa por azul como ponto de fuga, e encontra no mar (como outros nas fogueiras) um magnetismo hipnótico, providencial para a higiene do olhar.

EU GOSTO É DO VERÃO!

De «Baywatch» a «007»: Imagens inesquecíveis de quando os filmes foram a banhos

Sugestões de visionamento: "Baywatch: Marés Vivas", que exibe generosamente Dwayne Johnson e Zac Efron, e "Dunkirk", sobre o resgate de mais de 300 mil soldados durante a II Guerra Mundial. Dos corpos aos beijos e à tragédia da guerra, quando o cinema passa pela praia surgem imagens incríveis.

 

13 DE JUNHO DE 1888 - NASCE FERNANDO PESSOA

Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
 

Olhai que há tanto tempo que, cantando | O vosso Tejo e os vossos lusitanos

Olhai que há tanto tempo que, cantando
O vosso Tejo e os vossos lusitanos,
A Fortuna me traz peregrinando,
Novos trabalhos vendo e novos danos

Vede, Ninfas, que engenhos de senhores
O vosso Tejo cria valerosos,
Que assim sabem prezar, com tais favores,
A quem os faz, cantando, gloriosos!"
 

Vozes do Mar

Quando o sol vai caindo sobre as águas
Num nervoso delíquio d'oiro intenso,
Donde vem essa voz cheia de mágoas
Com que falas à terra, ó mar imenso?...

Tu falas de festins, e cavalgadas
De cavaleiros errantes ao luar?
Falas de caravelas encantadas
Que dormem em teu seio a soluçar?

Tétis mostra a «Máquina do Mundo» a Vasco da Gama

Tétis conduz Vasco da Gama ao cume de um monte para lhe mostrar a Máquina do Mundo e indicar nela as lugares onde chegará o império Português. A Máquina do Mundo revela o que será o Império Português, representando o auge da glorificação – Vasco da Gama vê o que só aos Deuses é dado ver; é a glorificação simbólica do conhecimento, do saber proporcionado pelo sonho da descoberta: “o bicho da terra tão pequena” venceu as suas próprias limitações e foi além do que prometia a “força humana”.
 

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