Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
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Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
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Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




Companhias marítimas instam IMO a acelerar transição verde em declaração conjunta

Os CEO das principais companhias marítimas globais – MSC, Maersk, CMA CGM, Hapag-Lloyd e Wallenius Wilhelmsen -, emitiram uma declaração conjunta durante a COP 28, que decorreu no Dubai. É um apelo a que se estabeleça uma data final para novas construções movidas exclusivamente a combustíveis fósseis, instando a Organização Marítima Internacional (IMO) a criar condições regulamentares para acelerar a transição para combustíveis verdes.

Reciclar e despoluir é desafio do século para o transporte marítimo

Questionar as convenções do sector marítimo e portuário e repensar a indústria rumo à sustentabilidade é o propósito das Maritime Sisters, duas mulheres a dar cartas num mundo de homens. As irmãs neerlandesas, Marjolein e Sylvia Boers, baseadas em Roterdão, criaram uma empresa que funciona como uma agência de inovação que faz a ponte entre a indústria e o governo e entre as startups e as companhias de navegação. E fizeram a intervenção de abertura do último dia da Cimeira de Cascais do Mobi Summit, na Nova SBE em Carcavelos.

Transição nos mares enfrenta desafios complexos

O debate sobre transportes marítimos, na manhã do segundo dia do Portugal Mobi Summit, foi certamente um dos painéis mais movimentados da cimeira, pelo menos até agora. Os oradores tinham todos noção da urgência de descarbonizar o setor, mas houve uma intensa troca de ideias sobre a melhor forma de concretizar a meta ou sobre a gravidade dos obstáculos. O custo da transição, as dúvidas sobre o futuro combustível dos navios, o papel dos portos, estes foram os temas principais da discussão.

Porto de Setúbal implementa estratégia verde para se afirmar como hub económico de desenvolvimento sustentável a nível internacional

A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, a AISET - Associação Industrial da Península de Setúbal e a aicep Global Parques, realizaram dia 29 de novembro a quinta edição do Fórum Investir, Inovar e Descarbonizar, que foi dedicado ao tema “As Novas Indústrias: Inovação e Logística”.

Oportunidade para o presidente da APSS, Carlos Correia, anunciar a nova estratégia de desenvolvimento, denominada HUB2GREEN Setúbal, «que pretende diversificar o negócio e a oferta de serviços logísticos para as indústrias e energias verdes, aumentar a eficiência e reduzir custos através da inovação e da aposta em novas tecnologias, bem como, alargar o hinterland pela complementaridade e articulação logística com o porto de Lisboa, gerando mais valor para os serviços logísticos oferecidos por este cluster portuário alargado».

Parque Natural Marinho do Recife do Algarve

Primeira Área Marinha Protegida de Interesse Comunitário em Portugal

A costa de Albufeira, Lagoa e Silves tem ao seu largo um dos maiores recifes naturais costeiros de Portugal, que beneficia de condições naturais únicas e de uma biodiversidade marinha ímpar.

DGRM

Ruído Submarino

Designa-se ruído submarino ao som de origem antropogénica que, pelas suas caraterísticas (nomeadamente frequência e intensidade) pode causar efeitos adversos no ambiente marinho. O tipo de efeitos adversos vai depender das características do ruído e do recetor, mas, no geral, são os mamíferos marinhos, e em particular os cetáceos, e os peixes e invertebrados, que utilizam o som nas suas atividades diárias e comunicação, os grupos mais vulneráveis a esta pressão.

Ao aumentar os níveis sonoros do som ambiente e assim interferir na propagação e capacidade de perceção dos sinais sonoros utilizados pelos animais marinhos, o ruído pode causar alterações comportamentais e fisiológicas (incluindo stress crónico) que a longo-prazo, podem afetar a sobrevivência e reprodução dos indivíduos. Sons de elevada intensidade e curta duração, produzidos, por exemplo, no âmbito de campanhas sísmicas, podem ainda provocar danos físicos, e, em casos extremos, morte.

MPA Guide - O Guia de Áreas Marinhas Protegidas:

Um Enquadramento para Alcançar Metas Globais para o Oceano

A Revista Science publicou O Guia de Áreas Marinhas Protegidas: um Enquadramento para Alcançar Metas Globais para o Oceano, resultado de 10 anos de investigação colaborativa de 42 cientistas de 38 organizações em 6 continentes. Entre os autores desta publicação está Emanuel Gonçalves, coordenador científico e administrador da Fundação Oceano Azul.

FUNDAÇÃO OCEANO AZUL

Áreas Marinhas Protegidas

Áreas Marinhas Protegidas e outras ferramentas de gestão são parte integrante de qualquer estratégia de pescas sustentáveis, como uma ferramenta para proteger espécies marinhas e habitats, reverter o declínio da biodiversidade e dos bens e serviços associados aos ecossistemas marinhos, recuperar habitats degradados e aumentar a sustentabilidade dos recursos.

DGRM

Monitorização Ambiental

A monitorização, enquanto processo de acompanhamento e avaliação sistemático do estado ambiental das águas marinhas, é uma ferramenta essencial para o aumento do conhecimento científico dos ecossistemas marinhos e do impacto das atividades humanas no meio marinho.

Blue Azores

Focado na conservação e utilização sustentável do Mar dos Açores, o Programa Blue Azores contribui para a proteção, promoção e valorização dos recursos marinhos do arquipélago, criando novas vias para o desenvolvimento económico sustentável da região.

 

Marinha e a Autoridade Marítima Nacional colaboram com o Zoomarine na devolução de tartarugas ao mar

A Marinha, através da lancha de fiscalização rápida NRP Dragão, e a Autoridade Marítima Nacional, através da Polícia Marítima, apoiaram o Centro de Reabilitação de Espécimes Marinhos do Zoomarine, na devolução de duas tartarugas reabilitadas que tinham sido recolhidas no mar em julho de 2023, em estado bastante debilitado.

DGRM

As pradarias marinhas e a sua importância

As pradarias marinhas inserem-se num ecossistema importante para a manutenção e proteção da biodiversidade, formando um sistema de rizomas em determinadas zonas costeiras, lagoas, rias e estuários que abrigam e servem de berçário a espécies ameaçadas, como por exemplo, o cavalo-marinho.

De acordo com alguns especialistas, conseguem absorver mais dióxido de carbono do que as florestas tropicais. A planta, posidonia oceanica, é uma das espécies mais resistentes e produtivas da biosfera.

ATÉ 23 DE SETEMBRO

Praias portuguesas mais limpas com o «Reciclar é a nossa praia»

A iniciativa da Novo Verde, em parceria com a Sailors for the Sea Portugal, encontra-se a percorrer 10 praias de norte a sul do país para promover a limpeza dos areais e a literacia ambiental.

Oceanário faz nascer corais da Austrália, um processo pioneiro para preservar espécies

No Oceanário de Lisboa estão a ser reproduzidos corais em aquários, um processo pioneiro que pode levar mesmo, no futuro, a evitar o colapso dos recifes e a criar corais mais resistentes às alterações climáticas.

O oceano é uma «sopa» de ingredientes para medicamentos e cosméticos

O mar é uma “sopa” de bactérias, algas, vírus, fungos, corais, esponjas, peixes, moluscos e crustáceos, dos quais se extraem “ingredientes” para medicamentos contra o cancro, cosméticos anti-rugas, suplementos alimentares, rações para animais, fertilizantes e descontaminantes.

Os possíveis usos dos recursos marinhos — que a agência Lusa exemplifica — são muitos, e protegidos até por patentes, mas muitas das potencialidades continuam por descobrir debaixo de água — ou até já foram recolhidas em terra, mas as suas propriedades permanecem por decifrar.

O calor que expande o mar

Devido à contínua emissão de gases com efeito de estufa e o consequente aumento da temperatura do planeta, também a superfície do oceano irá aquecer. Mais que o degelo das calotas polares da Antárctica ou da Gronelândia, o efeito maior do aquecimento global na subida do nível médio do mar é a expansão térmica. A água do mar é um fluído compressível que se expande com o aumento da temperatura.

Como está a mudar o mar?

A tropicalização dos ecossistemas

A temperatura da água tem aumentado a uma velocidade de 0,1ºC em 10 anos. Um aumento impercetível pelo ser humano, mas que afecta a distribuição das correntes e, consequentemente, os ecossistemas marinhos. Além da subida do nível médio do mar, o aumento da temperatura superficial do oceano é também responsável pela migração de muitas espécies marinhas - como peixes, fitoplâncton e algas - na direcção dos pólos.

Como é que a crise climática vai afectar as pradarias marinhas

As ervas que compõem as pradarias marinhas são fotossintéticas (transformam dióxido de carbono em oxigénio), pelo que a acidificação do oceano deverá torná-las mais produtivas. Já o aumento da temperatura divide os especialistas.

Robô «bola de algas» usa fotossíntese como combustível para monitorizar águas

Uma equipa de investigadores desenvolveu um dispositivo em forma de bolas de alga para monitorizar as águas, que promete ser amigo do ambiente.

O marimo, vulgarmente conhecido como “bolas de alga” ou “bolas de musgo”, é uma espécie em forma de esfera e em perigo de extinção, que se encontra normalmente no Japão e Norte da Europa. A espécie, que habita nos fundos da água doce, tais como lagos e rios, gera oxigénio para a superfície da água, tal como é habitual nas plantas hidrofítas.

COM VÍDEO

O lixo marinho não nasce no mar

As estatísticas sobre o lixo marinho não deixam quaisquer dúvidas sobre a gravidade deste problema que afeta todos os oceanos do Mundo. Cerca de 80% do lixo marinho tem origem terrestre e só acabou no mar porque não foi devidamente encaminhado. Estima-se que 80% do lixo marinho seja plástico e que, destes, 40% sejam plásticos descartáveis.

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