Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
Newsletter
Clique aqui para se registar na newsletter.
Clique aqui para sair da newsletter.
Notícias
Mapa interactivo da NASA mostra as zonas de Portugal mais afectadas pela subida do nível do mar até 2100
As alterações climáticas já se percebem em muitos aspectos da vida quotidiana: por exemplo, as ondas de calor estão a tornar-se cada vez mais comuns e prolongadas. Outro exemplo: a data em que se regista o primeiro dia do ano com temperaturas superiores a 30 graus Celsius, que ocorre cada vez mais cedo.
Além disso, o aumento constante das temperaturas provoca o derretimento dos glaciares, o que vai conduzir a um aumento irremediável do nível do mar. Atualmente, a média está nos 2,8 milímetros por ano, o dobro do registado em 1993. No entanto, há zonas em Portugal onde haverá subidas maiores, o que acabará por fazer desaparecer muitas das nossas praias.
A NASA tem um portal exclusivo para registar e prever a elevação do nível do mar. Principalmente, quais são os locais mais afetados por esta subida das águas.
Há quatro pontos em Portugal assinalados pela NASA: Lagos, Cascais, Sines e Leixões.
É na costa alentejana que encontramos maior risco de submersão, de acordo com os dados da agência espacial americana. Em Sines, até ao final desta década, estão previstos mais 11 centímetros de água, valor que sobe para 17 cm em 2040. Até ao final do século, são 75 centímetros, atingindo mais de um metro até 2140.
Mais a sul, em Lagos, são esperados 70 centímetros de subida em 2100, o mesmo cenário registado para Cascais. Por último Leixões, que deverá registar um aumento de 63 centímetros até ao final do século.