Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Mega-tsunami pré-histórico varreu a costa de Israel há 9.000 anos

Um tsunami catastrófico com ondas de até 16 metros varreu há 9.000 anos a costa leste do Mediterrâneo, em território que agora faz parte de Israel, revelou um novo estudo, que analisou sedimentos do antigo assentamento de Tel Dor.

De acordo com os cientistas, que detalharam recentemente os resultados da nova investigação num artigo publicado na revista PLOS One, este foi um dos maiores tsunamis a atingir o litoral desta região, alcançando entre 1,5 e 3,5 quilómetros de território.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1989

Pescadores da Figueira da Foz

Programa dedicado aos pescadores da Figueira da Foz, ao seu quotidiano, às suas tradições e costumes.

GERALDO COELHO DIAS

O Mar e os Portos como catalisadores de religiosidade

Ao longo da costa, quantas Capelas da Senhora da Bonança ou do Facho, sabendo-se que os fachos ou marcas marítimas prestavam ajuda à orientação dos barcos de pesca na cerração da noite ou nas preocupações dos nevoeiros marítimos.

Barcos Tradicionais do rio Tejo: Um património que não deve ser esquecido

A frota dos Barcos Tradicionais do rio Tejo tem vindo, ao longo dos últimos anos, a crescer fruto do trabalho desenvolvido pela Marinha do Tejo e das novas gerações que vêem nestes barcos histórias do passado e testemunhos para o futuro.
Navegar num barco tradicional é mais do que uma experiência de vela, é o tentar imaginar o que foram esses mesmos barcos e o papel que tiveram no desenvolvimento económico e social de uma região.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1973

Concurso Nacional de Pesca Desportiva de Mar | Ílhavo

Concelho de Ílhavo, Clube do Recreio Artístico promove Concurso Nacional de Pesca Desportiva de Mar junto à Praia da Barra. Reportagem de 1973, vídeo dos Arquivos RTP.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1990

Desenvolvimento da Ria de Aveiro

Criação da Associação de Municípios da Ria de Aveiro (Concelhos de Aveiro, Ovar, Ílhavo, Vagos, Mira, Estarreja, Murtosa, Águeda, Oliveira do Hospital e Albergaria A Velha), com o objetivo de limpar a ria e consequente desenvolvimento turístico. Reportagem de 1990, vídeo dos Arquivos RTP.

Encontrados destroços de cargueiro com 105 metros que afundou ao largo de Cascais em 1916

Uma equipa de investigadores da Universidade Nova de Lisboa (UNL) localizou e identificou o navio "Terje Viken", afundado por um submarino alemão, a 16 de abril de 1916, ao largo de Cascais.

Uma equipa de historiadores navais e arqueólogos marítimos da UNL, em parceria com o Instituto Hidrográfico (IH), visualizou o destroço do vapor a 65 metros de profundidade, "comprovando a identidade da primeira vítima da Marinha alemã em águas portuguesas na Grande Guerra (1914-1918)”, segundo fonte do Centro de Investigação História, Territórios e Comunidades daquela universidade.

Arruda Furtado, o naturalista que era mais do que um correspondente de Darwin

Quem era Francisco de Arruda Furtado? Um naturalista açoriano que investigou moluscos e divulgou nos Açores a teoria da evolução de Charles Darwin, com quem trocou cartas.

O «BEAGLE», TENDO DARWIN COMO PASSAGEIRO, NA ILHA TERCEIRA | 20.09.1836

«Gostei imenso da visita, mas não encontrei nada digno de registo»

A 27 de Dezembro de 1831 o “Beagle” partia de Plymouht Harbor, na Inglaterra, para uma expedição que devia demorar dois anos, mas que acabou por demorar quase cinco. A bordo ia Charles Darwin.
A última escala, antes de chegar a casa, ocorreu há 175 anos. A 20 de Setembro de 1836, o Beagle chegava à Ilha Terceira.
Da visita à ilha açoriana o autor da Teoria da Evolução relata um passeio pelo interior da Terceira que lhe foi oferecido pelo cônsul inglês, deixando uma frase polémica: “"Gostei imenso da visita, mas não encontrei nada digno de registo".
Uma frase que os cientistas açorianos têm vindo desde então a considerar totalmente errada.

POR PEDRO SIMAS

Uma viagem que mudou o mundo

A viagem do Beagle foi, sem dúvida, o evento mais importante da minha vida, e determinou toda a minha carreira... . Sempre senti que devo a esta viagem o primeiro treino real ou educação da minha mente; e fui conduzido a observar de perto vários ramos da história natural, e, como resultado, os meus poderes de observação foram melhorados, apesar de que sempre foram bastante bons. ...” (Charles Darwin, Autobiografia).

À BRÁS OU À GOMES DE SÁ

Em Lisboa, há um novo Centro Interpretativo que conta a história do bacalhau

Não deixa de ser curioso que num País à beira-mar plantado, um dos peixes que se tornou símbolo nacional fosse pescado a milhares de quilómetros de distância. No novo Centro Interpretativo da História do Bacalhau, no Torreão Nascente do Terreiro do Paço, recua-se até ao século XVI para contar, de forma interativa, uma história que começa nos mares gelados da Terra Nova.

Defronte para a maior praça de Lisboa, e inserido no Novo Cais de Lisboa, que vai requalificar a zona ribeirinha entre o Terreiro do Paço e a Doca da Marinha, o centro divide-se por dois pisos temáticos: O Mar, no piso 0; e À Mesa, no piso 1.

Mais de um século depois, físicos desvendam o mistério dos barcos encalhados em «água morta»

Pela primeira vez, uma equipa interdisciplinar de cientistas franceses explicou o misterioso fenómeno da “água morta”, capaz de travar e encalhar navios em movimento, mesmo que os seus motores funcionem corretamente. Tal como frisa o portal IFL Science, foi resolvido um mistério com mais de 100 anos.

O fenómeno foi sentido pela primeira vez em 1893 pelo explorador norueguês Fridtjof Nansen, enquanto navegava pelas águas do Ártico no norte da Sibéria. Sentiu o seu navio desacelerar por uma força estranha, cuja natureza era desconhecida, e mal conseguia manobrar a embarcação e não era capaz de atingir a sua velocidade normal.

Explosão como a do Líbano foi evitada no Recife em 1985

No dia 12 de Maio de 1985 o Recife poderia ter sido atingido por uma explosão de proporções parecidas com aquela ocorrida no Porto de Beirute, capital do Líbano, a 4 de Agosto de 2020. A atitude corajosa de Nelcy da Silva Campos, porém, evitou a catástrofe. O prático da barra do Porto do Recife levou um navio em chamas para alto mar, afastado o risco da capital pernambucana.

O navio petroleiro Jatobá, da companhia de navegação Flumar, estava atracado no Porto do Recife transportando 1,5 mil toneladas de gás de cozinha. Havia três tanques armazenados na casa de máquinas, cada um com 250 toneladas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). À 1h20 da madrugada um dos tanques explodiu. Uma escotilha chegou a ser atirada para fora do navio tamanha a força da explosão e atravessou a parede do Armazém 1 do Cais do Porto, onde estava atracado.

O fogo ameaçava explodir 153 mil metros quadrados do produto inflamável, já que o porto estava cheio.

COM VÍDEO

Caminho marítimo para a Índia: Porquê Vasco da Gama?

Não é clara a razão da escolha de Vasco da Gama para comandar a esquadra que tinha como missão descobrir o caminho marítimo para a India. As suas ligações à Ordem de Santiago podem ser uma explicação.

A ligação familiar à Ordem Militar de Santiago será, segundo os especialistas, uma das razões que levaram à nomeação de Vasco da Gama para almirante dos navios que partiram de Lisboa com o objetivo de descobrir o caminho marítimo para a Índia.

VASCO, da Gama e de Sines

O navegador Vasco da Gama (ca. 1469-1524), descobridor do Caminho Marítimo para a Índia, é uma das figuras maiores da história portuguesa e mundial. Foi em Sines que nasceu e foi o condado de Sines que, até ao fim da vida, quis como galardão pela proeza da Índia.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1996

Ílhavo: Um Porto de Passagem

Programa dedicado a Ilhavo nas vertentes natural, cultural e económica. Documentário com a duração de 27' 49'', exibido pela RTP a 10 de Março de 1996.
O vídeo integra o espólio do Arquivo RTP.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1989

Pescadores de Ílhavo

Programa dedicado aos pescadores de Ílhavo, à pesca e à navegação mercante. Reportagem emitida a 17 de Abril de 1989. O vídeo integra o espólio do Arquivo RTP.

COM VÍDEO

José de Almada Negreiros: artista multimédia morreu há 53 anos

José de Almada Negreiros nasceu em São Tomé e Príncipe em 1893, morrendo em Lisboa em 1970. Dele saíram quase todas as formas por que se pode expressar a arte, ou terá sido, como já lhe chamaram, artista multimédia antes do seu tempo.

Ao lado de nomes como o de Mário de Sá-Carneiro e de Fernando Pessoa, Almada marca indelevelmente a evolução da cultura contemporânea portuguesa ao nível plástico e literário. Centremo-nos apenas na produção literária, assumindo que para Almada tudo o que redunde em espectáculo, interessa.

NAVEGANDO PELA HISTÓRIA

A visita dos navios ingleses

FORAM QUATRO os cruzadores ingleses que no dia 19 de Janeiro de 1928 lançaram âncora no Porto de Lisboa. Compunham a Esquadra Inglesa do Atlântico, comandada pelo almirante sir Frank Larken, e vieram a Portugal numa visita de cortesia, que a imprensa de então sublinhou em tons enfáticos.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

O caso singular da escuna Porto Formozo e a construção naval açoriana

Ponta Delgada – Registam-se 438 entradas de navios; 216 de portugueses, 214 de ingleses, 4 de americanos, 2 de Sardos, 1 de brasileiro. Explica-se a afluência inglesa pelo comércio da laranja que vive agora o seu período áureo. São na maioria escunas que vêm de Inglaterra sem carga para carregarem caixas de laranja na Ilha de S. Miguel.

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