Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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A ver navios no Canal de Suez

Há 150 anos, no dia 17 de Novembro de 1869, era inaugurado com internacional pompa e circunstância o Canal de Suez, uma passagem entre o Mediterrâneo e o mar Vermelho que viria a tornar-se um elemento crucial para o vaivém do comércio mundial.

Canal do Suez foi inaugurado há 150 anos. Eça de Queiroz foi um dos convidados

O canal do Suez, que liga o Mediterrâneo ao mar Vermelho, foi inaugurado faz domingo 150 anos com pompa testemunhada pelo escritor português Eça de Queiroz.

7 DE NOVEMBRO DE 1961

ESTREIA NOS AÇORES DO PAQUETE FUNCHAL

Em 1961, o jornal Correio dos Açores descrevia a chegada do icónico navio ao Porto de Ponta Delgada:

“Nas primeiras horas da manhã o Molhe Salazar e todas as embarcações surtas no porto e a torre semafórico, tudo indicava festa, pela afluência extraordinária de público e pelo embandeiramento de todos os mastros de terra e mar. O piloto mór Sr. Carlos Algarvio Serpa, entrava a bordo do Funchal às 8 horas precisas e fazia as manobras pelas quais o barco pelos seus próprios meios encostava à muralha 20 minutos depois com a proa voltada para este. Foram içadas duas escadas da Junta Autónoma dos Portos, e lançada uma terceira de bordo.

CNANS recolhe peça arqueológica encontrada por pescadores de Vila do Conde

O Centro de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS ) da DGPC procedeu recentemente à recolha de uma peça arqueológica encontrada de forma fortuita por pescadores de Vila do Conde, quando andavam na faina.

A peça parece corresponder a uma espingarda de época contemporânea e pode estar associada ao naufrágio de uma embarcação.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

A Casa dos Pescadores de Setúbal

O Porto de Setúbal animava-se sempre mais em véspera de partida dos navios bacalhoeiros para a faina. Muitos deles aqui aportavam para receber grandes carregamentos de sal, produzido nas salinas da região, um produto destinado à conservação do bacalhau pescado lá longe.
Figuras femininas trajando de forma diferente das mulheres setubalenses vinham até ao cais despedir-se dos seus maridos...

A PARTIR DESTE SÁBADO

Legado de Gago Coutinho em exposição no Museu de Marinha

O Museu de Marinha vai ter uma exposição temporária intitulada “Gago Coutinho. Viajante e Explorador”, que estará aberta ao público a partir deste sábado, dia 12 de outubro, até 24 de maio de 2020.
A exposição retrata a vida e o legado do Almirante Gago Coutinho que, sendo um Oficial de Marinha, não se destacou apenas no Mar.
Gago Coutinho fez investigação como geógrafo, foi navegador aéreo, desenvolveu instrumentos de navegação, foi o elo de ligação entre diversos povos e culturas e estudou a navegação na Era dos Descobrimentos. Pretende-se com esta exposição levar o visitante a viajar pelo ambiente inovador que caracterizou a vida de Gago Coutinho, através dos tradicionais elementos expositivos e, também, de conteúdos interativos e de multimédia de vanguarda.

Os caçadores de tesouros do fundo do mar

Na costa portuguesa estão contabilizados seis mil navios naufragados e, destes, 320 têm, de certeza, tesouros. Alexandre Monteiro, arqueólogo subaquático, é o homem por detrás desta contabilidade e convicção.

Há 20 anos a lutar contra os caça tesouros que pilham os navios afundados, o, também, investigador da Universidade Nova de Lisboa com projetos arqueológicos em vários cantos do mundo, listou estas relíquias e secularizou-as: “deste o ano 1 500 até agora”.

Terminal Petroleiro de Leixões assinala 50 anos de actividade

O Terminal Petroleiro de Leixões assinala 50 anos desde a inauguração com a chegada do petroleiro "Larouco", a 08 de outubro de 1969. A Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) avança com balanço: desde o início do século (2001-2019) este terminal, que inclui a Monobóia localizada a 3,3 Km ao largo de Leça da Palmeira, movimentou 155 milhões de toneladas de granéis líquidos de hidrocarbonetos, com a atracação de 9247 Navios-Tanque.

Espanha vai restaurar o que resta do testamento de Fernão de Magalhães

Do original de 1519 há apenas um fragmento, mas o conteúdo do documento conhece-se na íntegra graças a uma cópia de época. Através dele se fica a saber que o navegador quis garantir o futuro dos filhos, dos irmãos e da mulher, mesmo que ela voltasse a casar. E que quis ver o seu escravo libertado.

A nau Victoria foi a primeira a dar a volta ao mundo. 500 anos depois tem réplica na foz do Guadalquivir

Sanlucar de Barrameda, na margem esquerda da foz do Guadalquivir, engalanou-se para celebrar o V Centenário da partida de Fernão Magalhães, o navegador português que mostrou ao mundo que era possível viajar entre os oceanos Atlântico e Pacífico. A sua morte nas Filipinas fez com que fosse o espanhol Sebastián Elcano a fazer a primeira viagem de circum-navegação

Naufrágio mais célebre da extensa história trágico-marítima da costa de Peniche

Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática verifica os restos arqueológicos do «San Pedro de Alcantara»

O CNANS da DGPC monitoriza o estado de conservação dos sítios arqueológicos subaquáticos. As condições de mar nos últimos dias permitiram verificar os restos arqueológicos do "San Pedro de Alcantara", um navio de guerra espanhol de 64 canhões que naufragou junto a Peniche em 1786 e onde faleceram 128 pessoas.

Neste local também se encontram os vestígios do cargueiro "João Diogo", que naufragou em 1963.

Em 1816 não houve verão. A culpa foi de um vulcão na Indonésia

Em 1815, o vulcão Monte Tambora, na Indonésia, explodiu – e terá sido a maior erupção nos últimos 1.500 anos. Há muito que se suspeita que o evento causou o chamado “ano sem verão” na Europa.

Nesse ano, cinzas e dióxido de enxofre bloquearam a luz do Sol. No entanto, cientistas atmosféricos não sabem em que medida a explosão contribuiu para as condições frias e húmidas do ano seguinte. Mas, agora, modelos climáticos estão a ser usados para mostrar que o Monte Tambora causou o frio record e possivelmente a humidade.

TELEVISÃO

Seis episódios para assinalar os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães

A Primeira Volta ao Mundo é uma nova série documental do Canal História que recorre a depoimentos de 53 especialistas internacionais e usa actores para entrevistas ficcionadas com os protagonistas da expedição.

Acasos e desgraças da primeira volta ao mundo

Meio milénio se cumpre, agora, sobre a partida de Fernão de Magalhães, no comando da armada que, ao serviço de Castela, saiu para o que seria a primeira volta ao mundo da história, completada apenas por um de cinco navios. Um marco na história da humanidade, a demonstração de que os continentes estavam cercados por água e não os mares por terra e, sobretudo, um acaso que não estava planeado.

Fernão de Magalhães: um navegador português que os espanhóis querem seu

No dia 20 de setembro de 1519 Fernão de Magalhães zarpou do Porto espanhol de Sanlucar de Barrameda para fazer a volta ao mundo ao serviço do rei castelhano D. Carlos I. Quando se assinalam 500 anos sobre este feito, a cidade espanhola não quer deixar passar em branco a data e lembra a epopeia de um homem excecional para a sua época.

Paragem de Fernão Magalhães no Brasil foi «ilegal», diz historiador

A escala do navegador Fernão de Magalhães no Brasil há 500 anos foi “ilegal”, à margem do estipulado pelo Tratado de Tordesilhas, e o facto de dela existirem poucos relatos deve-se à tentativa de evitar, à época, problemas diplomáticos, disse à Lusa o historiador brasileiro Samuel Pereira, coordenador do Grupo de Estudos de Trabalho Afro-Indígena (GETAI) no Cabo de Santo Agostinho, onde Magalhães aportou. A armada espanhola, explicou, só começou a fazer registos oficiais após o Rio da Prata, entre o Uruguai e a Argentina.

D. Manuel quis prender Fernão de Magalhães para evitar viagem de circum-navegação

O investigador José Manuel Garcia considerou, em entrevista à Lusa, que a primeira viagem de circum-navegação iniciada por Fernão de Magalhães foi feita contra a vontade do rei D. Manuel I, que enviou inclusive uma expedição para tentar detê-lo.

"A viagem foi feita contra a vontade do rei português, porque Fernão de Magalhães quis oferecer as Molucas [um arquipélago que faz parte da Indonésia, a norte de Timor, situado entre a ilha de Celebes e a Papua-Nova Guiné] ao imperador Carlos V [Carlos I de Espanha], propondo-lhe e dizendo-lhe que as Molucas lhe pertenciam, e não ao rei D. Manuel", assinalou.

O mapa de Fernão de Magalhães

Em 1517 Fernão de Magalhães chegou a Sevilha, com uma irrecusável proposta para o rei Carlos I de Espanha, futuro Imperador Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico: demonstrar que as cobiçadas Ilhas de Maluco (as actuais Molucas), fonte do valioso cravo, se encontravam do lado espanhol do mundo, de acordo com os termos do Tratado de Tordesilhas, e que poderiam ser alcançadas navegando para ocidente.

FERNÃO DE MAGALHÃES

Raízes de um soldado e aventureiro

Talvez a maior polémica em torno de Fernão de Magalhães, na forma como em Portugal é evocado, seja a que se relaciona com o lugar onde ele nasceu. Tem isso alguma importância quando o que nos interessa é o que ele fez enquanto militar e navegador? Absolutamente nenhuma, mas, quando vemos o assunto sob as perspetivas dos poderes locais da atualidade, o caso muda substancialmente de figura. Muitas consultas online, por exemplo, darão como certo que o navegador nasceu em Sabrosa, no distrito de Vila Real, mas, se alguma certeza há a respeito do berço de Magalhães é esta: ele não nasceu em Sabrosa nem lá perto. E quando nasceu? Também não se sabe, estima-se que foi por volta de 1480. Certo é que morreu no dia 27 de abril de 1521, em Mactan, nas Filipinas. E que era sábado.

A nau, navio-emblema da expansão

As influências técnicas nórdicas (da coca) e mediterrânicas (carracas) foram determinantes no progresso da construção naval portuguesa. Depois de as galés serem navios predominantes nos primeiros tempos da nacionalidade, a referida combinação de influências resultou no surgimento de navios de maior tonelagem e, entre os séculos XV e XVII, resultou nos modelos que, definitivamente, marcaram o progresso da expansão ibérica: as caravelas, naus e galeões e outros navios destes derivados.

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