Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




VIAJANDO PELA HISTÓRIA - 1916

A falta da Marinha Mercante não deixa desenvolver a Agricultura

"Só o vinho poderiamos exportar em boas condições, mas a falta da marinha mercante nacional, tem dado lugar a que a Italia e a Hespanha nos tenham quasi escorraçado dos mercados do Brasil, e se lhe não acudimos a tempo a nossa exportação será nula".

PORTUGAL, PAIZ EXCESSIONALMENTE TALHADO PARA O TURISMO

e, em breve para os portos do Pacífico, em direitura, por essa obra admirável da engenharia, o canal do Panamá

"Não creio que haja no mundo um país com tão boas condições naturaes para o turismo, como Portugal. A nossa situação privilegiada no extremo ocidental da Europa, com o melhor porto da Península, d’onde irradiam linhas de navegação para todo o Brazil, para a Argentina, e, em breve para os portos do Pacífico, em direitura, por essa obra admirável da engenharia, o canal do Panamá, e de onde partem linhas férreas para o centro da Europa, como o melhor encurtamento da viagem transatlântica, com uma extensa praia de finas areias de oiro, onde o mar se espreguiça n’uma extensão de mais de 200 leguas mineraes para todas as doenças e, sobretudo, com uma paisagem de idílios e fantasias sempre verde, formam um conjunto de riquezas para o turismo, como nenhum pais possue".

HISTÓRIAS DO MAR EM VÍDEOS | 1926

Temporal na Boca do Inferno, em Cascaes

“Actualidades Portuguezas”, documentário realizado por Júlio Worm, em 1926. Filme com 9’ 51’’, disponibilizado online pela Cinemateca Portuguesa.
“Toda aquela costa é interessante quando o vento sopra do SO e a maré enche”, lê-se na introdução ao excerto dedicado ao temporal na Boca do Inferno.

UM VÍDEO EM DESTAQUE

Afundamento do Augusto Castilho

Documentário alemão reportando o afundamento do Augusto Castilho, em 1918. Filme com 5’ 20’’, disponibilizado online pela Cinemateca Portuguesa.
O NRP Augusto de Castilho foi um navio de guerra ao serviço da Marinha de Guerra Portuguesa durante a Primeira Guerra Mundial. Apesar de ser, frequentemente, referido como caça-minas, o Augusto Castilho era, na realidade, um patrulha de alto mar. Foi afundado em combate, originando as últimas baixas portuguesas naquele conflito.

CANAL INTEROCEÂNICO -1902

No Panamá ou na Nicarágua?

Foi construído no Panamá, como se sabe, mas em 1902 parece que Roosevelt tinha dúvidas. Mais de cem anos depois, o sandinista Daniel Ortega retoma o tema e quer avançar com o Canal da Nicarágua.

UM VÍDEO EM DESTAQUE

Salinas de Setúbal, 1930

Documentário de 1930, dedicado às “produções de Setúbal”. Entre elas a extracção de sal, actividade que ocupa metade do documentário realizado por Virgílio Nunes e disponibilizado online pela Cinemateca Portuguesa. Filme de “Propaganda da Comissão de Iniciativa de Setúbal”.
“Referi os produtos portugueses – Assim se evita a crise e o desemprego” – exortava o filme, logo aos 40 segundos.

Bacalhau: uma história milenar

Mundialmente apreciado, a história do bacalhau é milenar. Existem registos de fábricas para processamento do bacalhau na Islândia e na Noruega no Século IX. Os Vikings são considerados os pioneiros na descoberta do cod gadus morhua, espécie que era farta nos mares que navegavam. Como não tinham sal, apenas secavam o peixe ao ar livre, até que perdesse quase a quinta parte de seu peso e endurecesse como uma tábua de madeira, para ser consumido aos pedaços nas longas viagens que faziam pelos oceanos.
 

VIAJANDO PELA HISTÓRIA - 1928

A «Veneza de Portugal» em festa

A "Veneza de Portugal» vestiu as suas melhores galas por ocasião das Festas da Liberdade e Congresso Beirão. Veja as nossas soberbas fotos, devidas ao excelente e ilustre artista de Aveiro, Manuel de Abreu. Reportagem da Revista "Ilustração", de 1 de Junho de 1928.

1917

Lisboa, Caes de Madrid

"Desde ha muito que os nossos visinhos trabalham para converter um dos seus portos do mar, em caes de Madrid, á grande navegação" (...)
(...) "Ora havendo um comboio rapido diariamente de Madrid a Lisboa, e de forma a chegar a Lisboa a horas de apanhar os vapores, é o nosso porto aquele que, sem perigo de rival, pode servir a capital hespanhola" (...)
 

VIAJANDO PELA HISTÓRIA - 1928

Esquadra naval italiana em Lisboa

Reportagem fotográfica da revista "Ilustração", de 16 de Agosto de 1928.

UM VÍDEO EM DESTAQUE

Vista geral do Porto de Leixões, 1927

Porto de Leixões, Matosinhos e Leça da Palmeira em 1927. Filme dos Serviços Cinematográficos do Exército, disponibilizado online pela Cinemateca Portuguesa.

27 DE JUNHO DE 1953

Lançamento às águas do Mondego do arrastão «Almada»

Com a presença do comandante Américo Tomas, ministro da Marinha, acompanhado de altas individualidades ligadas à marinha mercante e aos organismos de pesca, realizaram-se a 27/06/1953, nos Estaleiros Navais do Mondego, no porto da Figueira da Foz, as cerimónias da colocação da quilha na carreira de construção e cravação dos primeiros rebites no navio-motor de pesca à linha CAPITÃO JOSÉ VILARINHO, que se destinava à firma de armadores de pesca do bacalhau, José Maria Vilarinho, de Ílhavo, cerimónia a que procederam o ministro da Marinha e o comandante Tenreiro, e do lançamento á agua do navio-motor de pesca por arrasto ALMADA, encomendado pela Companhia Portuguesa de Pesca, de Lisboa.
 

7 DE SETEMBRO DE 1977

EUA acordam passagem do controle do Panamá em 1999

Os Tratados Torrijos-Carter (às vezes referidos no singular como o Tratado Torrijos-Carter) são dois tratados assinados entre os Estados Unidos da América e o Panamá em Washington, DC em 7 de setembro de 1977, anulando o Tratado Hay-Bunau-Varilla assinado em 1903.
Esses dois tratados garantiam ao Panamá o controle do Canal do Panamá - até então sob controle dos Estados Unidos - a partir de 1999.

ESTALEIROS NAVAIS DO MONDEGO - 1987

Lançamento à água de atuneiro para exercer a faina nos Açores

Notícia na primeira página do bi-semanário noticioso, literário e anunciador “O Figueirense”, de 9 de Janeiro de 1987, dando conta do lançamento à água de um navio atuneiro destinado a “exercer a sua faina nos Açores”.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA - 1972

Estaleiros Navais do Mondego constroem navio para a Mutualista Açoreana

Notícia na primeira página do bi-semanário noticioso, literário e anunciador  “O Figueirense”, reportando a cerimónia de assinatura do contrato de construção de um navio para a Mutualista Açoreana, embarcação destinada a efectuar a ligação Ponta Delgada-Lisboa.
A “carreira” fazia, por vezes, escala em Setúbal e Vila Real de Santo António, realizando, em média, “21 viagens redondas”.

AÇORES

As ilhas efémeras

Entre Janeiro e Fevereiro de 1811, começou a sentir-se uma crise sísmica que afectou as povoações do extremo sudoeste da ilha de São Miguel, com destaque para a freguesia dos Ginetes, com emissão de gases no mar, frente à Ponta da Ferraria. Em Maio e Junho daquele mesmo ano, a actividade sísmica manifestou-se de novo, fazendo ruir rochedos e arruinando muitas casas. A 10 de Junho de 1811, a cerca 5 Km da costa, surgiu uma nova ilha, com cerca de 2 km de perímetro e que chegou a atingir perto de 100 metros de altura. Foi baptizada pelos locais de "Ginete", devido à proximidade com a freguesia com o mesmo nome.

CONSTRUÍDO PELOS ESTALEIROS NAVAIS DO MONDEGO

Discurso de Bissaya-Barreto na entrega do arrastão «Almourol»

Notícia na primeira página do bi-semanário “O Figueirense”, reportando a cerimónia de entrega, em Lisboa, do arrastão “Almourol”, construído pelos Estaleiros Navais do Mondego, na Figueira da Foz.
Sob o antetítulo “O PORTO DA FIGUEIRA EM FOCO”, a notícia, de 6 de Janeiro de 1968, surgia com o extenso título “A importância dos nossos portos na valorização da Marinha Mercante salientada pelo Prof. Bissaya-Barreto na cerimónia de entrega do arrastão ALMOUROL”.
Bissaya-Barreto presidia, ao tempo, ao Conselho de Administração dos ENM.
 

UM VÍDEO EM DESTAQUE

Figueira da Foz, Rainha das praias portuguesas

Documentário de 1930, dedicado à Figueira da Foz. Produção de “Films Sanmael”, agora disponibilizado online pela Cinemateca Portuguesa. Como é sabido, ao tempo, a “armada espanhola” invadia as praias figueirenses.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE AVEIRO - 1934

Nasceu em mim a ideia de que os referidos tripulantes andavam indocumentados

Domingos Maria da Silva e Souza Júnio, arrais residente em Quintas da Torreira, e Manoel Lopes Fião, residente no lugar de Carregal de Ovar desrespeitaram as ordens do fiscal para identificar a embarcação por desconfiar "que os referidos tripulantes andavam indocumentados". As tentativas do guarda levaram-no a disparar "um tiro para o ar a fim de os intimidar" e um segundo para a proa. A desobediência e ao atrevimento na resposta dada por Manoel Lopes Fião afirmando "atira pra o meu cú", levou o fiscal a autuá-los e a intimá-los a comparecer na capitania do Porto, no dia 13 de Fevereiro para resolver o assunto.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE AVEIRO - 1934

Carreira entre o Porto de Aveiro e as ilhas

Carta de Daniel da Silva, proprietário do Lugre Ilda, que efetua a carreira entre o Porto de Aveiro e as ilhas, enviada à Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro, dando conta dos elevados custos das taxas de reboque praticados pelas empresas de rebocadores do Porto de Aveiro, em comparação com os valores praticados nos outros portos nacionais, e participando a falta de cumprimento dos serviços contratados com o Rebocador Furão - Angra do Heroísmo, em 30 de Junho de 1934

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