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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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«VERA CRUZ»

Um dos grandes transatlânticos da Rota de Ouro e Prata!

Vera Cruz! Nome mágico para um dos grandes transatlânticos de lenda que singraram a Rota de Ouro e Prata! Grande entre os gigantes dos mares, levou seu nome e a bandeira de Portugal ao ápice do serviço marítimo comercial de passageiros entre os portos de Lisboa, Rio de Janeiro, Santos e Buenos Aires.

VERA CRUZ ERA DE CONCEPÇÃO EXTREMAMENTE AVANÇADA PARA A ÉPOCA

Construção contabilizou 86 mil horas de trabalho

Na construção do Vera Cruz foram utilizadas 8 mil toneladas de aço e 150 toneladas de alumínio, sendo instalados no navio 240 quilómetros de cabos eléctricos e 96 quilómetros de encanamentos. Estiveram envolvidos na construção do Vera Cruz cerca de 1.000 técnicos e operários, que trabalharam durante 18 meses.
Além de ser o maior navio português, o Vera Cruz era também a maior unidade até então construída na Bélgica, tendo assistido à cerimónia de entrega do paquete as individualidades mais importantes daquele país.

VERA CRUZ

Cruzeiros à Madeira no fim do ano

Durante décadas, dos anos 1930 até 1975, uma das tradições mais agradáveis associadas aos paquetes portugueses era a realização de cruzeiros de Fim de Ano à Madeira a partir de Lisboa. Estes cruzeiros eram muito populares no Continente e bem recebidos no Funchal, tendo sido iniciados pela Empresa Insulana de Navegação com o paquete LIMA que mais tarde utilizou também os paquetes FUNCHAL e ANGRA DO HEROÍSMO para o efeito.

17 DE MARÇO DE 1942

É lançado à água o primeiro petroleiro português

A 17 de Março de 1942, é lançado à água, no Arsenal do Alfeite, o primeiro petroleiro português. Baptizado «Sam Brás», descola 7 000 toneladas e tem tanques com capacidade para cerca de 3 500 toneladas de combustível.

Naufrágio do «Amoco Cadiz» no Diário de Lisboa

O "Diário de Lisboa" de 17 de Março de 1978 dedicou apenas uma breve ao acidente com o "Amoco Cadiz". Na página 12, outro tema em foco era o Canal do Panamá. No dia do desastre com o petroleiro, a manchete era dedicada ao rapto de Aldo Moro.

14 DE MARÇO DE 1934

Morre o Contra-Almirante João do Canto e Castro Silva

O contra-almirante João de Canto e Castro Silva Antunes foi eleito Presidente da República a 16 de Dezembro de 1918, em substituição de Sidónio Pais e logo após o assassinato deste, num momento em que Bernardino Machado, no exílio, era ainda, à luz da Constituição, o legítimo Presidente.

João do Canto e Castro Silva nasceu em Lisboa a 19 de Maio de 1862 e morreu a 14 de Março de 1934.
Oficial da Marinha, foi promovido a contra-almirante em 1917.

4 DE MARÇO DE 1394

Nasce o Infante D.Henrique

Quinto filho do Rei D. João I e de D. Filipa de Lencastre, D. Henrique (O Navegador) nasceu a 4 de Março de 1394 na cidade do Porto, tendo vindo a falecer, na vila de Sagres, a 13 de Novembro de 1460.

O navegador inglês James Cook descobre o território da Austrália

No dia 21 de agosto de 1770, o capitão James Cook reivindica o território da ctual Austrália para a coroa do Reino Unido, dando-lhe o nome de Nova Gales do Sul.

REUTERS

Mapa prova que os portugueses descobriram a Austrália

Não foram os britânicos nem os holandeses que descobriram a Austrália, mas sim os portugueses. Assim o prova o mapa encontrado numa biblioteca em Los Angeles. Cristovão de Mendonça foi o lider de uma expedição de quatro barcos em 1522 que chegou a Botany Bay na Austrália. Quase 250 anos depois chegava o capitão James Cook.

«Os portugueses estiveram na Austrália; os ingleses descobriram-na»

Há onze anos, João Oliveira e Costa foi à Austrália em trabalho. Querendo avaliar as necessidades da comunidade portuguesa instalada nos nossos antípodas, o historiador da Universidade de Lisboa resolveu perguntar aos compatriotas o que é que eles precisavam. “Equipamentos de mergulho”, responderam. “Porquê?”, terá perguntado. “Queremos ir buscar ao fundo do mar as provas de que os portugueses foram os primeiros a chegar cá”, responderam eles.

22 DE FEVEREIRO DE 1943

Hidroavião Yankee Clipper afunda-se no Tejo

No final da tarde do dia 22 de Fevereiro de 1943 o hidroavião Yankee Clipper afundou-se no Tejo quando se preparava para amarar no aeroporto de Cabo Ruivo.
Vindo dos Estados Unidos, o Clipper, como ficou conhecido, tinha feito escala nos Açores, numa rotina que durava há já 4 anos sem que se verificasse qualquer acidente.
Apesar do rápido accionamento das equipas de socorro, tanto das companhias de aviação presentes no aeroporto como dos bombeiros e de outras corporações de assistência, foi elevado o número de desaparecidos.
 

19 DE FEVEREIRO DE 1855 - Primeira previsão internacional do tempo

Em Novembro de 1854, um forte vendaval no Mar Negro destruiu completamente a frota conjunta da Inglaterra, França e Turquia, países que lutavam na Guerra da Crimeia. Eram as forças da natureza guiando os destinos do homem. Para evitar novas surpresas meteorológicas no futuro, Napoleão III encarregou Urbain Leverrier, astrónomo e director do Observatório de Paris, de estudar o fenómeno.

17 DE FEVEREIRO DE 1869

Nasce Gago Coutinho

Gago Coutinho concebeu o primeiro sextante com horizonte artificial a ser usado a bordo das aeronaves. Com o apoio desse instrumento, realizou a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, entre Lisboa e o Rio de Janeiro, na companhia de Sacadura Cabral. Executou levantamentos geográficos dos territórios ultramarinos determinantes para a cartografia. Ficou célebre. “É um apaixonado pela vida e pelo saber. Um homem à frente do seu tempo”*.
Passam hoje 143 anos do nascimento de um homem que integra, de pleno direito, lugar de honra na Galeria dos Grandes Portugueses.

ODISSEIA COMEÇOU A 16 DE FEVEREIRO DE 1980

2 DE DEZEMBRO DE 1983 - Tollan: finalmente a cambalhota

A 16 de Fevereiro de 1980, no meio de um cerrado nevoeiro no estuário do Tejo, o cargueiro sueco Barranduna colide, junto do Cais do Tabaco, com o porta-contentores inglês Tollan. Este último vira-se, com a quilha para cima, tendo, mais tarde, flutuado até junto ao Cais das Colunas. Durante três anos, oito meses e quinze dias, todas as tentativas realizadas no sentido de o por novamente a flutuar revelam-se infrutíferas. Os lisboetas passam a viver na expectativa de que uma dessas tentativas consiga fazer com que a quilha do navio naufragado dê a volta, ficando novamente em posição de poder navegar. Inúmeras anedotas e rábulas são criadas tendo por tema o Tollan. Até que, a 2 de Dezembro de 1983, uma grua gigante consegue finalmente voltá-lo.

Experiências de TSF no Cruzador D. Carlos

A 26 de Maio de 1902, são efectuadas mais algumas experiências de T.S.F. Trocaram-se mensagens entre a estação de semáforos de Cascais e o cruzador “D. Carlos”; a estação estava apetrechada com um equipamento da marca Slaby & Arco.
Esta experiência de T.S.F. apenas mereceu umas linhas explicativas do feito na imprensa da época. Entre outras noticias apenas o título «Telegraphia sem fios» se destacava.

VEJA UM FILME DE 1913

O Naufrágio de Veronese

Vídeo da Invicta Film disponibilizado pela Cinemateca Nacional.

1934

Londrinos ficam com o Tejo... e com o Douro também

"Está concluído mais um navio do programa naval em execução: o contra-torpedeiro «Tejo», construído em Portugal e por operários portugueses, nos estaleiros da Sociedade de Construções Navais, navio que, por sinal, não ficará, bem como o «Douro», pertencendo à Armada Portuguesa, pois foram os dois cedidos, em condições especiais, à casa inglesa Vickers, que assim o pediu ao govêrno português, para satisfazer uma encomenda urgente que teve de um país sul-americano".

3 DE FEVEREIRO DE 2006

Al Salam Boccaccio 98 afunda-se devido a incêndio no porão - Mais de 1000 mortos

Um incêndio a bordo do ferry egípcio Al Salam Boccaccio 98 [IMO nb - 6921282] espoletou uma série de incidentes que levaram ao seu naufrágio no Mar Vermelho, a 3 de Fevereiro de 2006, causando mais de 1 000 mortos.
As investigações preliminares indicavam que um camião havia irrompido em chamas no porão de carga do navio Ro-Ro. Após tentativas da tripulação para extinguir o fogo, os esforços do capitão para rodar o navio de volta fez com que este adornasse e afundasse, já que na altura tanto o vento como o mar estavam muito agitados. Alguns dos sobreviventes afirmam que o adornamento ocorreu pouco antes do naufrágio.

A 15 DE JANEIRO DE 1950 PASSOU A FUNCIONAR COMO FAROL AERO-MARÍTIMO

Farol de Sines

Este farol foi estabelecido no fim da primeira quinzena do mês de abril de 1880.
O edifício do farol era composto de três corpos, sendo os dois inferiores compostos, cada um, de um pavimento, e o superior constituído por uma torre cilíndrica, tendo no coroamento uma varanda de ferro, e na parte superior um corpo cilíndrico de menor diâmetro, sobre o qual assentava a lanterna.

REGRESSO A ALMADA A 18 DE JULHO DE 2009

CACILHAS - O farol-ambulante

A 18 de Julho de 2009 realizou-se a cerimónia de recolocação e cedência ao município de Almada, do antigo Farol de Cacilhas.
O ex-Farol de Cacilhas, no período entre finais de 1983 e o ano de 2004, substituiu o Farol da Serreta (parcialmente destruído por um forte sismo) e, a pedido da autarquia de Almada que considerava o Farol de Cacilhas como parte da história e do património cultural daquela edilidade, foi em 4 de Outubro de 2007, celebrado um protocolo com a Marinha conducente à execução pela Direcção de Faróis da recuperação da estrutura metálica do farol, sua montagem em local a definir e instalação de um sistema de iluminação de baixa intensidade, passando a constituir uma nova “conhecença”, embora sem funções de Ajuda à Navegação.
 

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