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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




Magalhães descobriu metade da circunferência da Terra, entre o rio da Prata e as Filipinas

Historiador José Manuel Garcia, biógrafo de Fernão de Magalhães, explica as circunstâncias da morte do navegador, faz esta terça-feira 500 anos. Viagem foi um feito enorme.

LONGA-METRAGEM

Esférica

Retrato da façanha da Primeira Volta ao Mundo realizada por Fernão Magalhães e Juan Sebastián de Elcano, através de uma longa-metragem documental que reflete, através da jornada dos seus protagonistas, não apenas a história de um dos marcos importantes do ser humano, como esta primeira circunavegação ao globo terrestre, mas também como contexto ideal a partir do qual idealizar uma fábula que interliga história, atualidade e natureza.
A rocambolesca aventura da frota espanhola, que completou 500 anos, converte-se no leme de uma inusitada viagem audiovisual, que a bordo do Barco-Escola Juan Sebastián de Elcano, como cenário e protagonista, nos levará ao redor do mundo para ver os principais locais desta heroica viagem.

CANAL DO SUEZ

Eça de Queiroz foi um dos convidados para a inauguração

O canal do Suez, que liga o Mediterrâneo ao mar Vermelho, foi inaugurado a 17 de Novembro de 1869, cerimónia testemunhada pelo escritor português Eça de Queiroz.
A imperatriz Eugénia de França esteve presente e houve festas sumptuosas, banquetes e paradas equestres para entreter as muitas centenas de convidados do vice-rei do Egito Ismail Paxá. Eça de Queiroz estava entre eles e percorre o canal no navio "Fayoum", de Porto Said, no Mediterrâneo, ao Suez, no mar Vermelho, com pernoita na cidade de Ismailia, a meio do caminho.
 

Júlio Dinis e a chegada ao Funchal em março de 1869

Joaquim Guilherme Gomes (1839-1871), conhecido com o pseudónimo literário de Júlio Dinis, viveu na Madeira de março a maio de 1869, procurando melhoras para a tuberculose. Regressou em outubro desse mesmo ano e aqui ficou até maio do ano seguinte e voltou a visitar a ilha em outubro de 1870, ficando até maio de1871.
Uma das casas onde viveu situa-se na Rua da Carreira, n.º 90, onde desde 1995 está colocada uma placa a assinalar a passagem do escritor, bem como uma estátua, da autoria do escultor madeirense Ricardo Velosa.

COM VÍDEO

Pavlopetri é uma impressionante cidade subaquática na Grécia

Na Baía de Vatika, no sudeste do Peloponeso, na Grécia, está Pavlopetri, uma das cidades submersas mais antigas do mundo. Com cerca de 5.000 anos, os seus restos arqueológicos foram observados pela primeira vez em 1967 pelo investigador Nicholas Flemming. O sítio arqueológico encontra-se a 4 metros de profundidade e agora é considerado uma das cidades subaquáticas mais antigas do mundo.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Nau Esmeralda

Muito provavelmente construído em Lisboa - no arsenal da Ribeira das Naus - no ano de 1498, presume-se que o navio «Esmeralda» tenha sido idêntico a tantos outros ali concebidos e fabricados para a famosa Carreira da Índia. Sabe-se que esta nau pertenceu à segunda armada (de 20 velas) que Vasco da Gama levou ao Oriente e que zarpou da capital do Reino a 10 de Fevereiro de 1502.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

H. Parry & Son, estaleiro no Ginjal

Ha no destricto desta Freguesia dous pórtos de mar, hum he о da Fonte da Pipa, com seu Forte para a banda do Poente, com huma praya como a deu a natureza sem artificio algum, frequentado de muitas embarcações, especialmente lanchas, que a ella vem fazer aguadas, e pode admittir até dezoito désta casta de embarcações.

22 DE MARÇO DE 1921

Ligação Aérea Lisboa-Funchal em hidroavião

Foi a 22 de Março de 1921 que o hidroavião "Felixtowe F3" da Aviação Naval Portuguesa, saindo da doca do Bom Sucesso, em Lisboa pelas 10h e 25 m, amarou no Funchal pelas 17h e 15m. A tripulação era composta pelo capitão de mar e guerra Gago Coutinho, capitão-tenente Sacadura Cabral capitão tenente Ortins Bettencourt e o mecânico francês Roger Suberand. Nesta viagem viria a ser utilizado pela primeira vez o sextante.

«Marselhesa», a última andaina algarvia que morreu duas vezes

O que resta do casco de uma embarcação em madeira atrai a curiosidade dos turistas que se aventuram nos trilhos pedestres do Centro de Educação Ambiental de Marim (CEAM). Poucos saberão que a «Marselhesa» é um tesouro do património marítimo algarvio.

A «Marselhesa» foi registada a 5 de maio de 1914. Depois de uma longa vida de trabalho, foi abandonada nas Quatro Águas, em Tavira, até que o Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) a adquiriu em 1987 por 25 mil escudos (cerca de 125 euros).

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DOS DESCOBRIMENTOS

Os nossos navios no fundo do oceano

Perdeu-se. Em 1539, de sinco naos, perdeo-se huma de Diogo Lopes de Souza; no ano de 1544, Simão de Mendonça perdeo-se, Jacome Tristam perdeo-se, e por aí fora, de perdição em perdição até ao ocaso do Império Marítimo português. Bem longe ficava a frol do mar, o povo português descrito por João de Barros aquando da partida da frota de Pedro Alvares de Cabral, povo que cobria aquelas praias e campos de Belém, e muitos em bateis, que rodeavam as naus, levando uns, trazendo outros, assim serviam todos com suas librés e bandeiras de cores diversas, que não parecia mar, mas um campo de flores, com a frol daquela mancebia juvenil que embarcava.

REVISTA DE TURISMO, N.º 1, 5 DE JULHO DE 1916

O Porto de Lisboa depois da guerra

Não é preciso ser um grande propheta para avaliar o que será o nosso admiravel porto de mar, depois da terrivel contenda, que ha perto de dois anos se vem desenrolando na Europa.

A paz hade vir um dia, e uma onda de progresso acentuar-se-ha rapidamente, porque todos os paizes livres da Paz armada, tratarão com mais afinco da sua industria e do seu fomento. Cada um procurará aproveitar o mais possivel as suas riquezas naturaes e tratará de desenvolver a sua industria e a sua agricultura, procurando para elas novos mercados e novos elementos de vida.
A guerra manufactureira e agricola terá um enorme desenvolvimento e triunfará certamente quem melhores elementos de vida tiver.
Não temos nós industrias para procurarmos mercados, e a nossa agricultura, triste é dizê-lo, mal chega para o consumo do paiz.

A extraordinária aventura do «Conde de Palmella»

Era demasiado grande para se aproximar da capital do gótico e demasiado pequeno para navegar no Atlântico. Esta é a história do primeiro navio a vapor português.
"Na manhã do dia 27 do corrente mez ha de seguir viagem para Santarém, com escala por Villa Franca, a embarcação movida por vapor, a primeira que ha pouco chegou a este porto, e no dia seguinte ha de regressar para Lisboa, com a mesma escala: as pessoas que quizerem transportar-se para estes pontos, ou que tenhão de enviar algumas encommendas, poderão dirigir-se no dia antecedente á Praça do Cáes do Sodré, loja Nº 18, aonde encontrarão com quem tratar sobre este objecto, e nessa occasião se lhes indicará a hora preciza da partida; advertindo que a mencionada embarcação se achará fundeada; próxima ao Cáes das Columnas, para receber os passageiros, os quaes, se subentende, irão munidos dos seus passaportes”, referia um anúncio no “Diário do Governo” de 21 de janeiro de 1821." (...)

O navio-bomba da Segunda Guerra Mundial que assusta Inglaterra até hoje

A 20 de agosto de 1944, o navio cargueiro americano SS Richard Montgomery ancorou na entrada do Rio Tamisa (Inglaterra) com uma carga, literalmente, bombástica: cerca de 9.000 bombas que seriam usadas na Segunda Guerra Mundial.

E, até hoje, continua no mesmo lugar, ainda com boa parte daquelas bombas no interior — gerando temor dos moradores da pequena cidade inglesa de Sheerness.

Mega-tsunami pré-histórico varreu a costa de Israel há 9.000 anos

Um tsunami catastrófico com ondas de até 16 metros varreu há 9.000 anos a costa leste do Mediterrâneo, em território que agora faz parte de Israel, revelou um novo estudo, que analisou sedimentos do antigo assentamento de Tel Dor.

De acordo com os cientistas, que detalharam recentemente os resultados da nova investigação num artigo publicado na revista PLOS One, este foi um dos maiores tsunamis a atingir o litoral desta região, alcançando entre 1,5 e 3,5 quilómetros de território.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1989

Pescadores da Figueira da Foz

Programa dedicado aos pescadores da Figueira da Foz, ao seu quotidiano, às suas tradições e costumes.

GERALDO COELHO DIAS

O Mar e os Portos como catalisadores de religiosidade

Ao longo da costa, quantas Capelas da Senhora da Bonança ou do Facho, sabendo-se que os fachos ou marcas marítimas prestavam ajuda à orientação dos barcos de pesca na cerração da noite ou nas preocupações dos nevoeiros marítimos.

Barcos Tradicionais do rio Tejo: Um património que não deve ser esquecido

A frota dos Barcos Tradicionais do rio Tejo tem vindo, ao longo dos últimos anos, a crescer fruto do trabalho desenvolvido pela Marinha do Tejo e das novas gerações que vêem nestes barcos histórias do passado e testemunhos para o futuro.
Navegar num barco tradicional é mais do que uma experiência de vela, é o tentar imaginar o que foram esses mesmos barcos e o papel que tiveram no desenvolvimento económico e social de uma região.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1973

Concurso Nacional de Pesca Desportiva de Mar | Ílhavo

Concelho de Ílhavo, Clube do Recreio Artístico promove Concurso Nacional de Pesca Desportiva de Mar junto à Praia da Barra. Reportagem de 1973, vídeo dos Arquivos RTP.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1990

Desenvolvimento da Ria de Aveiro

Criação da Associação de Municípios da Ria de Aveiro (Concelhos de Aveiro, Ovar, Ílhavo, Vagos, Mira, Estarreja, Murtosa, Águeda, Oliveira do Hospital e Albergaria A Velha), com o objetivo de limpar a ria e consequente desenvolvimento turístico. Reportagem de 1990, vídeo dos Arquivos RTP.

Encontrados destroços de cargueiro com 105 metros que afundou ao largo de Cascais em 1916

Uma equipa de investigadores da Universidade Nova de Lisboa (UNL) localizou e identificou o navio "Terje Viken", afundado por um submarino alemão, a 16 de abril de 1916, ao largo de Cascais.

Uma equipa de historiadores navais e arqueólogos marítimos da UNL, em parceria com o Instituto Hidrográfico (IH), visualizou o destroço do vapor a 65 metros de profundidade, "comprovando a identidade da primeira vítima da Marinha alemã em águas portuguesas na Grande Guerra (1914-1918)”, segundo fonte do Centro de Investigação História, Territórios e Comunidades daquela universidade.

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