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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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26 DE MAIO DE 1970

O VERA CRUZ pelas ondas sísmicas gigantes da costa sul-africana

O paquete VERA CRUZ, 186m/ 21,750tb, da CCN, Lisboa, não foi excepção às chamadas ondas sísmicas gigantes da costa sul-africana, corrente das Agulhas, quando na madrugada de 26/05/1970, com cerca de 3.000 pessoas a bordo, na sua maioria militares, perto do Cabo das Tormentas, nas 100 braças, foi apanhado por uma onda descomunal, que além de provocar avarias graves nas estruturas daquele enorme navio, fez quebrar os vidros temperados de todas as janelas da ponte de comando e ainda fez desaparecer mapas, cartas de marear, réguas, esquadros, compassos, etc., dos armários da casa de navegação . Note-se que aquelas estruturas estavam a 20 metros acima do nível do mar.

D. CARLOS

Cruzador orgulhoso e.....abatido

Quem lê sobre combates náuticos da época contemporânea não pode deixar de ouvir falar dos Cruzadores. Estas embarcações de alto mar foram desenhadas para serem mais protegidas que as Fragatas e operariam isoladas de uma esquadra. Começam por surgir quando é adoptado o vapor como meio de locomoção (aparecendo ainda no início com um misto de velas e caldeiras). Ao longo do século XIX vão sendo armados com artilharia mais e mais avançada. É durante o apogeu do seu "tipo" de navio que surge o cruzador couraçado D. Carlos I. O seu lançamento dá-se em 1898 e entra em serviço no ano seguinte.

Amotinação de marinheiros a bordo dos cruzadores D. Carlos e Vasco da Gama

A 13 de Abril de 1906 verificou-se uma amotinação de marinheiros dos cruzadores D. Carlos e Vasco da Gama, em protesto contra as condições de vida a bordo. O governo enviou o almirante Ferreira do Amaral que tentou a todo o custo pôr termo à insurreição, fazendo diversas promessas. A repressão foi dura ... 41 reclusões de 15 a 20 anos e deportações para as colónias, além de penalidades menores.

24 DE MAIO DE 1543

Morre Copérnico, o filósofo do firmamento

A 24 de Maio de 1543 morre o astrónomo Nicolau Copérnico. No mesmo ano, foi publicado o primeiro dos seis volumes da sua obra "Das Revoluções dos Corpos Celestes", contendo as bases científicas da astronomia moderna. Apesar de ser irrefutável, a teoria de Copérnico só seria aceite pelo Vaticano em 1835. O papa Gregório XVI admitiu o erro dos seus antecessores. Quase 300 anos após sua publicação, a obra "Das Revoluções dos Corpos Celestes" foi retirada da lista dos livros censurados pela Santa Sé.

24 DE MAIO DE 1819

O Savannah é o primeiro navio a vapor a atravessar o Atlântico

A 24 de Maio de 1819 o Savannah iniciava a primeira travessia do Atlântico por um navio a vapor. O barco à vela equipado com motor levou quatro semanas para concluir a viagem entre Savana, na Geórgia, e Liverpool.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE SETÚBAL

Guindaste a vapor

A APSS ainda conserva o primeiro guindaste a vapor que operou no Porto de Setúbal entre 1924 e 1970. Esteve instalado na antiga Estacada do Carvão, que corresponde à estacada 1, ainda existente, localizada a Poente da Doca de Pesca.
Trata-se de um elemento importante de arqueologia industrial, devido ao papel que desempenhou na economia da região de Setúbal e, por outro lado, representa o primeiro investimento efectuado pela entidade portuária em equipamento de suporte à movimentação de mercadorias.

24 DE MAIO DE 1844

Samuel Morse transmite o primeiro telegrama

O pintor e inventor Samuel Morse transmitia o primeiro telegrama, a 24 de Maio de 1844, usando uma linguagem de caracteres mais tarde baptizada de Código Morse, apesar de inventada por um alemão.
Ao enviar a primeira mensagem à distância, em 1844, Samuel Morse não imaginava que acabaria ficando mundialmente famoso como criador da telegrafia. A primeira mensagem transmitida dizia: "O que Deus possibilitou!" Quatro anos mais tarde, todos os estados norte-americanos já dispunham de linhas para comunicação com o Código Morse.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

USS Scorpion - Submarino nuclear americano repousa ao largo dos Açores

A 22 de Maio de 1968, o moderno submarino nuclear USS Scorpion (SSN-589) dos EUA desapareceu com toda a sua tripulação - 99 marinheiros, a sudoeste do arquipélago dos Açores. O submarino estava equipado com um reactor nuclear e dois torpedos com ogivas nucleares. Foi dado como desaparecido pelo chefe das Operações Navais dos EUA a 5 de Junho, dia do assassinato de Robert Kennedy. Exames acústicos oceânicos de diversas estações no Atlântico Norte confirmam ter havido uma implosão. No ano seguinte, em 1969, o submarino Trieste II, durante três meses, foi enviado para tentar localizar os seus destroços e saber qual o motivo do desastre.

O desaparecimento do USS SCORPION nas páginas do «Diário de Lisboa»

A 22 de Maio de 1968, o moderno submarino nuclear USS Scorpion (SSN-589) dos EUA desapareceu com toda a sua tripulação - 99 marinheiros, a sudoeste do arquipélago dos Açores. O submarino estava equipado com um reactor nuclear e dois tropedos com ogivas nucleares.
Seis dias depois, a 28 de Maio, o "Diário de Lisboa" dava conta da "angústia" que se vivia no Pentágono e das intensas buscas para encontrar o submarino.
 

20 DE MAIO DE 1498

Vasco da Gama chega à Índia

A 20 de Maio de 1498 os portugueses chegaram à Índia. Vasco da Gama, com apenas 28 anos, foi o capitão escolhido por D. Manuel I para comandar a expedição que tinha como missão encontrar o caminho marítimo para a Índia. A armada de Vasco da Gama partiu do Restelo, Lisboa, no dia 8 de Julho de 1497 e chegou a Calecute, na Índia, no dia 20 de Maio de 1498.

O mistério do submarino alemão afundado ao largo da Nazaré

Na manhã de 20 de Maio de 1945 quem estivesse na Nazaré testemunharia uma cena digna de um filme de Hollywood. Ao largo da Nazaré afundava-se o submarino de combate alemão U-963, depois dos 47 membros da sua tripulação terem rumado à praia. Apenas 13 dias antes, a 7 de Maio a Alemanha rendera-se aos Aliados, colocando um ponto final na sua participação na Segunda Guerra Mundial.

CRISTO-REI INAUGURADO A 17 DE MAIO DE 1959

Foi a 17 de Maio de 1959 que se inaugurou o Cristo-Rei, uma das mais altas construções de Portugal, com 110 metros de altura. Situa-se a uma altitude de 113 metros acima do nível do Tejo, sendo constituído por um pórtico projectado pelo arquitecto António Lino, com 75 metros de altura, encimado pela estátua do Redentor de braços abertos voltado para a cidade de Lisboa, com 28 metros de altura, obra do escultor português Francisco Franco de Sousa.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Da invenção da hélice

O conceito da hélice está tão ligado no nosso espírito com o da propulsão dos navios, que logicamente deduzimos que os pioneiros da aviação, ao criar um propulsor aéreo, tenham tomado como inspiração os estudos sobre a hélice marítima.

7 DE MAIO DE 1915

Torpedo afunda transatlântico «Lusitânia»

O transatlântico Lusitânia afundou na costa da Irlanda torpedeado por um submarino alemão no dia 7 de Maio de 1915, uma semana após partir de Nova York com destino a Liverpool, transportando 1.198 passageiros. O episódio, descrito na época como o maior crime militar da história, despertou protestos e fez com que os Estados Unidos se envolvessem na Primeira Guerra Mundial.

PEDRO LAURET

A Marinha no 25 de Abril de 1974: antecendentes

Divulgamos powerpoint de suporte à comunicação de Pedro Lauret subordinada ao tema "A Marinha no 25 de Abril de 1974: antecendentes".

O 25 de Abril de 1974 na fragata «Almirante Gago Coutinho»

Quando o navio passa sob a ponte, integrado já na formatura da força naval internacional, são recebidas ordens a bordo, provenientes do Estado-maior da Armada, para o navio sair da formatura e se colocar em frente do Terreiro do Paço.
Fernando Luís Caldeira Ferreira dos Santos, imediato do navio, na asa da ponte de estibordo, ao visualizar os tanques no Terreiro do Paço informou o comandante do navio que "se nos mandassem abrir fogo, era uma grande bronca, pois havia um comprometimento da Marinha para com o Movimento de Neutralidade Activa". A esta posição a postura assumida pelo então comandante do navio foi de concordância.

A NATO no 25 de Abril de 1974

O exercício NATO denominado «Dawn Patrol» deveria ter início a 25 de Abril de 1974, com a participação de uma fragata portuguesa do tipo Dealey, o NRP Gago Coutinho. A força da NATO tinha-se junto em Lisboa para uma estada de dois dias e entre os navios da força estavam fragatas e contra-torpedeiros da Marinha Real do Canadá.
Muitas das fotos tiradas ao rio Tejo para ilustrar a acção da fragata Gago Coutinho, são na realidade fotos onde se vêem navios da força da NATO, nomeadamente o contratorpedeiro Huron.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA - 26 DE ABRIL DE 1988

Naufrágio do Reijin

26 de Abril de 1988 - Chegado a Leixões após viagem directa desde Nagóia, no Japão, o navio descarregou 334 carros, dum total de 5.770 automóveis que se encontravam a bordo. À saída para Vigo, porto definido como escala seguinte e à entrada em mar aberto, sujeito à ondulação, o navio adorna agora por bombordo, ficando desgovernado e incapacitado de recuperar o rumo e o reposicionamento.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE AVEIRO

O cabo, o engenheiro e a atitude desmanchada deste

O engenheiro saiu "gesticulando e gritando, numa atitude tão desmanchada, em plena rua e adiante de subordinados, dele e meus, do respeito que deve a si próprio e ofendendo-me a mim, desprestigiando-me e desautorando-me no exercício das minhas funções". Na origem do episódio esteve o facto do trabalhador Manoel Monteiro Claro não ter respeitado a advertência do guarda pelo incumprimento do artigo n.º 2 da ordem de Serviço de 18 de Setembro de 1929 e, na sequência da reprimenda ter "abandonado o serviço de maroto" para ir fazer outra tarefa.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Folheando o «Diário de Lisboa» de 11 de Abril de 1955

Prometia-se grande cortejo fluvial, com cerca de 400 embarcações, para acompanhar “desde as alturas de Paço de Arcos até ao Terreiro do Paço”, o cruzador “Tamandaré”, que transportaria o Presidente do Brasil, Café Filho.
Ainda na primeira página, um dramático ponto de interrogação: Caiu ao mar a delegação chinesa à conferência de Bandung?”
 

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