Portos de Portugal
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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Lendas de Nossa Senhora do Cabo Espichel

«No mar Oceano, para a parte do meio dia a sul da Corte, e Cidade de Lisboa, mete a terra hua ponta, ou despenhada rocha, a que os navegantes chamam o "Cabo de Espichel", e os antigos chamaram Promontório Barbárico (…) Neste sítio sobre a rocha se vê ao presente rua Ermidinha, que se edificou para memória, a que chamam o Miradouro; é tradição constante, que apparecera a imagem de nossa Senhora que por ser vista naquela rocha, a que chamão Cabo, a denominàrão com este título." E passa a identificar os autores da descoberta: "Os venturosos", e os que primeiro descubriram este rico tesouro, foram alguns homens da Caparica, que iam aquela serra a cortar lenha; e daqui teve principio serem eles os primeiros também, que a festejassem. Por esta causa vão todos os anos com o seu sirio a solemnizar a sua festa em o primeiro Domingo de Junho (…). ”
— Frei Agostinho de Santa Maria, »
 

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE AVEIRO

Bico calado!

Alertados pelo polícia para se calarem, uma vez que só era permitida conversa sobre assuntos de serviço, os barqueiros ripostaram a repreensão com uma atitude de falta de respeito afirmando que a sua tarefa era feita por viagem e ao dia. À margem da participação, no canto superior esquerdo, encontra-se o despacho de Francisco Homem Christo a ordenar o seu despedimento imediato e a impossibilitar que viessem a ser admitidos em outros serviços.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE AVEIRO

Desapareceu a tabuleta

Segundo averiguações a placa informativa ainda se encontrava no local pelas 11h da noite como comprovou o cantoneiro n.º 2, Joaquim Barbosa. Foi identificado como suspeito do furto o grupo que passou no local durante a noite vindo da Taberna do Forte da Barra: Manuel José Pinho reis, casado, banheiro e residente no Farol; Manuel Gandarinho, casado, Padeiro, residente na freguesia da Gafanha da Nazaré e João Casqueira, solteiro, padeiro, residente na Gafanha do Carmo.

ANTÓNIO NOBRE NASCEU A 16 DE AGOSTO DE 1867

O poeta que construiu um castelo de fantasia na praia da Boa Nova

O autor do "livro mais triste que há" levava, em Leça, uma vida despreocupada, integrando um grupo de rapazes que se entretinha, entre outras coisas, a tocar os sinos para arreliar o sacristão da capela de Santa Catarina, fugindo depois para a praia. Podemos vislumbrar escândalos maiores quando na "Carta a Manuel" o escritor lembra os "banhos em pelote/Quando íamos nadar, à Ponte de Tavares!": talvez estejamos na presença de um precursor do nudismo em Portugal.
 

10 DE AGOSTO DE 1628

«VASA» afunda no lançamento à água

O Vasa, da Suécia, foi o maior e mais poderoso navio da sua época. Mas transformou-se num fiasco ao afundar assim que foi lançado à água, a 10 de Agosto de 1628. Resgatado e preservado num museu ultramoderno, em Estocolmo, trouxe à tona um pedaço intacto dos costumes do século XVII.
 

12 DE AGOSTO DE 2000

Tragédia do submarino KURSK provoca 118 mortos

A 12 de Agosto de 2000, o submarino nuclear russo Kursk foi atingido por duas explosões enquanto fazia uma série de exercícios militares no Mar de Barents, ao norte da Rússia e da Noruega. O impacto foi tão grande que houve registos em sismógrafos do norte da Europa. O submarino foi invadido por chamas, o que matou a maioria dos seus 118 tripulantes. Pelo menos 23 marinheiros conseguiram refugiar-se num compartimento, mas viriam a morrer mais tarde.

9 DE AGOSTO DE 1970

Recordando o encalhe do navio-motor «Ilha de Porto Santo» em Aveiro

A 09/08/1970, durante a manhã, forte nevoeiro pairou sobre a zona da Ria de Aveiro, nomeadamente em toda a área portuária. Tal motivo causou alguns transtornos à navegação, particularmente ao navio-motor Português ILHA DE PORTO SANTO, ex FUNCHALENSE, carregado de bananas, proveniente do Funchal, que encalhou no canal da Ria, defronte de São Jacinto, quando rumava à Gafanha.

PONTE 25 DE ABRIL

Publicamos alguns vídeos do dia da inauguração

Recordamos, em vídeo, alguns dos momentos da inauguração da Ponte Salazar (assim denominada até à revolução dos cravos), hoje Ponte 25 de Abril.
Inauguração a 6 de Agosto de 1966.
Para além de um vídeo de 20 minutos, produzido pela Tóbis e dirigido por Leitão de Barros, reproduzimos a alocução de Américo Tomás no acto solene, dando “graças a Deus” pela empreitada ter chegado a bom porto, “declarando aberta ao tráfego e posta ao serviço da Nação a Ponte Salazar”.
 

PONTE SOBRE O TEJO | 05.11.1962

As propostas de construção de uma ponte para unir as duas margens do rio Tejo remontam aos finais do século XIX. Várias propostas foram feitas por inúmeros engenheiros. O assunto foi debatido no parlamento e foram nomeadas comissões para estudar as propostas em 1933 e em 1953.
Em 1959 foi aberto um concurso público internacional, para que fossem apresentadas propostas para a construção. Após a apresentação de quatro propostas, o que aconteceu em 1960, a obra foi adjudicada à empresa norte-americana United States Steel Export Company, que, já em 1935, tinha apresentado um projecto para a sua construção.
 

PONTE SOBRE O TEJO

Quinta maior ponte suspensa do mundo

A grandeza e a imponência da Ponte 25 de Abril está bem expressa no facto de, à data da sua inauguração, ser a quinta maior ponte suspensa do mundo e a maior fora dos Estados Unidos da América.

PONTE SOBRE O TEJO

Aspiração quase secular

O atravessamento contínuo do rio Tejo na área urbana da capital, uma aspiração quase secular, foi traduzido em termos técnicos, e pela primeira vez, pelo Eng.º Miguel Pais que propôs em 1876, em desenho, uma ponte entre o Grilo e o Montijo.
Esta proposta contemplava uma solução mista para os tráfegos rodoviário e ferroviário, de tabuleiro duplo e com setenta e seis tramos, dos quais setenta e quatro tinham 60 m de vão e os dois extremos, 48 m.
Apesar do grande apoio que colheu nos meios técnicos, na opinião pública e em departamentos oficiais, este projecto não teve seguimento, tendo surgido ao longo dos anos outras ideias para a ligação da capital à margem Sul.

REVISTA ILUSTRAÇÃO, 16 DE SETEMBRO DE 1926

As nossas praias

A revista “Ilustração” de 16 de Setembro de 1926 dava honras de capa à rubrica “As Nossas Praias”, reportagem fotográfica que se estendia por seis páginas, no interior. Imagens fantásticas, textos deliciosos, viagem pelas praias da Figueira da Foz, “Estoris”e Praia da Rocha. Como brinde, “scenas de Deauville, praia francesa de concorrência cosmopolita”.

AUTOR DE «MOBY DICK»

Herman Melville nasceu a 1 de Agosto de 1819

Herman Melville (1 de Agosto de 1819, Nova York, — 28 de Setembro de 1891, Nova York, EUA) foi um escritor, poeta e ensaísta estadunidense. Embora tenha obtido grande sucesso no início da sua carreira, a sua popularidade foi decaindo ao longo dos anos. Faleceu quase completamente esquecido, sem conhecer o sucesso que a sua obra mais importante, o romance Moby Dick, alcançaria no século XX. O livro, dividido em três volumes, foi publicado em 1851 com o título "A Baleia" e não obteve sucesso de crítica, tendo sido considerado o principal motivo para o declínio da carreira do autor.

28 DE JULHO DE 1941

Navio hidrográfico «D. João de Castro» descobre baixio lendário nos Açores

O Banco D. João de Castro é um grande vulcão submarino localizado nas coordenadas geográficas 38° 14' 0" N e 26° 38' 0" W, sensivelmente a meia distância entre as ilhas Terceira e São Miguel, no arquipélago dos Açores.
Após quase dois séculos de acesa disputa quanto à existência ou não da ilha ou de um baixio dela resultante, a 28 de Julho de 1941, o navio hidrográfico português D. João de Castro descobriu o baixio, ao qual foi dado o nome do navio.

AÇORES, 4 DE JULHO DE 1811

Sabrina, a ilha «britânica» que durou 3 meses

Em 1811, a Europa encontrava-se a braços com as Invasões Francesas, a família real Portuguesa encontrava-se refugiada no Brasil, e os britânicos eram nossos aliados. E aconteceu que um navio britânico de nome HMS Sabrina, que possivelmente se encontrava em missão de patrulhamento na região dos Açores, avistou a recente ilha. O seu comandante resolveu reclamá-la para a coroa britânica, e lá desembarcou a 4 de Julho, hasteou a bandeira, declarou a soberania britânica e baptizou a nova ilha de Sabrina, tal como o nome do seu navio.

1 DE MAIO DE 1940

Primeiro navio construído no Alfeite

Sob chuva torrencial foi lançado à água no Arsenal do Alfeite o primeiro navio inteiramente construído naqueles estaleiros. Projectado por engenheiros do País, o D. João de Castro, navio oceanográfico da Marinha, teve como madrinha a filha do Chefe de Estado Cesaltina Carmona e Costa. O general Óscar Carmona chegou aos estaleiros recebido pela guarda de honra e a banda da Armada e ainda por uma multidão de operários e populares abrigados da intempérie por um mar de guarda-chuvas negros.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA - 25 DE JULHO DE 1917

«Destroyers» norte-americanos nos Açores

A 25 de Julho de 1917 chegam ao porto de Ponta Delgada, Açores, cinco "destroyers" norte-americanos. Este porto tinha sido bombardeado por um submarino alemão, no princípio do mês. Segundo Medeiros Ferreira ("Portugal e os EUA nas duas guerras mundiais: a procura do plano bi-lateral" in Cadernos Navais, n.º 9, Março-Junho de 2004) esta chegada "(…) veio revolucionar os termos das relações anglo-americanas no patrulhamento daquela zona do Atlântico. A garantia da liberdade de navegação primeiro, e, depois, a política de empenhamento militar no teatro europeu por parte dos EUA fizeram dos Açores um ponto de encontro entre portugueses e norte-americanos durante a Primeira Guerra Mundial.

21 DE JULHO DE 1907

Inaugurada a linha e a Estação do Caminho de Ferro de Fafe

«Uma hora e vinte minutos, duas locomotivas 'Porto', n.º 5 e 'Negrelos' n.º 2 a rebocarem 17 veículos e as bandas fazendo ouvir os seus sons musicais, vibrantes pareciam exprimir o que nos ia na alma; o dinamite, estalejando nos ares anunciou ao longe o nosso enorme contentamento. A da vanguarda, a n.º 5, trazia a dirigi-la o engenheiro sr. Francisco Ferreira Lima, que trajava de maquinista, e o chefe de tracção e oficinas sr. Joaquim Lopes.

VIANA DO CASTELO

Gil Eannes - Navio-museu a merecer uma visita

Desde que o Navio Gil Eannes foi colocado em exposição na antiga doca comercial de Viana do Castelo, a Fundação Gil Eannes tem tido como objectivo transformá-lo num espaço museológico, contribuindo deste modo para o desenvolvimento cultural, turistico e científico especialmente em áreas relacionadas com o mar. Assim, ao longo destes anos várias obras de reabilitação e restauro têm sido feitas, proporcionando aos visitantes o contacto com os diversos espaços e adquirindo um pouco da história que têm para contar.

A 31 de Janeiro de 1998 chegou à Foz do Lima, para reconversão em museu.

Assim, ao longo destes anos várias obras de reabilitação e restauro têm sido feitas, proporcionando aos visitantes o contacto com os diversos espaços e adquirindo um pouco da história que têm para contar.

Faça uma visita virtual ao navio, folheie a galeria de fotos, conheça os horários de abertura e, se for caso disso, programe uma visita para grupos.

 

VIAJANDO PELA HISTÓRIA - 1956

Os mirones da Piscina Municipal

O problema é que a mancha azul ficava defronte do Liceu Feminino. O problema é que a piscina era a céu aberto, e com as paredes de sustentação do céu ainda por construir…
"Situada mesmo em frente do Liceu Feminino e da sua entrada única, a Piscina é panorama forçoso para os milhares de jovens do 1º ao 7º ano quer dizer, dos 10 aos 19 anos, que, a pé ou nos carros, passam todos os dias, uma e mais vezes, mesmo rente às grades largas que deixam ver tudo o que ali se passa, edificante ou não".

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