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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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29 DE JULHO DE 1871

Naufrágio da escuna inglesa «Eleanor Francis», ao largo de Cascais

Chegaram a bordo do brigue inglês “Nautilus”, à baía de Cascais, no dia 29 às 12.22 horas, 8 elementos da equipagem da escuna inglesa “Eleonor Francis”, a qual foi abandonada pela tripulação, por estar desarvorada e a fazer água. A escuna que se viria a afundar a oeste da baía de Cascais, encontrava-se sob o comando do capitão John Francis, procedia de Huelva e transportava um carregamento de minério.
(In jornal “Comércio do Porto”, de 1 de Agosto de 1871)

Navios em cartões-postais

Kenneth Denton Shoesmith era o pintor oficial da Royal Mail Line (Mala Real Inglesa), uma das maiores e mais conceituadas armadoras britânicas, e viajou por todos os mares nos navios da companhia, contratado para fazer os cartões-postais que a armadora distribuía aos passageiros.

Bandeiras Navais Portuguesas

O uso de bandeiras como forma de distinguir nacionalidades é relativamente moderno. No início do séc. XV os navios portugueses distinguiam-se pelas formas do casco, tipo de aparelho e pela cruz vermelha da Ordem de Cristo que traziam pintada nas velas. Os navios de combate arvoravam os estandartes reais, e mais frequentemente os guiões e as bandeiras dos seus capitães. A partir do reinado de D.João II, que fixou definitivamente a forma do escudo de armas, e com o desenvolvimento da navegação, tornou-se necessário o uso de bandeiras distintivas da nacionalidade portuguesa.

O Cronómetro Marítimo

Foi John Harrison que em 1735 viria a conceber o primeiro cronómetro marítimo, o célebre nr.1 que pesava 35 kg! Foi ensaiado pela Marinha inglesa a bordo do Centurion numa viagem a Lisboa. Por morte do comandante desse navio, John Harrison foi mandado embarcar de volta a Inglaterra no Oxford. Apesar de ter demonstrado poder conservar o tempo de uma forma até então nunca alcançada por qualquer instrumento, os poucos segundos de diferença fizeram com que John Harrison quisesse aperfeiçoar o cronómetro tanto em precisão como em tamanho.

O Nome do Barco

Antigamente, e numa altura em que navegar era mais do que uma simples aventura, os nomes estavam de alguma forma ligados a santos, invocando deste modo a sua protecção. Por exemplo a frota de Vasco da Gama era composta entre outros pelas naus S.GABRIEL e S.RAFAEL. As naus e galeões da carreira da Índia, durante os séc.XVI e XVII tinham na sua esmagadora maioria nomes de santos.

NAVEGANDO PELA HISTÓRIA

Ribeira(s) das Naus

Ribeira das Naus, ou simplesmente Ribeira, é a designação que, em finais do século XV, os portugueses passam a utilizar para se referirem aos estaleiros de construção naval, substituindo o termo medieval “Tercenas”. A expressão deriva, naturalmente, das zonas marginais, ribeirinhas, onde os estaleiros estavam implantados.

NAVEGANDO PELA HISTÓRIA

As navegações e o Humanismo

Uma nova mentalidade irrompia com base na explosão informativa que as navegações ofereciam. A "experiência" dos navegadores, abalando o prestígio dos autores clássicos (Macróbio, Estrabão, Plínio, Ptolomeu, Pompónio Mela, e de muitos outros), mostrava que a existência de uma zona tórrida no Equador era uma falsa ideia; que afinal existiam antípodas e imensas variedades de estrelas e de povos desconhecidos; e que a terra formava um único globo com os oceanos. A observação directa (da realidade), por seu turno, adquiriu importância crescente numa época (séculos XV e XVI) em que o conhecimento herdado da Antiguidade Clássica e da Idade Média começa a ser rejeitado ou aceitado em função de um critério de "experiência", contrário à tradicional forma de "autoridade" implícita em antigos textos.

NAVEGANDO PELA HISTÓRIA

Cosmógrafo-mor

De acordo com o estipulado pelo Regimento de 1592, competia ao cosmógrafo-mor examinar todos os que pretendessem vir a fazer cartas de marear e instrumentos náuticos, para o que só ficavam habilitados depois de passada a respectiva certidão; verificar e assinar a correcção das cartas, globos e outros instrumentos náuticos, que os fabricantes lhe deviam apresentar no prazo de dez dias, uma vez terminados; servir de perito nas contendas sobre demarcações de terras e mares, descobertos e a descobrir; leccionar uma aula de matemática para pilotos, sotapilotos, mestres, contramestres e guardiães, e ainda gente nobre que quisesse assistir (para o que o regimento estipula as matérias a ensinar); certificar a capacidade profissional dos mesmos oficiais através de um exame obrigatório; e, além de outras obrigações de menor importância, devia ainda fazer a matrícula dos referidos oficiais num livro que se guardaria no Armazém da Índia, distribuindo-os depois pelas armadas, de acordo com a respectiva antiguidade, de modo a que servissem equitativamente nas viagens a organizar.

NAVEGANDO PELA HISTÓRIA

Escola de Sagres

A existência ou não da Escola de Sagres já foi amplamente debatida no panorama historiográfico português. Porém, desde o princípio do século XX que a ideia de uma escola náutica fundada pelo Infante D. Henrique, onde se agrupariam os mais variados sábios, de várias partes da Europa, com objectivo de obter uma vasta informação sobre determinadas áreas científicas como a geografia, a astronomia ou a cartografia, se encontra ultrapassada. Esta ideia é sobretudo uma lenda que carece de provas evidentes, devida principalmente a escritores e historiadores ingleses que procuraram promover a figura e a acção do Infante de Sagres.

VÍDEO RTP

Navegação no Minho | 1997

Neste programa sobre o Rio Minho, o professor José Hermano Saraiva faz o percurso fluvial entre Caminha e Valença, destacando a beleza natural da paisagem e o património existente nas povoações ribeirinhas, ao mesmo tempo que valoriza o exemplo que é o regime de pesca que se verifica nas águas deste rio.

VÍDEO RTP

A Armaria Portuguesa | 1980

Documentário sobre o Museu da Marinha, localizado na zona de Belém em Lisboa, ocupando a ala oeste do Mosteiro dos Jerónimos. A sua criação remonta a 1863, por iniciativa do rei D. Luís I, e é um dos mais visitados de Portugal.

VÍDEO RTP

Foz Velha | 1975

A localidade da Foz Velha, uma antiga vila pescatória na foz do rio Douro, onde muitos artistas e escritores viveram e trabalharam. Na Foz Velha teve o escultor Teixeira Lopes o seu atelier, nasceu e viveu o escritor Raúl Brandão, e trabalhou o escritor Antero de Figueiredo.

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Chegada do navio Commandant Rivière | 1960

Lisboa, chegada do navio francês "Commandant Rivière" comandado pelo Capitão Pierre Ballet.

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Cocktail no navio Chemical Rubi | 1971

Cocktail a bordo do navio "Chemical Rubi", no âmbito da apresentação da unidade transportadora de fluídos a granel, em Lisboa.

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Navio-escola Sagres no Brasil | 1971

Tripulação do Navio-escola "Sagres" visita a Baía de Guanabara, Brasil.

Vista da costa e do navio a partir de embarcação; mastro; marinheiro dispara canhão; cadetes no mastro e ao leme; oficiais na amurada do navio; vista de cidade; navio ancorado; actuação de banda; reunião entre o Comandante do navio-escola "Sagres", oficiais e Chagas Freitas, Governador do Estado do Guanabara no Palácio do Governo.

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Reserva Natural do Estuário do Sado | 1984

Documentário sobre a Reserva Natural do Estuário do Sado, separada do mar pela Península de Troia. Área protegida de grande diversidade paisagística, muito rica em fauna e flora, é ainda suporte de algumas atividades agro-pastoris e piscatórias, e um abrigo priveligiado para espécies ameaçadas.

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Regresso de tropas a Lisboa | 1969

Lisboa, Gare Marítima da Rocha Conde de Óbidos, chegada de contingente militar a bordo do navio "Império".
Militares acenam a partir do barco à medida que este alcança o cais; familiares acenam alternado com faixa de boas vindas a "António Anastácio"; soldados atirem serpentinas; militares correm e abraçam familiares; menino negro vestido com farda; militares conversam com familiares.
 

VÍDEO RTP

Misses Reino Unido na Madeira | 1986

Ilha da Madeira, viagem das candidatas britânicas a Miss Reino Unido no navio cruzeiro Leonid Brejnev com passagem pelo Funchal.
Planos do navio soviético Leonid Brejnev atracado no porto do Funchal; candidatas a a Miss Reino Unido no navio.
 

VÍDEO RTP

Buscas do cargueiro «Redstar» | 1994

Algarve, continuam as buscas ao navio cargueiro Redstar. Notícia RTP emitida a 7 de Janeiro de 1994.

VÍDEO RTP

Buscas pelo navio Bolama | 1992

A Marinha vai cancelar buscas ao navio Bolama depois de não ter descoberto vestígios do arrastão.
Imagens de navio de pesquisas Auriga, envio de sondas para fundo do mar, ao largo do cabo Espichel; declarações do comandante Monteiro Coelho, do Estado-Maior da Armada, e de Nuno da Silva, do navio Auriga.

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