Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística




VIAJANDO PELA HISTÓRIA | 03.01.1833

O Reino Unido reivindica a soberania sobre as Ilhas Malvinas

A 2 de Janeiro de 1833, dois navios de guerra britânicos chegam às ilhas Malvinas, sob o comando do capitão James Onslow. Este anuncia que chegou para conquistar as ilhas e dá ao capitão argentino José Maria Pinedo um prazo de 24 horas para a rendição.
Sem fortes ou munição, Pinedo rende-se no dia seguinte, sob protestos.

NAVIOS-MOINHO

O «Bois Rosé»

Em 1923, os engenheiros franceses Constantin e Joessel construíram um barco que navegou no rio Sena movido por uma hélice accionada por um “moinho de vento”, instalado no topo de um mastro. O barco navegava mesmo contra o vento, coisa que muitos físicos tinham por impossível. Na realidade, a demonstração teórica de que uma tal embarcação pode navegar contra o vento não é fácil. Nesta versão o “moinho de vento” era uma hélice do tipo das dos aviões, mas já de passo variável.
 

MAIO DE 1918

Lugre «Altair» lançado à água «no lindo cais de Aveiro»

É um belo navio que tem mais de 60 metros de comprido por 11 de largo. E foi admirável vê-lo entrar na água, no domingo penúltimo, na Gafanha, em frente aos estaleiros com as suas bandeiras a tremularem pela viração agreste do Norte.
Foi uma festa atraente a que não faltou a concorrência numerosa e selecta e nem os hinos festivos de duas filarmónicas.

HOMENS DO MAR

Manuel Cecílio do Bem

Às vezes, havia queixas - a sopa anda a sair salgada com’à pilha – reclamava a companha.
Às sete e meia da matina, saía o «almoço» – variava entre papas de feijão, feijão guisado ou assado no forno, papas de farinha de trigo, açorda; – o «jantar», às onze e meia (sopa de feijão branco ou vermelho, ou grão com arroz ou massa, temperada com toucinho bem alto) e peixe cozido, só por só, com alguns temperos, se o cozinheiro estivesse bem amurado (de boa disposição). À ceia, voltava o peixe acompanhado de feijão frade e grão de bico.

HOMENS DO MAR

Sílvio Ramalheira

Sílvio Ramalheira, num dia de Junho de 1932, capitão do Gazela Primeiro, num momento de correntes traiçoeiras, de um vento repentino e de ondas perigosas, tinha os seus homens fora (…). Era difícil para um navio, como o Gazela chegar perto dos seus pescadores, sendo costume, nesse tempo, lançar-lhes um longo cabo de manobra preso à popa do navio ancorado (…). Como o Cap. Sílvio não era homem para estar parado, nesse dia, fez-se ele próprio ao mar, levando esse cabo.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS

Ministro da Marinha visita o navio «Porto de Aveiro»

Almirante Fernando Quintanilha Mendonça Dias, Ministro da Marinha, visita o navio-cisterna "Porto de Aveiro", ancorado no Cais da Rocha de Conde de Óbidos em Lisboa, destinado a transportar vinho para o Ultramar.

HOMENS DO MAR

David Calão

David Calão, na safra de 1948, fez a viagem inaugural, a única do arrastão Santa Mafalda, construído em 1948, para a EPA, pelo estaleiro Odero Terni Orlando, em Livorno, Itália, como piloto, sob o comando de António Trindade da Silva Paião (1895-1971).
Retomando o Santa Mafalda no ano de 1950, com duas viagens, exerceu o cargo de piloto na primeira e o de imediato na segunda, sob o comando do mesmo capitão, bem como na única viagem do navio, em 1951, nas duas de 1952 e na primeira de 1953.

A história dos cabos submarinos em Portugal

Um blog brasileiro chama-lhes "internet debaixo d’água", ou "e-mail submarino". Na "Ilustração Portuguesa" de 28 de Abril de 1913 podemos ler: "O galope do pensamento, o cavalo aereo de que todas as narrativas da juventude nos falam não é nada com o positivo do cabo submarino, a linha das surpresas, que nos faz saber n’um espaço breve as revoluções da Russia, os combates do Japão, os ciclones da America, as fomes da India, as miserias, as grandezas, os crimes, as virtudes do mundo pelo simples movimento de uns aparelhos d’um extremo ao outro do universo. Por isso, ali, n’aquela sala larga da estação do telegrafo submarino, na quinta Nova de Carcavelos, diante dos rapazes que estavam atentos aos seus aparelhos, nós diziamos com uma vaga inveja ao chefe que nos acompanhava: Os Senhores daqui dominam o mundo (...)."

 

D. Pedro II trouxe os cabos submarinos para o Brasil

O lançamento do primeiro cabo submarino no Brasil envolveu negociações entre o imperador Dom Pedro II, os reis de Portugal e da Itália, o presidente do Haiti e o Barão de Mauá. No Natal de 1873, chegava ao Rio o cabo de telégrafo submarino. O navio Hopper precisou ser rebocado até a Praia de Copacabana, onde se encontrava o imperador com sua comitiva.
No mesmo dia, os primeiros sinais foram transmitidos para a Bahia. Seis meses depois, o Brasil fazia a primeira ligação para a Europa. Tratava-se de uma mensagem do imperador para a rainha Vitória e ao rei Dom Luís, de Portugal.

 

Horta dos cabos submarinos - Já ouviu falar?

Tudo a ver com o trabalho de um grupo de faialenses, antigos funcionários das companhias cabo-telegráficas, trabalho de identificação do espólio da época dos cabos submarinos nos Açores. Durante um ano, antigos alunos, antigos funcionários e o Museu da Horta desenvolveram um trabalho de investigação, estudos, captação de espólios, bem como trabalho museológico de recuperação de diferentes acervos relacionados com os cabos submarinos no arquipélago.

O Edifício do Cabo Submarino | Mossâmedes -Angola

Neste edifício, intimamente ligado à colonização do sul de Angola, em relação ao qual se desconhece quem o projectou, bem como a data precisa da sua construção, funcionou a partir do último quartel do século XIX, uma Central de Comunicações por cabo telegráfico submarino que fazia a ligação de Mossãmedes (actual Namibe) à cidade do Cabo, na África do Sul, e às cidades de Luanda e Benguela no território de Angola.

25 DE OUTUBRO DE 1495

Morre D. João II, O Príncipe Perfeito

D. João II (Lisboa, 3 de maio de 1455 – Alvor, 25 de outubro de 1495) foi o décimo-terceiro Rei de Portugal, cognominado O Príncipe Perfeito pela forma como exerceu o poder. Filho do rei Afonso V de Portugal, acompanhou o seu pai nas campanhas em África e foi armado cavaleiro na tomada de Arzila. Enquanto D. Afonso V enfrentava os castelhanos, o príncipe assumiu a direcção da expansão marítima portuguesa iniciada pelo seu tio-avô Infante D. Henrique.

HISTÓRIAS DO MAR EM VÍDEOS

Paquete Príncipe Perfeito | Férias no Mar (1971)

Vídeo publicitando os cruzeiros a bordo do Paquete Príncipe Perfeito (Produção RIVUS PATHÉ MAGAZINE 1971). Documento histórico da secção “História da Marinha de Comércio e Pesca Portuguesa”, do site da Escola Náutica Infante D. Henrique (ENIDH). 

VÍDEO

Paquete Príncipe Perfeito - Chegada a Lisboa (1968)

Filme amador reportando a chegada do Paquete Príncipe Perfeito a Lisboa, vindo de Lourenço Marques (actual Maputo, capital de Moçambique). Filmagens do Cte. Palma. Documento histórico da secção “História da Marinha de Comércio e Pesca Portuguesa”, do site da Escola Náutica Infante D. Henrique (ENIDH). 

OS GRANDES RIVAIS

«Infante D. Henrique» versus «Príncipe Perfeito»

Concebidos para se rivalizarem, os dois navios tinham características semelhantes. Por um lado, o Infante D. Henrique (acima) media 195,6 metros de comprimento e possuía 24.400 toneladas de deslocamento com alojamentos para 1.020 passageiros sendo 160 em primeira classe e 860 nas outras classes. O Príncipe Perfeito, por sua vez (imediatamente abaixo), media 190,4 metros de comprimento e possuía 20.200 toneladas de deslocamento com alojamentos para 1.000 passageiros: 200 em primeira classe e 800 nas outras classes.
 

AEROPORTO MARÍTIMO, JÁ OUVIU FALAR?

É verdade, Lisboa teve um...

Aos trabalhos de construção do Aeroporto Marítimo de Cabo Ruivo presidiu o bom gosto, a singeleza e a segurança . Tudo quanto de mais moderno existia em aparelhagem de protecção à navegação aérea e em material para a amarração e reabastecimento estava reunido naquela base . E, pormenor curioso: as instalações de terra foram desenhadas segundo o velho estilo português, o que era deveras interessante para o passageiro que, vindo da América do Norte, desembarcava em Lisboa .

UM DELES DEU ORIGEM, ANOS MAIS TARDE, AO MAIS PEQUENO «PAÍS» DO MUNDO

Os fantasmagóricos fortes de Guy Maunsell no Tamisa

Com a eclosão da II Guerra Mundial, o Porto de Londres passou a ser o mais movimentado do mundo. Grande parte dos suprimentos para o Reino Unido entrava por barcos que navegavam no rio Tamisa. Em consequência, a Marinha alemã tentou estrangular este itinerário, tendo, para este fim, utilizado uma nova arma secreta - a mina de influência magnética. Embora houvesse diversas variantes desta mina, em termos simplistas, podemos dizer que a mina era detonada pela presença de um objecto de grande carga magnética - como um casco de aço do navio - que passasse nas proximidades, sem ter que haver contacto físico.
 

1957

Isabel II, Rainha de Inglaterra, entrou em Lisboa pelo Tejo

Por ocasião da visita oficial do Príncipe Carlos a Portugal, visita que se iniciou segunda-feira, 28 de Março, recordamos, em vídeo, alguns momentos da primeira deslocação da Rainha Isabel II a Portugal, em Fevereiro de 1957. O “principezinho” Carlos acompanhava a mãe, há 54 anos.
"O espectáculo maior, que enchia e encantava os olhos, era o próprio cenário oferecido pela cidade. Começava na teoria de mastros, nas correntezas e correntezas de bandeiras e pavilhões, os da Grã-Bretanha alternando com os de Portugal, e as esferas armilares em troca sucessiva com as armas reais britânicas; alongava-se, depois, na série infindável de panejamentoss coloridos e de colgaduras, verdadeiros quadros de cinemascópio".
 

1957

As montras exibiam cromos soberbos da rainha

Por ocasião da visita oficial do Príncipe Carlos a Portugal, visita que se iniciou segunda-feira, 28 de Março, recordamos, em vídeo, alguns momentos da primeira deslocação da Rainha Isabel II a Portugal, em Fevereiro de 1957. O “principezinho” Carlos acompanhava a mãe, há 54 anos.
"Pode-se dizer que Isabel II conquistou o coração de Lisboa, mesmo antes de desembarcar. As montras — na Baixa, sem uma excepção — exibiam cromos soberbos da rainha, ou fosse vestida com trajo de passeio, ou de cerimónia com a faixa azul da Jarreteira, ou com a coroa real. A fotografia, de qualquer maneira, tinha sempre uma característica comum - a de retratar uma senhora de grande formosura."

1957

Lisboa recebe Isabel II, Rainha de Inglaterra

Por ocasião da visita oficial do Príncipe Carlos a Portugal, visita que se iniciou segunda-feira, 28 de Março, recordamos, em vídeo, alguns momentos da primeira deslocação da Rainha Isabel II a Portugal, em Fevereiro de 1957. O “principezinho” Carlos acompanhava a mãe, há 54 anos.
"Lisboa também sentiu a atracção do Tejo. Desde Belém, torre à vista, até à Ribeira das Naus, os cais, os pontos altos, as praias, os recantos donde se abrangesse o rio, não importava de que maneira, ficaram negros de gente e pejados de automóveis. Estar à beira-rio representava uma oportunidade de espreitar a rainha."

Total: 417
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 [19] 20 21