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VIRAGEM NA BATALHA DO ATLÂNTICO | COM VÍDEO

Chegada dos ingleses à Ilha Terceira - 8 de Outubro de 1943

É um facto conhecido que, devido à sua invejável posição estratégica, os Açores assumiram uma excepcional importância durante a Batalha do Atlântico, que durou desde o Verão de 1940 até ao fim da guerra na Europa, em Maio de 1945.

Nesse Verão de 1940 a Alemanha dominava toda a linha de costa atlântica da Europa continental, com a excepção da Península Ibérica. Com bases nessa costa os submarinos alemães, assim como unidades de superfície, ameaçavam seriamente as linhas de abastecimento entre a América e a Inglaterra.

VEJA O VÍDEO - "Excerto de um documentário da RTP Açores sobre a presença da RAF na Ilha Terceira e a construção da Base das Lajes"

Ante os constantes ataques, a partir dos fins de 1942 a navegação aliada passou a fazer-se pelo sistema de comboios, fortemente escoltados. Mesmo assim centenas de navios mercantes foram afundados. É certo que os aliados também meteram a pique dezenas de submarinos inimigos mas de qualquer modo tomava-se urgentemente necessária uma protecção mais eficaz aos comboios.

Em Janeiro de 1943 a armada alemã dispunha de 393 submersíveis, dos quais 212 operacionais. Destes, 36 actuavam nos mares dos Açores, apoiados por duas "vacas leiteiras", ou seja submarinos de reabastecimento. Obviamente a melhor maneira de detectar a atacar um submarino inimigo era desde o ar. As unidades alemãs podiam submergir completamente em 25 segundos. Meio minuto depois era virtualmente impossível determinar a sua posição. Daí a grande vantagem de utilizar a mobilidade dos meios aéreos para um rápido ataque. Um só avião patrulhando a rota de um comboio podia fazer com que o submarino inimigo mergulhasse e, não podendo acompanhar o andamento do comboio, lhe perdesse o rasto. Por outro lado, os submersíveis eram vulneráveis a ataques aéreos enquanto se reabasteciam ou carregavam as suas baterias.

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