Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




Porto de Setúbal implementa estratégia verde para se afirmar como hub económico de desenvolvimento sustentável a nível internacional

A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, a AISET - Associação Industrial da Península de Setúbal e a aicep Global Parques, realizaram dia 29 de novembro a quinta edição do Fórum Investir, Inovar e Descarbonizar, que foi dedicado ao tema “As Novas Indústrias: Inovação e Logística”.

Oportunidade para o presidente da APSS, Carlos Correia, anunciar a nova estratégia de desenvolvimento, denominada HUB2GREEN Setúbal, «que pretende diversificar o negócio e a oferta de serviços logísticos para as indústrias e energias verdes, aumentar a eficiência e reduzir custos através da inovação e da aposta em novas tecnologias, bem como, alargar o hinterland pela complementaridade e articulação logística com o porto de Lisboa, gerando mais valor para os serviços logísticos oferecidos por este cluster portuário alargado».

Parque Natural Marinho do Recife do Algarve

Primeira Área Marinha Protegida de Interesse Comunitário em Portugal

A costa de Albufeira, Lagoa e Silves tem ao seu largo um dos maiores recifes naturais costeiros de Portugal, que beneficia de condições naturais únicas e de uma biodiversidade marinha ímpar.

DGRM

Ruído Submarino

Designa-se ruído submarino ao som de origem antropogénica que, pelas suas caraterísticas (nomeadamente frequência e intensidade) pode causar efeitos adversos no ambiente marinho. O tipo de efeitos adversos vai depender das características do ruído e do recetor, mas, no geral, são os mamíferos marinhos, e em particular os cetáceos, e os peixes e invertebrados, que utilizam o som nas suas atividades diárias e comunicação, os grupos mais vulneráveis a esta pressão.

Ao aumentar os níveis sonoros do som ambiente e assim interferir na propagação e capacidade de perceção dos sinais sonoros utilizados pelos animais marinhos, o ruído pode causar alterações comportamentais e fisiológicas (incluindo stress crónico) que a longo-prazo, podem afetar a sobrevivência e reprodução dos indivíduos. Sons de elevada intensidade e curta duração, produzidos, por exemplo, no âmbito de campanhas sísmicas, podem ainda provocar danos físicos, e, em casos extremos, morte.

MPA Guide - O Guia de Áreas Marinhas Protegidas:

Um Enquadramento para Alcançar Metas Globais para o Oceano

A Revista Science publicou O Guia de Áreas Marinhas Protegidas: um Enquadramento para Alcançar Metas Globais para o Oceano, resultado de 10 anos de investigação colaborativa de 42 cientistas de 38 organizações em 6 continentes. Entre os autores desta publicação está Emanuel Gonçalves, coordenador científico e administrador da Fundação Oceano Azul.

FUNDAÇÃO OCEANO AZUL

Áreas Marinhas Protegidas

Áreas Marinhas Protegidas e outras ferramentas de gestão são parte integrante de qualquer estratégia de pescas sustentáveis, como uma ferramenta para proteger espécies marinhas e habitats, reverter o declínio da biodiversidade e dos bens e serviços associados aos ecossistemas marinhos, recuperar habitats degradados e aumentar a sustentabilidade dos recursos.

DGRM

Monitorização Ambiental

A monitorização, enquanto processo de acompanhamento e avaliação sistemático do estado ambiental das águas marinhas, é uma ferramenta essencial para o aumento do conhecimento científico dos ecossistemas marinhos e do impacto das atividades humanas no meio marinho.

Blue Azores

Focado na conservação e utilização sustentável do Mar dos Açores, o Programa Blue Azores contribui para a proteção, promoção e valorização dos recursos marinhos do arquipélago, criando novas vias para o desenvolvimento económico sustentável da região.

 

Marinha e a Autoridade Marítima Nacional colaboram com o Zoomarine na devolução de tartarugas ao mar

A Marinha, através da lancha de fiscalização rápida NRP Dragão, e a Autoridade Marítima Nacional, através da Polícia Marítima, apoiaram o Centro de Reabilitação de Espécimes Marinhos do Zoomarine, na devolução de duas tartarugas reabilitadas que tinham sido recolhidas no mar em julho de 2023, em estado bastante debilitado.

DGRM

As pradarias marinhas e a sua importância

As pradarias marinhas inserem-se num ecossistema importante para a manutenção e proteção da biodiversidade, formando um sistema de rizomas em determinadas zonas costeiras, lagoas, rias e estuários que abrigam e servem de berçário a espécies ameaçadas, como por exemplo, o cavalo-marinho.

De acordo com alguns especialistas, conseguem absorver mais dióxido de carbono do que as florestas tropicais. A planta, posidonia oceanica, é uma das espécies mais resistentes e produtivas da biosfera.

ATÉ 23 DE SETEMBRO

Praias portuguesas mais limpas com o «Reciclar é a nossa praia»

A iniciativa da Novo Verde, em parceria com a Sailors for the Sea Portugal, encontra-se a percorrer 10 praias de norte a sul do país para promover a limpeza dos areais e a literacia ambiental.

Oceanário faz nascer corais da Austrália, um processo pioneiro para preservar espécies

No Oceanário de Lisboa estão a ser reproduzidos corais em aquários, um processo pioneiro que pode levar mesmo, no futuro, a evitar o colapso dos recifes e a criar corais mais resistentes às alterações climáticas.

O oceano é uma «sopa» de ingredientes para medicamentos e cosméticos

O mar é uma “sopa” de bactérias, algas, vírus, fungos, corais, esponjas, peixes, moluscos e crustáceos, dos quais se extraem “ingredientes” para medicamentos contra o cancro, cosméticos anti-rugas, suplementos alimentares, rações para animais, fertilizantes e descontaminantes.

Os possíveis usos dos recursos marinhos — que a agência Lusa exemplifica — são muitos, e protegidos até por patentes, mas muitas das potencialidades continuam por descobrir debaixo de água — ou até já foram recolhidas em terra, mas as suas propriedades permanecem por decifrar.

O calor que expande o mar

Devido à contínua emissão de gases com efeito de estufa e o consequente aumento da temperatura do planeta, também a superfície do oceano irá aquecer. Mais que o degelo das calotas polares da Antárctica ou da Gronelândia, o efeito maior do aquecimento global na subida do nível médio do mar é a expansão térmica. A água do mar é um fluído compressível que se expande com o aumento da temperatura.

Ria Formosa, uma «fábrica» a absorver 2600 toneladas de carbono por ano

Nos ecossistemas marinhos – como sapais e ervas marinhas – pode residir a “bazuca” ambiental de que Portugal dispõe, e não está a contabilizar, para competir no combate pela mitigação aos efeitos das alterações climáticas. Só na ria Formosa, um estudo do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) da Universidade do Algarve estima que exista um stock de 200 mil toneladas de carbono capturado – cerca de 30% dos valores armazenados nos principais ecossistemas costeiros do país. As salinas, outra das fontes de retenção dos gases com efeito de estufa, começaram agora a ser estudadas pelo CCMAR. Os resultados preliminares são, para já, promissores.

Como está a mudar o mar?

A tropicalização dos ecossistemas

A temperatura da água tem aumentado a uma velocidade de 0,1ºC em 10 anos. Um aumento impercetível pelo ser humano, mas que afecta a distribuição das correntes e, consequentemente, os ecossistemas marinhos. Além da subida do nível médio do mar, o aumento da temperatura superficial do oceano é também responsável pela migração de muitas espécies marinhas - como peixes, fitoplâncton e algas - na direcção dos pólos.

Como é que a crise climática vai afectar as pradarias marinhas

As ervas que compõem as pradarias marinhas são fotossintéticas (transformam dióxido de carbono em oxigénio), pelo que a acidificação do oceano deverá torná-las mais produtivas. Já o aumento da temperatura divide os especialistas.

Robô «bola de algas» usa fotossíntese como combustível para monitorizar águas

Uma equipa de investigadores desenvolveu um dispositivo em forma de bolas de alga para monitorizar as águas, que promete ser amigo do ambiente.

O marimo, vulgarmente conhecido como “bolas de alga” ou “bolas de musgo”, é uma espécie em forma de esfera e em perigo de extinção, que se encontra normalmente no Japão e Norte da Europa. A espécie, que habita nos fundos da água doce, tais como lagos e rios, gera oxigénio para a superfície da água, tal como é habitual nas plantas hidrofítas.

COM VÍDEO

O lixo marinho não nasce no mar

As estatísticas sobre o lixo marinho não deixam quaisquer dúvidas sobre a gravidade deste problema que afeta todos os oceanos do Mundo. Cerca de 80% do lixo marinho tem origem terrestre e só acabou no mar porque não foi devidamente encaminhado. Estima-se que 80% do lixo marinho seja plástico e que, destes, 40% sejam plásticos descartáveis.

Os peixes estão a movimentar-se devido às alterações climáticas

Cerca de 45% dos stocks de peixe vão mudar as suas rotas de migração devido às alterações climáticas até ao ano 2100. Isto pode gerar um conflito internacional porque, segundo o estudo da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC), 81% das zonas económicas exclusivas (ZEE) verão, pelo menos, uma mudança nos stocks – caso não hajam quaisquer mudanças.

A investigação analisou a variação de mais de nove mil stocks de peixe, que integram 80% das capturas nas ZEEs. Em 2030, essa mudança migratória já será notada em 23% dos stocks.

Já nem as áreas remotas do Planeta são seguras para os peixes

As zonas mais remotas da Terra são consideradas, por norma, locais onde a biodiversidade pode prosperar e onde as ameaças às espécies são escassas. No entanto, no caso dos peixes, a situação pode não ser bem assim.

Uma equipa de cientistas, no âmbito de uma investigação da Universidade de Helsínquia, criou um mapa global de risco para as populações de peixes. Foram analisadas mais de 6 mil espécies de peixes e 119 de corais, a sua distribuição e respetivas características ecológicas, bem como as interações entre si.

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