Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística




SETÚBAL, primeiro porto português a integrar a rede europeia EcoPorts

Para um porto ser considerado um Porto Ecológico tem de cumprir os requisitos de bom desempenho ambiental. Sendo alguns dos critérios:

O Porto de Setúbal conseguiu, em 2012, cumprir todos estes requisitos, tornando-se no primeiro porto português a integrar a rede europeia EcoPorts, organizada pela European Sea Ports Organisation. Desde aí que tem mantido o título.​

O princípio geral dos EcoPorts é aumentar a sensibilização para a proteção ambiental através da cooperação e partilha de conhecimento entre portos e melhorar a gestão ambiental.

Estratégia para a descarbonização e transição energética do Porto de Setúbal

No âmbito da estratégia para a descarbonização e transição energética do Porto de Setúbal, a APSS tem vindo a investir em equipamentos mais eficientes. Estes equipamentos já permitiram uma redução de mais de 150 toneladas de emissões de CO₂ para a atmosfera.
Esta redução resulta dos investimentos na área de consumo e produção de energia elétrica.

JAPÃO

Autoestrada logística automatizada com 500 km para tirar 25.000 camiões das estradas

O governo japonês planeia ligar as principais cidades com ligações logísticas automatizadas de emissões zero, capazes de transportar milhões de toneladas de mercadorias de forma silenciosa e eficiente, retirando das estradas dezenas de milhares de camiões.

Um painel de peritos do Ministério do Território, Infraestruturas, Transportes e Turismo do Japão propôs o desenvolvimento de ligações logísticas automatizadas para o transporte de mercadorias em faixas intermédias ou através de túneis subterrâneos ao longo das autoestradas.

Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ)

O Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ) definirá trajetórias e metas de descarbonização claras até 2050 para o setor da Construção, Reparação e Manutenção Naval (CRMN).

O Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ) reúne duas entidades em busca de soluções para a descarbonização até 2050 para o setor da Construção, Reparação e Manutenção Naval.
Constituído pelo Fórum Oceano e pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), o projeto garante uma representação transversal do setor e de outros setores sinérgicos da economia azul.

Está lançado o Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ)

O projeto Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ), co-coordenado pelo Fórum Oceano e pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), definirá trajetórias e metas de descarbonização claras até 2050 para o setor da Construção, Reparação e Manutenção Naval.

DGRM

Meios Portuários de Recepção de Resíduos

A disponibilização e a utilização de meios portuários de recepção e gestão de resíduos contribui para a protecção do ambiente, em particular do ambiente marinho, através da redução das descargas de resíduos no mar.

E se nestas férias plantasse um coral?

As Caraíbas são um destino atraente para os turistas que não resistem ao calor tropical, praias de areia branca e água turquesa. No entanto, o aumento do turismo na Praia de Bávaro, na República Dominicana, tem levado à diminuição dos recursos marinhos e à degradação das zonas costeiras. O SAPO Viagens foi conhecer formas de recuperar os recifes e tornar o turismo mais sustentável.

O que são as áreas marinhas protegidas e porque são tão importantes?

A ideia de que as AMPs não são incompatíveis com atividades económicas – e que até podem resultar numa maior produtividade pesqueira – foi demonstrada num estudo recente, publicado na revista científica Scientia Marina. A análise concluiu que a criação destas zonas resultou em benefícios para a pesca comercial em 25 países e para o turismo em 24.

Poeira transportada dos continentes pelos ventos aumenta a produtividade no Oceano Antártico

Um estudo conduzido pelo Centro de Excelência ARC para os Extremos Climáticos, em colaboração com a Universidade da Tasmânia e o CSIRO, estima que a poeira soprada pelo vento proveniente dos continentes alimenta um terço do crescimento do fitoplâncton no Oceano Antártico.

Jakob Weis, principal autor do estudo, afirma que o fitoplâncton é um actor-chave no ciclo global do carbono nos oceanos. “O fitoplâncton é uma alga microscópica que constitui a base das cadeias alimentares marinhas. Através da fotossíntese, utilizam o dióxido de carbono (CO2) para converter a energia solar em alimento”, explica.

NASA mostra a sensação de 30 anos de subida do mar numa nova e arrepiante animação

A NASA lançou uma animação arrepiante que mostra até que ponto o nível do mar subiu nas três curtas décadas em que os seus satélites o têm monitorizado.

A visualização de dados é obra de Andrew J. Christensen, um visualizador de dados do Estúdio de Visualização Científica da NASA. Ao animar as alterações observadas no nível global do mar, captadas por satélites que passaram por cima de nós entre 1993 e 2022, as imagens transformam uma mistura complexa de números em algo muito mais fácil de relacionar, escreve o “Science Alert”.

Relatório revela que são permitidas actividades prejudiciais em mais de um terço das maiores áreas marinhas protegidas do mundo

Um novo relatório científico, do qual o investigador do MARE Emanuel Gonçalves é co-autor, revela que mais de um terço das maiores áreas marinhas protegidas (AMP) do mundo permitem actividades industriais altamente prejudiciais, como a pesca comercial em grande escala, que é a principal causa da perda de biodiversidade no oceano.

A avaliação, publicada pela Conservation Letters e conduzida por uma equipa internacional de 11 investigadores, analisou a capacidade das 100 maiores AMP do mundo para produzirem resultados positivos em termos de biodiversidade, que representam coletivamente cerca de 90% do total das áreas marinhas protegidas a nível mundial. A investigação avaliou os principais indicadores de sucesso, incluindo a gestão e as actividades humanas permitidas, com base nos critérios estabelecidos pelo “The MPA Guide: A framework to achieve global goals for the ocean", publicado na Science em 2021.

Abate de estrela-do-mar que devora corais protege a Grande Barreira da Austrália

O que pode fazer a Austrália sabendo que tem pela frente aquele que poderá ser o pior Verão da sua Grande Barreira de Coral? Concentrar-se nas ameaças sobre as quais é possível agir directamente, sugerem os cientistas – o que, neste caso, significa continuar a fazer uma gestão proactiva e sustentada de uma espécie de estrela-do-mar que devora corais alarvemente.

Ciclones, episódios de branqueamento de corais e surtos da estrela-do-mar Acanthaster planci são os principais factores de mortalidade de recifes coralígenos na região. É difícil controlar fenómenos naturais exacerbados pela crise climática – como é o caso da subida da temperatura do oceano –, mas é possível fazer o abate direccionado da espécie devoradora de corais, também conhecida como coroa-de-espinhos.

Branqueamento em massa de corais torna-se problema global

A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) divulgou um relatório que alerta para um massivo branqueamento das barreiras de corais em todo o mundo após meses de records de calor nos oceanos.

Este é o segundo evento deste tipo num período de dez anos, afirma a agência, esclarecendo que as causas do aquecimento da temperatura dos oceanos são as mudanças climáticas.

Porto sueco de Gävle implementa sistema pioneiro para poupar combustível e reduzir CO2

O porto de Gävle, na Suécia, implementou faixas horárias de atracagem e de partida graças a um conjunto de ferramentas digitais. O novo sistema, criado com base no projeto europeu Efficient Flow, permite reduzir o tempo de espera dos navios, poupar combustível e baixar as emissões de CO2.

“Os vencedores são todos os intervenientes no porto, porque ao conhecerem os planos podem planear melhor, poupar tempo e dinheiro. E nós podemos salvar o ambiente, reduzindo as emissões de 10 ou 20%”, afirmou Ulf Siwe, gestor do projeto europeu Efficient Flow.

Plano para limpar oceanos quer limitar fogo de artifício

O plano propõe que se desenvolva uma base de dados sobre lixo marinho, coordenada pela Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, que agregue informação de municípios, instituições do Ensino Superior e sociedade civil, e monitorize as áreas protegidas.

Limpar as praias no inverno e disponibilizar "jaulas” ou grandes receptores para depósito de lixo marinho. Também se deve capturar o lixo transportado pelos rios antes de desaguar no mar.

Funcionários da Maersk criam sistema de distribuição de água gerada em navios

A escassez de água doce é um problema crescente enfrentado por regiões de todo o mundo. Quatro mil milhões de pessoas — quase dois terços da população mundial — enfrentam uma grave escassez de água durante pelo menos um mês por ano, e metade da população mundial poderá viver em áreas que enfrentam escassez de água já em 2025. Com este histórico, uma equipe de três funcionários da AP Moller – Maersk (Maersk), ex-marinheiros, decidiu empreender um projeto inovador que pudesse armazenar e entregar água doce direto dos navios aos portos.

Os navios de carga que realizam comércio global estão equipados com sistemas geradores de água doce que produzem água potável através da destilação da água do mar utilizando a energia térmica dos seus motores. Tradicionalmente, esse sistema tem sido utilizado para gerar água para consumo apenas a bordo das embarcações. No entanto, o excesso de água produzida foi negligenciado. Através deste projeto inovador, este recurso inexplorado foi capitalizado através da otimização do processo e do armazenamento de água em contentores-cisterna.

Estudo conclui que nanoplásticos afectam células da pele de seres humanos e de peixes

A exposição a nanoplásticos afecta as células da pele de seres humanos e de peixes, conclui um estudo realizado por investigadores do Centro de Ciência do Mar (CCMAR) e da Universidade do Algarve (UAlg)..

Para chegar a esta conclusão, os investigadores “desenvolveram uma abordagem inovadora ‘in vitro’” para estudar os efeitos da absorção das minúsculas partículas de plástico nas principais células que compõem a derme, designadas por fibroblastos, explicou a academia em comunicado.

Tiago Pitta e Cunha:

Se o oceano não absorvesse a temperatura teríamos mais 17ºC na atmosfera. É o seguro de vida do planeta

“Portugal tem a maior zona económica exclusiva da União Europeia.” Esta frase, dita por um professor de direito do mar, quando Tiago Pitta e Cunha estudava em Inglaterra, marcaria o seu percurso profissional. A partir desse momento a sua carreira seria dedicada à política dos oceanos. Para o CEO da Fundação Oceano Azul, o mar é o que verdadeiramente nos diferencia. “Somos um país avassaladoramente marítimo em termos geográficos. Uma situação geográfica como esta na Europa é única.”

Apesar da importância do mar para o planeta, o CEO da Fundação Oceano Azul lamenta que este ainda não esteja na agenda das COPs do clima. “Os oceanos são a apólice de seguro de vida do planeta porque têm a capacidade de esconder os impactos das alterações climáticas.” Na sua opinião, tem-se varrido a “poeira” para debaixo do tapete. “Se não fosse o oceano absorver mais de 90% do excesso de calor gerado pelo aquecimento global teríamos, segundo os modelos científicos mais conservadores, mais 17 graus celsius na atmosfera.”

A 4 DE JUNHO, NA CCDRC, EM COIMBRA

Traçando um Rumo Regional para a Missão de Restaurar os Nossos Oceanos e Águas até 2030: Fomentando Inovações Sustentáveis na Região Centro

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e a Universidade de Aveiro organizam o evento “Traçando um Rumo Regional para a Missão de Restaurar os Nossos Oceanos e Águas até 2030: Fomentando Inovações Sustentáveis na Região Centro, Portugal”, no dia 4 de junho, nas instalações da CCDRC, em Coimbra.

Trata-se de um evento de alto nível, que contará com a presença já confirmada da Elisabetta Balzi, Chair, Mission Board “Restore our Ocean & Waters”, Comissão Europeia.

Mapa interactivo da NASA mostra as zonas de Portugal mais afectadas pela subida do nível do mar até 2100

As alterações climáticas já se percebem em muitos aspectos da vida quotidiana: por exemplo, as ondas de calor estão a tornar-se cada vez mais comuns e prolongadas. Outro exemplo: a data em que se regista o primeiro dia do ano com temperaturas superiores a 30 graus Celsius, que ocorre cada vez mais cedo.

Além disso, o aumento constante das temperaturas provoca o derretimento dos glaciares, o que vai conduzir a um aumento irremediável do nível do mar. Atualmente, a média está nos 2,8 milímetros por ano, o dobro do registado em 1993. No entanto, há zonas em Portugal onde haverá subidas maiores, o que acabará por fazer desaparecer muitas das nossas praias.

Total: 83
[1] 2 3 4 5