Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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EM 2018
Fundação do navio-hospital Gil Eannes quer chegar aos 100 mil visitantes
O Presidente da Fundação Gil Eannes revelou que o grande objetivo para 2018 é que o número de visitantes do navio-hospital chegue aos 100 mil. José Maria Costa falava aos jornalistas no final da sessão solene que assinalou o 20.º aniversário da chegada do navio-hospital Gil Eannes à capital do Alto Minho. O autarca afirmou que a embarcação é, atualmente, “um grande símbolo nacional , que, até 2017, foi visitado por mais de 85 mil pessoas.
«Gil Eannes» de regresso à doca comercial
O antigo navio-hospital Gil Eannes regressa esta quinta-feira à doca comercial de Viana do Castelo depois de concluída a reparação do casco nos estaleiros da cidade, na empresa que o construiu em 1955.
Segundo fonte dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), a partida para o local onde o navio foi ancorado em 1998, como museu, está prevista para as 14:30.
Portimão recebe moeda do século II, 43 anos depois
O diretor do Museu de Portimão espera receber em breve a moeda de ouro romana Aureus de Faustina, do século II, descoberta há 43 anos no Rio Arade, para integrar em definitivo as colecções museológicas.
"Espero que, em maio, por altura das comemorações do quinto aniversário do museu, a moeda possa estar na nossa posse para ser exibida", disse José Gameiro, diretor do Museu Municipal de Portimão.
Portugal já tem em Ílhavo o seu primeiro Aquário de Bacalhaus
A enchente era a esperada, numa terra que se afirma como a "Capital portuguesa do Bacalhau”. O auditório e o átrio do Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) foram pequenos demais para acolher todos aqueles que quiseram assistir neste domingo à festa de inauguração do Aquário de Bacalhaus, a nova aposta do espaço museológico dedicado à cultura do mar.
PROTECÇÃO CONTRA OS PERIGOS DO MAR
Formas de Devoção
Conjunto de objectos de devoção, entre o registo popular e o erudito, colocando em evidência as contaminações figurativas entre as peças cerâmicas e outras de paramentaria, ourivesaria, pintura, escultura, gravura e mosaico, entre o século XVI e o XIX. A protecção contra os perigos do mar suportados em viagens, levavam à utilização de objectos de devoção de pequena dimensão, expressão de religião e fé.
TERMINA ESTA SEXTA-FEIRA, NO MUSEU DE MARINHA
Caixa da Memória | Frota de Paz nos Mares em Guerra
Integrado nas comemorações do 50.º aniversário da presença do Museu de Marinha no Mosteiro dos Jerónimos e do 75.º aniversário do Museu Marítimo de Ílhavo estão presentes na Sala D. Luís do Museu de Marinha até esta sexta-feira, 19 de outubro, as exposições do Museu Marítimo de Ílhavo “Caixa da Memória – Tributo aos Homens que foram ao Bacalhau” e “Frota de Paz nos Mares em Guerra”.
ODE MARÍTIMA
Esposende recorda a sua história
O edifício, sobranceiro ao rio Cávado, marca a paisagem, com as letras, a vermelho, da Estação de Socorros a Náufragos, a vincar antigos (e atuais) serviços. Estava entregue ao abandono quando, por iniciativa da Associação Fórum Esposendense e celebrado protocolo com a Marinha, foi completamente recuperado para albergar, em parte, o Museu Marítimo de Esposende.
Inaugurado em julho passado, pretende contar uma história significativa deste concelho, desde a construção naval à pesca.
MUSEU MARÍTIMO DE ÍLHAVO
Fundado a 8 de Agosto de 1937
O Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) foi fundado a 8 Agosto de 1937. Lugar de memória dos ilhavenses que o criaram, o Museu começou por assumir uma vocação etnográfica e regional.
O MMI foi e é testemunho da forte ligação dos ílhavos ao mar e à Ria de Aveiro. A “faina maior” (a pesca do bacalhau à linha com dóris de um só homem) nos mares da Terra Nova e da Gronelândia e as fainas agromarítimas da Ria são as referências patrimoniais do Museu.
ESTAÇÃO LITORAL DA AGUDA
Sabe quem é «ELA»?
Situada na praia da Aguda, em Vila Nova de Gaia, a Estação Litoral da Aguda (ELA), nasceu em 1999 e engloba o Museu das Pescas, o Aquário e o Departamento de Educação e Investigação.
A exposição do Museu das Pescas ELA mostra apetrechos e artes tradicionais da pesca artesanal, que têm vindo a ser usados ao longo dos tempos. Tem ainda uma miniatura da frota da praia da Aguda no final dos anos 1980. No Aquário a ELA mostra a fauna e flora aquáticas locais, sobretudo marinhas.
MUSUBMAR
Navios para fazer recife no Alvor cedidos a custo zero pela Marinha
Os quatro velhos navios que somam quatro mil toneladas de aço vêm da Marinha portuguesa. Os explosivos que os afundarão a partir do final de Setembro vêm dos EUA. E da União Europeia virá a fatia principal do dinheiro para pôr a sucata militar a fazer de recife.
Ficará a 30 metros de profundidade ao largo da costa, perto de Alvor, em Portimão.
ETNOGRAFIA MARÍTIMA EM EVIDÊNCIA
Museu Dr. Joaquim Manso inaugurado a 6 de Junho de 1976
Inaugurado a 6 de Junho de 1976, é um Museu de carácter regional, com colecções muito heterogéneas (etnografia, arqueologia, pintura, escultura, fotografia e outras) e exposições temporárias. O Museu está instalado numa moradia do início do século XX, antiga casa de veraneio do escritor e jornalista, Dr. Joaquim Manso – fundador do “Diário de Lisboa”- e doada ao Estado pelo benemérito nazareno Amadeu Gaudêncio.
Numa envolvência documental e artística, o actual percurso museológico, evidencia sobretudo a etnografia marítima, através da exposição dos vários tipos de embarcações de pesca artesanal da Nazaré e o traje tradicional. Não esquecendo a arqueologia, a história da Vila e o culto mariano da Senhora da Nazaré.
ESTARREJA, 20 DE MAIO DE 1948
A fúria do arrematante das ervas das encostas do canal de acesso ao cais
"Nesta altura recuou atrás, e pondo a mão ao bolso disse que dava dois tiros a mim e aos trabalhadores das duas barcas se pusessem uma pá de lama para fora e proferindo-me nomes ofensivos. Para evitar mais alterações mandei chamar um polícia e mesmo na frente dele protestou novamente"...
PASTA 76 E 76-A - PARTICIPAÇÕES DOS GUARDAS DA JARBA E AVULSOS – 1925-1949
Do denunciado Imaginário ao João que era da Jacinta
Havia denunciados, denunciantes, testemunhas. O João Naia da Jacinta trabalhava na J.A.R.B.A. , testemunha; o padeiro João Casqueira foi denunciado, assim como Alberto Gomes da Luz (O Imaginário). Assim como José Labareda. Maria da Glória surge como transgressora; Manuel Lopes Fião é o camarada do arraes...
VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE AVEIRO
BICICLETA APREENDIDA - O infractor ameaçou cortar uma perna ao guarda do porto
O infractor ameaçou cortar uma perna ao guarda do porto caso este o impedisse de passar e, ainda, desrespeitou o chefe do Porto. Como consequência do seu acto, foi apreendida a bicicleta como garantia de pagamento da multa tendo-se verificado que o veículo pertencia a Alberto Ferreira Martins, também da Gafanha da Cal da Vila, que se responsabilizou pelo pagamento da coima em caso de incumprimento do infractor.
VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE SETÚBAL
Marégrafo
A Junta Autónoma Autónoma das Obras do Porto e Barra de Setúbal e do Rio Sado adquiriu, em 1927, o marégrafo da marca alemã A.Ott à empresa Pimental & Casquilho, Lda, representante do fabricante em Lisboa, pelo valor de 5.347$29.
O equipamento permitia registar o nível das águas no Porto de Setúbal, dados que posteriormente e com regularidade eram enviados para o Instituto Hidrográfico.
SUGESTÃO DE VISITA
Museu do Mar-Rei D. Carlos
O Museu do Mar-Rei D. Carlos está sediado no espaço do antigo Sporting Club de Cascaes, fundado em 1879, por iniciativa do então Príncipe Carlos (futuro D. Carlos I). Durante várias décadas do século XX, este edifício, também conhecido por Clube da Parada, foi palco de muitos acontecimentos sociais, lugar de lazer e de divertimento.
SUGESTÕES PARA AS SUAS FÉRIAS
Visite o Museu Marítimo Almirante Ramalho Ortigão, em Faro
Fundado em 1931, este museu reflecte a história do mar e a importância que este teve para a comunidade.
Desde a pesca aos descobrimentos, existem inúmeros artefactos de interesse cultural e tradicional.
Existe uma exposição da fauna marinha e o quanto esta foi importante para o desenvolver das pescas na região.
PARTICIPAÇÕES DOS GUARDAS DA JARBA
Desventuras de um surdo-mudo
"Exmo. Snr. Enginheiro Diretor dou conhecimento a V. Exa. de que o arrematante Manuel Barbosa da quinta do Loureiro trazia homens no corte das ramagens de amieiro e frança de choupo um dêles que era mudo e surdo não ouvindo os outros falar cortou duas pontas de choupo sêcas a onde eu cheguei e perguntei ao encarregado do Snr. Barbosa quem ao trizou cortar as pontas onde êle me disse que tinha sido o mudo depois eu foi ter com o Barbosa e contei-lhe o resoltado..."
Guarda das margens do Rio Novo do Príncipe é um nome bonito.
A função de António Dias da Silva e dos outros guardas da J.A.R.B.A. talvez não. Só gosta dos guardas quem deles se socorre e eram poucos; muitos mais os denunciados, autuados, despedidos.
A Junta Autónoma era ao tempo gorda de poderes, era da Ria e da Barra de Aveiro.
Os guardas escreviam cartas contando os sucessos da jorna, denunciando albertos com alcunha de espantar – “O Imaginário”.
Arregimentavam blademiros para atazanar a vida ao Labareda e ao Espeta. Havia os que eram delas, também: o João da Jacinta, o Manoel da Laura.
Havia murros e houve tiros de susto: cresceram para mim todos os três indivíduos | descarreguei um tiro | atira para o meu cú.
MUSUBMAR - PORTIMÃO
Primeiros dois navios preparados para afundar em três a quatro meses
Responsáveis pela empresa portuguesa NavalTrading, com vasta experiência na manutenção e reparação de navios – mesmo de alguns da Marinha Portuguesa – esperam que os trabalhos de preparação das primeiras duas embarcações – a corveta «Oliveira e Carmo» e o patrulha «Zambeze» – estejam prontos dentro de «três a quatro meses», para que possam ser afundados em «Julho».
«Se tudo correr bem e a burocracia não atrapalhar», como disse Manuel da Luz. «Já sabemos o que a casa gasta, mas desta vez não queremos que o projecto morra por razões administrativas e burocráticas», acrescentou.