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MUSUBMAR - PORTIMÃO

Recife artificial único no mundo

A nível mundial esta será a primeira vez que serão afundados quatro navios de guerra, num só local. Um aspecto inovador que, só por si, deverá atrair as atenções dos mergulhadores.

Os navios serão afundados numa zona com 30 metros de profundidade, mas, no caso das embarcações maiores, a zona da ponte ficará a cerca de 15 metros, acessível à maioria dos mergulhadores.

Quanto às questões da visibilidade, que neste caso poderá ser menor sobretudo devido à proximidade da foz do Rio Arade, Luís Sá Couto garantiu que «numa estrutura como esta, de navios afundados, a questão da visibilidade não é crítica. Não teremos a visibilidade das Caraíbas, mas será suficiente».

Para já, a corveta «Oliveira e Carmo», que foi a primeira da sua classe na Armada Portuguesa e até deu nome à classe, bem como o navio-patrulha «Zambeze», serão os primeiros a ser alvo das operações de descontaminação. A corveta já está acostada ao Cais 5, enquanto o «Zambeze» deve chegar este domingo ou o mais tardar segunda-feira.

Por falta de espaço no cais, só quando estes dois navios saírem é que virão, do Alfeite, os restantes dois.

Este sábado, a visita à corveta foi certamente a última. A corrosão da ferrugem, as madeiras desfeitas, os cabos arrancados e sem utilidade, os locais onde antes estavam as peças de artilharia e outros equipamentos, o camarote do comandante agora vazio, a ponte de comando onde já não há equipamentos eletrónicos e tudo parece esventrado, foram vistas, comentadas, fotografadas e filmadas pelos jornalistas e pelas entidades oficiais.

«Passei uma parte da minha vida nesta corveta», comentava um dos presentes. «É uma pena vê-la assim».

Não haveria uma forma mais digna e produtiva de acabar com esta verdadeira frota, nomeadamente reciclar os materiais dos navios, em especial as suas 40 mil toneladas de metal?

Luís Sá Couto diz que não: «estes foram navios que estiveram ao serviço de Portugal durante 40 anos e que agora, ao serem afundados para criar um parque subaquático e atrair milhares de mergulhadores, vão continuar a servir o país. Vão fomentar a economia de Portugal e isso é um fim muito nobre».

fonte
 


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