Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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Peixes podem ficar mais pequenos com aumento de temperatura dos oceanos
A emissão de gases que provocam efeito de estufa pode ter mais impacto nos ecossistemas marinhos do que se pensava. Num estudo publicado na «Nature Climate Change», os investigadores admitem que algumas espécies de peixes podem diminuir o seu tamanho entre 14 e 24 por cento devido ao aquecimento global.
Guarapari, a cidade que ganha com os naufrágios
Guarapari está localizada ao sul de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo (Brasil), fazendo parte integrante de sua região metropolitana. É caracterizada por um belíssimo litoral, banhado por águas claras, e propícias ao mergulho e à pesca. O "Victory 8B" não é o único navio que virou atracção para os mergulhadores, na região.
VIAJANDO PELA HISTÓRIA | 2012
Radioactividade de Fukuxima em atum da Califórnia
O atum pescado recentemente no Pacífico, ao largo da costa da Califórnia, revelou "níveis moderadamente elevados" de dois isótopos radioativos. Os cientistas que detectaram a situação atribuem a contaminação à radioactividade libertada no mar pela central nuclear de Fukuxima, em Março do ano passado, mas asseguram que esses aumentos não constituem problema para a saúde dos consumidores, dado que estão abaixo dos limites de segurança.
22 DE MAIO - ESTE ANO O TEMA É A BIODIVERSIDADE MARINHA
Dia Internacional da Biodiversidade
A 22 de Maio comemora-se o Dia Internacional da Biodiversidade, dia em que, no ano de 1992, se adoptou o texto final da Convenção da Diversidade Biológica. Proclamada pelas Nações Unidas, esta efeméride visa aumentar a consciencialização acerca da importância da diversidade biológica. Este ano, o tema é a “Biodiversidade marinha”.
Os oceanos estão a ficar mais quentes há pelo menos um século
A viagem do navio britânico Challenger, entre 1872 e 1876, não é só histórica pelas descobertas que permitiu sobre os oceanos: as informações recolhidas nessas deambulações são também valiosas para perceber quando é que as alterações climáticas começaram a fazer sentir os seus efeitos nos oceanos. A primeira comparação global entre esses registos do século XIX e as temperaturas actuais mostrou que o aquecimento global chegou aos oceanos há mais tempo do que se supunha.
Aquecimento abre rota marítima no Ártico
Em 10 anos, tamanho médio da calota polar diminuiu um terço em relação às duas décadas anteriores, criando novas oportunidades de comércio.
05.10.2011 | NOVA ZELÂNDIA | COM VÍDEOS
Navio encalhado derrama combustível sobre recife
Um porta-contentores encalhado ao largo da costa da Nova Zelândia derramou combustível no mar. A Autoridade Marítima neozelandesa referiu que a fuga parece ter origem em condutas danificadas. O Ministro dos transportes Steven Joyce referiu que a situação é pior do que se pensava. Advertiu que o navio pode quebrar devido à sua posição precária no recife.
25.09.2011 | FOI NOTÍCIA NA APP
EDP já tem eólica flutuante
Dentro de poucos dias será rebocada para o alto mar a primeira eólica flutuante do mundo, construída na Lisnave, em Setúbal, para a EDP.
O projecto de energia eólica WindFloat, da EDP, um investimento de 20 milhões de euros que vai ser testado na Póvoa de Varzim, poderá permitir a criação de cerca de «oito mil postos de trabalho» em Portugal.
Calor global «perdido» pode estar indo para o fundo dos oceanos
O mistério do calor "perdido" talvez tenha sido resolvido: pode estar escondido no fundo dos oceanos, temporariamente mascarando os efeitos do aquecimento global vindo das emissões de gases do efeito estufa, reportaram pesquisadores este domingo. Os cientistas climáticos há muito que se interrogavam para onde ia o calor "perdido", principalmente na última década, quando as emissões de gases estufa continuaram a crescer, mas as temperaturas mundiais não subiram na mesma proporção.