Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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Ó freguês, há sardinha e há carapau lindo! Olhó carapau manteiga!
Os santos populares rimam com sardinha, mas os stocks desta espécie inspiram alguns cuidados. Uma forma inteligente de ajudarmos a recuperá-los é comendo mais carapau. É abundante, variado, barato e dá para muita receita saborosa. Conhece o misterioso carapau manteiga?
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LAGOS
Arte Xávega, a pesca por arrasto na Meia Praia
Um dos tipos de pesca mais antigos do Algarve continua a persistir no areal da Meia-Praia por um dos únicos mestres da arte xávega que ainda tem licença, em Lagos – José Glória, mais conhecido por Mestre Zé Bala.
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Fileira do Pescado
A FILEIRA DO PESCADO pretende promover e valorizar a qualidade e a sustentabilidade do pescado consumido em Portugal, assumindo-se como um interlocutor privilegiado com as diversas instituições e com o consumidor.
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LOTAÇOR
A Pesca nos Açores
A Pesca que nos Açores remonta à colonização das ilhas, explora cerca de 80 das mais de 500 espécies marinhas que compõem o ecossistema. Maioritariamente artesanal, os aparelhos de linha e anzol dominam as diversas pescarias.
Aliás, nas águas em torno dos Açores a potencialidade pesqueira é condicionada pela profundidade, fortes correntes e pela natureza e irregularidade do fundo, que dificultam a utilização de artes de pesca. Assim, a pesca praticada pela frota regional é realizada na proximidade das ilhas, nos bancos de pesca e nos montes submarinos que apresentam profundidades menores do que os 1.000 metros.
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Mulheres-arrais, as pescadeiras com o dever do mar
Andam no mar desde sempre, ou pelo menos desde há 100 anos, o que é um tempo imemorial. Mas são uma rareza num mundo masculino e ainda parecem gostar de se invisibilizar: são as mulheres que vão com os seus homens de barco e começam a mandar. A NM andou com elas, e com eles, todos são casais, na costa brava do Alto Minho, da Apúlia até Viana e elas contam porque é que não resistem ao mar.