Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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«O Navio Fantasma», de Richard Wagner
Conta a lenda que, depois de uma tempestade terrível, o capitão de um navio holandês jurara dobrar o Cabo da Boa Esperança, nem que para isso tivesse que navegar eternamente. O Diabo, que escutou o juramento, condenou-o então a viajar pelos mares até ao Juízo Final sem esperança de redenção, a menos que encontrasse uma mulher capaz de amá-lo até à morte. Apenas de sete em sete anos o capitão é autorizado a ir a terra para tentar encontrar a mulher que o redimirá.
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AMÁLIA E DULCE
Canção do Mar
Fui bailar no meu batel / Além no mar cruel / E o mar bramindo / Diz que eu fui roubar / A luz sem par / Do teu olhar tão lindo
Vem saber se o mar terá razão / Vem cá ver bailar meu coração / Se eu bailar no meu batel / Não vou ao mar cruel/ E nem lhe digo aonde eu fui cantar / Sorrir, bailar, viver, sonhar...contigo
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Os Amantes do Tejo
“Os Amantes do Tejo” é um filme dos anos 50, cujos exteriores foram rodados em Lisboa. Amália Rodrigues canta o célebre “Barco Negro”, mas esse é apenas um dos factores que torna este filme muito especial para os lisboetas, e não só.
Podemos apreciar, com algum pormenor, a Lisboa desse tempo, sem ponte, sem Cristo-Rei na outra Banda, mas com sinaleiros, pregões populares, varinas, empregados de mesa fardados, ardinas, engraxadores e Salazar, cujos serviços de Censura cortaram quase 20% do filme, depois de terem proibido a exibição em Portugal.
Há ainda uma espectacular guitarrada pelo Mestre Jaime Santos, o Rossio com eléctricos, a Bica típica, o porto de Lisboa com movimento intenso de navios…
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À memória de Ruy Belo
Tejo
Aqui ainda é o Tejo dos salgueiros
um rio manso sem navios nem gaivotas à ré
aqui o Tejo é de avieiros
mar de fingir a serenidade as fúrias da maré
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Ó MAR PINTADO, QUEM TE PINTOU...
Peixeiras de Ílhavo (século XIX), de Zé Penicheiro
Pintura a gouache sobre platex, da autoria de Zé Penicheiro (a obra encontra-se assinada e datada no canto inferior direito), retrata uma cena familiar: a composição revela-nos duas peixeiras, de pé, e uma outra sentada, com uma criança ao colo. Sob fundo dourado e azul – representativo da areia e do mar, enquanto as mulheres aparecem representadas com tonalidades escuras.
A peça foi doada ao Museu Marítimo de Ílhavo pelo autor em 1989.
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POEMAR
El mar triste
Palpita un mar de acero de olas grises
dentro los toscos murallones roídos
del puerto viejo. Sopla el viento norte
y riza el mar. El triste mar arrulla
una ilusión amarga con sus olas grises.
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POEMAR
«Mar» | Federico García Lorca
El mar es / el Lucifer del azul. / El cielo caído / por querer ser la luz.
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A Voz do Farol - Sentinela do Tejo
"A Voz do Farol" é uma instalação sonora, uma espécie de "rádio pirata" que, até 14 de Outubro, emite para a estação fluvial de Cacilhas tendo como inspiração (e protagonista) o Farolim de Cacilhas. Os Oquestrada, através da Piajio Associação Cultural, são os promotores desta instalação sonora. O mote é, precisamente, o Farol de Cacilhas que, depois de 20 anos a substituir o Farol da Serreta, nos Açores, foi, finalmente, recolocado em Almada.
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MÚSICAS DE VERÃO
The Beatles- Here Comes The Sun
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…, baladas para quem gosta de entardecederes tranquilos. Beatles, "Here comes the sun", versão original, também em ritmo de reggae...
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MÚSICAS DE VERÃO
All Jarreau com George Benson: Summer Breeze
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…, baladas para quem gosta de entardecederes tranquilos.
Para hoje, o VJ de serviço seleccionou All Jarreau com George Benson: "Summer Breeze".
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MÚSICAS DE VERÃO
Ben Harper: «She's only happy in the Sun»
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…, baladas para quem gosta de entardecederes tranquilos. Destaque para Ben Harper, "She's only happy in the Sun"...
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MÚSICAS DE VERÃO
Robbie Williams: Morning sun
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…, baladas para quem gosta de amanheceres tranquilos
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MÚSICAS DE VERÃO
Mungo Jerry - In The Summertime
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…
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MÚSICA DE PRAIA
Too hot
O calor parece ter vindo para ficar. Quente, muito quente, ou as férias na praia não tinham valido a pena. Calor a ser acompanhado pelos "Kool and the Gang" (Too Hot).
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POESIA NOS CONTENTORES EM LEIXÕES
Ode Marítima, de Álvaro de Campos
Os navios que entram a barra,
Os navios que saem dos portos,
Os navios que passam ao longe
(Suponho-me vendo-os duma praia deserta) -
Todos estes navios abstractos quase na sua ida
Todos estes navios assim comovem-me como se fossem outra coisa
E não apenas navios, navios indo e vindo.
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MÚSICA DE PRAIA
«Summer Song», de Joe Satriani
A nossa sugestão de hoje vai para o virtuoso, para o mago guitarrista de rock instrumental Joe Satriani. "Summer Song", para os que preferem um Verão mais agitado.
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MÚSICA DE PRAIA
O Mare e Tu
Agosto está à porta, mês de praia por excelência em Portugal. Pretexto, mero pretexto para ouvir o que se pode ouvir todo o ano. Sugerimos "O Mare e Tu", Andrea Bocelli e Dulce Pontes.
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POEMAR
Fundo do Mar | Sophia de Mello Breyner Andresen
No fundo do mar há brancos pavores,
Onde as plantas são animais
E os animais são flores.
Mundo silencioso que não atinge
A agitação das ondas.
Abrem-se rindo conchas redondas,
Baloiça o cavalo-marinho.
Um polvo avança
No desalinho
Dos seus mil braços,
Uma flor dança,
Sem ruído vibram os espaços.
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POEMAR
Vozes do Mar | Florbela Espanca
Quando o sol vai caindo sobre as águas
Num nervoso delíquio d'oiro intenso,
Donde vem essa voz cheia de mágoas
Com que falas à terra, ó mar imenso?...
Tu falas de festins, e cavalgadas
De cavaleiros errantes ao luar?
Falas de caravelas encantadas
Que dormem em teu seio a soluçar?