Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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PORTO DE SETÚBAL - NAVEGANDO PELA HISTÓRIA
Doca das Fontainhas
Doca das Fontainhas onde se vêem as estacadas que foram posteriormente demolidas, sd, APSS
"A reparação mais importante efectuada no ano de 1939 foi a da rampa de construções navais, cujo pavimento foi reconstruido com terra argilosa e enrocamento miudo. Nos "perrés" efectuaram-se reparações de "refechamento" de juntas, em profundidade, tal como nos "perrés" interiores dos molhes da Doca de Comércio e no exterior compreendido entre a Estacada nº 1 e a rampa de construções navais..(...)"
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PORTO DE SETÚBAL - NAVEGANDO PELA HISTÓRIA
Régua de Marés em ferro de fixação no cais | 1937
Régua de Marés em ferro de fixação no cais para medição da altura da maré, 1937, APSS
"Dentro da área de jurisdição de cada porto o Engenheiro Director passou a ter a competência conferida aos Engenheiros Directores das Direcções Hidráulicas pelos Regulamentos dos Serviços Hidráulicos, de 1982, e mais legislação aplicável.
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PORTO DE SETÚBAL - NAVEGANDO PELA HISTÓRIA
Ensaio geotécnico
Ensaio geotécnico para elaboração do projecto das obras da 1ª fase do prolongamento do Cais Comercial (Cais 5) onde hoje se encontra o terminal Multiusos Zona 1 - TERSADO, 1965 - 1971, APSS
"De entre as principais mercadorias movimentadas destacam-se, pelo seu crescimento, o fuelóleo, o cimento, os adubos, o cliquer, o gasóleo, a gasolina e a pasta de madeira.(...)"
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PORTO DE SETÚBAL - NAVEGANDO PELA HISTÓRIA
Navio acostado no antigo Cais 4 | 1974
Navio acostado no antigo Cais 4, onde se pode ver as fundações dos armazéns que viriam a ser construidos (hoje o terminal Multiusos Zona 1 - TERSADO), 1974, APSS
"Inserido no Projecto de execução do "Plano anual de obras e aquisições de equipamento", em 1974 foi levada a efeito a construção do armazém do Cais 4, o arranjo da zona de atracação de "ferry-boats", os melhoramentos nos pavimentos anexos ao Cais nº5 e a construção da via-férrea de acesso aos Cais nº 4 e nº 5.(...)".
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ÁLBUM FOTOGRÁFICO DISPONÍVEL NO FLICKR
Rebocador «Monte de São Brás» | Figueira da Foz
Cerca de 40 formandos do IEFP visitaram, a 5 de Abril de 2018, o navio “Cederborg”. Fizeram também uma curta viagem no rebocador “Monte de São Brás”, tempo suficiente para alguns dos visitantes ficarem a conhecer a complexidade das manobras executadas por este tipo de embarcações.
Neste álbum, 30 registos fotográficos da autoria de Inês Neto Silva.
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ÁLBUM COM 80 FOTOS NO FLICKR
O interior do CEDERBORG revelado
Cerca de 40 formandos do IEFP visitaram, a 5 de Abril de 2018, o navio “Cederborg”, estreando-se também a bordo do rebocador “Monte de São Brás”.
O navio de carga geral, presença habitual no porto figueirense, foi literalmente esquadrinhado pelos visitantes, numa visita demorada, tendo como cicerone o Cte. Joaquim Sotto Mayor, quadro da APFF. Neste álbum, 80 registos fotográficos da autoria de Inês Neto Silva.
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VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE SETÚBAL
Doca das Fontainhas ainda antes da demolição das estacadas
"Foram muitos os povos que por aqui passaram, alguns estabeleceram-se e exploraram as riquezas que existiam.Salientámos os fenícios, os romanos e os árabes, porque deles encontrámos vestígios, mas quantos mais nos visitaram? É uma interrogação que fica e à qual, talvez, jamais obtenhamos resposta.(...)"
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VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE SETÚBAL
Pormenor de uma draga de corte e sucção de sedimentos, acostada no cais 4
"No entanto, só no século XVII foi construída uma doca junto à foz do ribeiro do Livramento e, sucessivamente, o cais do baluarte da Conceição, uma estacada de madeira e alguns troços de empedrados marginais para protecção de terraplenos[...] (...)"
(In “ Porto de Setúbal - Um actor de desenvolvimento, História de um passado com futuro”, 2003, Pág. 43, Maria da Conceição Quintas)
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ÁLBUM FOTOGRÁFICO DISPONÍVEL NO FLICKR
Nova Gare do Terminal de Cruzeiros de Lisboa - Primeira operação no novo edifício (2)
O navio Monarch foi o primeiro a utilizar a nova Gare de passageiros do Terminal de Cruzeiros de Lisboa. Na segunda-feira, 18 de Setembro, passaram pelo terminal cerca de 3500 pessoas, numa operação de turnaround, com o desembarque dos passageiros que terminaram uma viagem com origem em Warnemunde (Alemanha), e o embarque para um cruzeiro de 8 dias com destino às Ilhas Canárias.
NESTE ÁLBUM, 104 REGISTOS FOTOGRÁFICOS DA PRIMEIRA OPERAÇÃO NO LISBON CRUISE TERMINAL
VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE LISBOA
Transferência de guindastes do cais de Alcântara para a doca de Alcântara - 28-08-1947
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ÁLBUM FOTOGRÁFICO DISPONÍVEL NO FLICKR
Inauguração do novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa (4)
Álbum com 89 fotografias reportando a inauguração do novo terminal de cruzeiros de Lisboa.
Queen Victoria, Jewel of the Seas e o MSC Poesia. Estes os três navios de cruzeiros que ficam na história do turismo de Lisboa, pois apadrinharam a inauguração do novo terminal de cruzeiros da capital, estrutura que vai permitir a entrada recorde de passageiros e navios no próximo ano. A estimativa da Administração do Porto de Lisboa aponta para que 617 mil turistas entrem em Lisboa pelo porto.
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VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM FOTOS
Porto de Aveiro | Aéreas 2007 (3) | Álbum com 30 imagens no FLICKR
Álbum com 30 imagens do Porto de Aveiro e zona circundante, tomas aéreas efectuadas em 2007.
Uma oportunidade para, entre outros motivos de interesse, ver a serpenteante e bela Ria de Aveiro de uma perspectiva diferente.
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NO DEALBAR DO SÉCULO XX
Lisboa por Chusseau-Flaviens
Do mercado do peixe à Ribeira de Lisboa, do cais do porto à Doca de Santos. Chusseau-Flaviens evidenciava singular sensibilidade quando registava os tipos sociais, os costumes, os vendedores ambulantes: de azeite, de carvão, de leite, de legumes, de aves, de peixe, de ostras, de pão, de perus, de alhos e cebolas, os aguadeiros, os varredores de rua, as lavadeiras, os calceteiros e a calçada portuguesa, os trolhas e os galegos nas mudanças, tudo estimula o estudo da cidade de Lisboa no inicio do século XX.
Fotografou o exército português, também a marinha, os marinheiros e os seus barcos: o Douro, o Vasco da Gama, o Almirante Reis, o Tejo, o D. Amélia e o Dom Luís.
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Nuno Sá fotografa a vida no mar para agitar consciências em terra
Por uma boa imagem, é capaz de passar dez dias no mar, suster a respiração e mergulhar até aos dez metros à espera de um tubarão. Tem fotografias premiadas e expostas nos quatro cantos do mundo. Se uma imagem vale mais do que mil palavras, as suas são um grito pela conservação da natureza.