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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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CINEMA EM DESTAQUE

Filme português «A espada e a rosa» rodado na Caravela Vera Cruz

Um barco de piratas modernos, uma matéria mágica inventada por um cientista louco, uma diáspora por nenhures... Dito assim até parece um filme de aventuras, dedicado ao público mais jovem, mas a "Espada e a Rosa", estreado esta semana, a primeira longa-metragem de João Nicolau, é um filme que arrisca tudo, num experimentalismo cinematográfico levado ao limite, deixando os espectadores entre a espada e a parede. Ou tira-lhes o chão, como diz o realizador. O que interessa é navegar, em alto mar, fora de pé; para alguns o filme afunda-se, para outros descobre mundos submersos. Não tem o canto das sereias, mas a música dos Münche, banda do próprio realizador, que é uma bóia de salvação, mesmo quando tudo vai ao fundo.

 

Barcos em garrafas

Há quem atribua esta arte aos marinheiros, mas a origem parece no entanto estar situada nos inícios do séc.XVI nas chamadas garrafas de paciência. Estas tinham motivos e cenas religiosas e não custará muito crer que, nas mãos de um marinheiro, que provavelmente já as conhecia, o interior da garrafa mudasse de tema.

Não se sabe quem começou a colocar barcos dentro de garrafas, nem quando isso aconteceu, mas uma garrafa, contendo um barco no seu interior, que contém informação sobre quando foi feita encontra-se no museu de Luebeck, na Alemanha, datada de 1784.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Liberdade

Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Mulheres à beira-mar

Confundindo os seus cabelos com os cabelos
do vento, têm o corpo feliz de ser tão seu e
tão denso em plena liberdade.

Lançam os braços pela praia fora e a brancura
dos seus pulsos penetra nas espumas.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Hora

Ao longe por mim oiço chamando
A voz das coisas que eu sei amar.

E de novo caminho para o mar.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Navio naufragado

Vinha de um mundo
Sonoro, nítido e denso.
E agora o mar o guarda no seu fundo
Silencioso e suspenso.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Pirata

Sou o único homem a bordo do meu barco.
Os outros são monstros que não falam,
Tigres e ursos que amarrei aos remos,
E o meu desprezo reina sobre o mar.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Deriva

Vi as águas os cabos vi as ilhas
E o longo baloiçar dos coqueirais
Vi lagunas azuis como safiras
Rápidas aves furtivos animais
Vi prodígios espantos maravilhas
Vi homens nus bailando nos areais
E ouvi o fundo som das suas falas
Que nenhum de nós entendeu mais

MAR NA PINTURA

BARCOS, de Amadeo de Souza-Cardoso

ARTE COM SABOR A MAR

Arthur Bispo do Rosário

Cruzeiro açucarado

FESTAS DE LISBOA 2013

Sardinha em pintura japonesa, de Yuichi Fukuda

FESTAS DE LISBOA 2013

Sardinha mecânica, de Bernardo Anichini

FESTAS DE LISBOA 2013

Sardinha com os prédios de Lisboa, de Alberto Faria

FESTAS DE LISBOA 2013

Sardinha de dentadura arreganhada, de Dário Santos

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