Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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MÚSICA DE PRAIA
Soleil, Soleil
"Soleil, Soleil" fez furor em 1971. Sucesso da banda americana "Middle of the Road", para recordar/cantarolar nestes dias de Verão um tanto trapalhão (a chuva e o vento dos últimos dias que o digam). Quem sabe se a invocação do astro-rei não o enche de brios e o moço resolve mesmo pegar de estaca...!
ALBERTO CAEIRO
No Entardecer dos Dias de Verão
No entardecer dos dias de Verão, às vezes,
Ainda que não haja brisa nenhuma, parece
Que passa, um momento, uma leve brisa...
Mas as árvores permanecem imóveis
Em todas as folhas das suas folhas
E os nossos sentidos tiveram uma ilusão (...)
ALBERTO CAEIRO (Fernando Pessoa)
MÚSICAS DE VERÃO
Robert Wyatt - Sea Song
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes… ou nem por isso.
Destaque para “Sea Song", por Robert Wyatt.
MÚSICAS DE VERÃO
Bob Marley - Sun is shining
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…
Relembramos hoje Bob Marley, e o seu êxito "Sun is shining".
MÚSICAS DE VERÃO
Summer Nights
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…
Agora que o Verão voltou, parecendo querer despedir-se em grande, um sucesso de arromba protagonizado por Olivia Newton-John e John Travolta, em 1978. Também em versão LEGO...
MÚSICAS DE VERÃO
«O Beijo do Sol», de Pedro Osório
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…, baladas para quem gosta de entardecederes tranquilos.
Destaque para "O Beijo do Sol", de Pedro Osório.
FERNANDO PESSOA
Olhando o mar, sonho sem ter de quê
Olhando o mar, sonho sem ter de quê.
Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.
Mas de se nada ver quanto a alma sonha!
De que me servem a verdade e a fé?
Porto de Aveiro visto pelas crianças
Vídeo com 18 desenhos da autoria de alunos da E.B. 1 da Marinha Velha. Trabalhos efectuados após visita de estudo ao Porto de Aveiro a 27 de Setembro de 2007. Os desenhos, acompanhados de algumas redacções, encontram-se também disponíveis em formato powerpoint, aqui
NO MUSEU DE ARTE POPULAR
Nazaré, de Paulo Ferreira
Uma das quatro composições alegóricas da Sala da Estremadura (onde figuram igualmente Lisboa, Ribatejo e Terra Saloia).
Paulo Ferreira afirma-se principalmente como cenógrafo e figurinista da Companhia Portuguesa de Bailado Verde Gaio (1940-1950), criado e dinamizado por António Ferro, e também como pintor-decorador.
21 DE MARÇO - DIA MUNDIAL DA POESIA
JORGE LUIS BORGES - Quem é o Mar?
Antes que o sonho (ou o terror) tecesse | mitologias e cosmogonias,
antes que o tempo se cunhasse em dias,
o mar, sempre o mar, já estava e era.
Quem é o mar?
CHICO BUARQUE
Mar e Lua
Amaram o amor urgente | As bocas salgadas pela maresia | As costas lanhadas pela tempestade
Naquela cidade | Distante do mar
Amaram o amor serenado | Das noturnas praias
Levantavam as saias | E se enluaravam de felicidade
Naquela cidade
Que não tem luar
VEJA O FILME
Os índios da Meia-Praia | António da Cunha Telles
A Meia - Praia, comunidade piscatória próxima de Lagos, no Algarve, vive com o 25 de Abril de 1974 uma experiência original e exemplar. As velhas casas são substituidas por moradias de pedra erguidas pela população e nasce a esperança de constituição de uma cooperativa de pesca. Dúvidas, contradições , e desgaste que um projecto de tal empenho implica e o primeiro acto eleitoral livre [pós-queda do regime].
JOSÉ AFONSO
Fui à beira do Mar
Fui à beira do mar | Ver o que lá havia | Ouvi uma voz cantar | Que ao longe me dizia
Sentei-me a descansar | Enquanto amanhecia | Entre o céu e o mar | Uma proa rompia
JOSÉ AFONSO
Tenho Barcos, Tenho Remos
Tenho barcos, tenho remos | Tenho navios no mar | Tenho amor ali defronte | E não lhe posso chegar.
Já fui mar já fui navio | Já fui chalupa escaler | Já fui moço, já sou homem | Só me falta ser mulher.
JOSÉ AFONSO
Mar Alto
Fosse o meu destino o teu | Ó mar alto sem ter fundo | Viver bem perto do céu | Andar bem longe do mundo...
Antes as tuas tormentas | do que todas as revoltas | No céu azul que adormentas |A solução nunca volta...
Gondoleiro do Amor, de Castro Alves
Teus olhos são negros, negros, como as noites sem luar ... / São ardentes, são profundos, como o negrume do mar... / Sobre o barco dos amores, da vida boiando à flor, / doiram teus olhos a fronte do Gondoleiro do amor...
«O Navio Fantasma», de Richard Wagner
Conta a lenda que, depois de uma tempestade terrível, o capitão de um navio holandês jurara dobrar o Cabo da Boa Esperança, nem que para isso tivesse que navegar eternamente. O Diabo, que escutou o juramento, condenou-o então a viajar pelos mares até ao Juízo Final sem esperança de redenção, a menos que encontrasse uma mulher capaz de amá-lo até à morte. Apenas de sete em sete anos o capitão é autorizado a ir a terra para tentar encontrar a mulher que o redimirá.
AMÁLIA E DULCE
Canção do Mar
Fui bailar no meu batel / Além no mar cruel / E o mar bramindo / Diz que eu fui roubar / A luz sem par / Do teu olhar tão lindo
Vem saber se o mar terá razão / Vem cá ver bailar meu coração / Se eu bailar no meu batel / Não vou ao mar cruel/ E nem lhe digo aonde eu fui cantar / Sorrir, bailar, viver, sonhar...contigo
Os Amantes do Tejo
“Os Amantes do Tejo” é um filme dos anos 50, cujos exteriores foram rodados em Lisboa. Amália Rodrigues canta o célebre “Barco Negro”, mas esse é apenas um dos factores que torna este filme muito especial para os lisboetas, e não só.
Podemos apreciar, com algum pormenor, a Lisboa desse tempo, sem ponte, sem Cristo-Rei na outra Banda, mas com sinaleiros, pregões populares, varinas, empregados de mesa fardados, ardinas, engraxadores e Salazar, cujos serviços de Censura cortaram quase 20% do filme, depois de terem proibido a exibição em Portugal.
Há ainda uma espectacular guitarrada pelo Mestre Jaime Santos, o Rossio com eléctricos, a Bica típica, o porto de Lisboa com movimento intenso de navios…
À memória de Ruy Belo
Tejo
Aqui ainda é o Tejo dos salgueiros
um rio manso sem navios nem gaivotas à ré
aqui o Tejo é de avieiros
mar de fingir a serenidade as fúrias da maré