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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Populações urbanas têm visão pouco realista dos ecossistemas costeiros

As pessoas que moram em zonas urbanas têm uma visão menos realista dos ecossistemas costeiros e uma menor propensão a ações ambientais, do que as que vivem nas zonas suburbanas. É o que sugere uma nova investigação do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), que analisou dados de 1.400 habitantes de oito Estados da costa leste dos Estados Unidos.

Para os autores, trata-se de uma “síndrome de conhecimento urbanizado”, um pensamento linear que acaba por prejudicar os ecossistemas naturais e dificultar a resiliência da comunidade a desastres naturais. Alguns dos exemplos dados é o facto destas pessoas verem a sobrepesca como um problema que afeta exclusivamente os peixes, ou de olharem para as estruturas de defesa costeira como algo que evita a erosão sem algum impacto no mar.

Portugal vai liderar dois projectos de protecção de corais no Mediterrâneo

O Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (Ciimar), em Matosinhos, vai liderar dois novos projectos de conservação e restauro de jardins de corais afectados pelas ondas de calor no mar Mediterrâneo. “Foi inesperado, fiquei muito feliz”, conta Jean-Baptiste Ledoux, investigador da equipa de genómica evolutiva do Ciimar, que recebeu na mesma semana a notícia dos dois financiamentos.

Por que é que o sangue fica verde no fundo do mar?

Sabia que o sangue fica verde no fundo do mar? Para que este efeito ocorra, não é necessário ir muito fundo (considerando que as profundezas do oceano são maiores do que podemos imaginar): a cerca de 20 metros da superfície, o efeito já acontece e não se trata de uma ilusão óptica — o próprio sangue é verde.

Mas por que é que o sangue muda de cor? Um relatório da West Texas A&M University diz que os objetos geralmente refletem uma variedade de comprimentos de onda de luz, e que o sangue absorve a maioria das cores e reflete a luz principalmente no espectro vermelho, como já percebemos.

Construção de navio científico prevê investimento de 44,1 milhões de euros na economia do mar nos Açores

A proposta de Plano e Orçamento de 2024 do Governo dos Açores prevê um investimento de 44,1 milhões de euros na economia do mar, incluindo missões de inspecção e a construção de um navio científico. De acordo com o documento, além da “execução de missões periódicas de inspeção em todas as ilhas da região”, pretende-se promover “o reforço do papel da Inspeção Regional das Pescas (IRP) e da coordenação regional com a Marinha, GNR e Polícia Marítima”.

Vão ser adquiridos sistemas VMS/EMC-MONICAP que “permitem a monitorização e localização das embarcações de pesca” a exercer atividade na região, e será contratada a “prestação de serviços de observadores científicos para o exercício de funções a bordo de embarcações de pesca regionais e de observadores de portos nas ilhas de Santa Maria, Pico e Flores”.

Ouça o canto das baleias-azuis do Antárctico que está a animar os cientistas

A caça à baleia em meados do século XX quase extinguiu as baleias-azuis do Antárctico (Balaenoptera musculus intermedia) - os maiores animais da Terra, com até 30 metros de comprimento e podendo pesar até 200 toneladas -, uma espécie ameaçada que no final do século passado contava menos de dois mil destes animais vivos. Ainda não se sabe até que ponto a população recuperou, mas há novidades: os chamamentos destes animais estão a ouvir-se com cada vez mais frequência.

Num estudo publicado no final de Abril na revista científica Frontiers in Marine Science, que inclui investigadores do Programa Antárctico Australiano, encontram-se as conclusões da análise de sete inventários acústicos de sons de mamíferos marinhos, realizados entre 2006 e 2021 através de sonobóias (com microfones subaquáticos) lançadas ao longo do trajecto durante viagens ao Antárctico.

Fenómeno inédito:

Corais em Cascais e Sines estão a «absorver» plásticos

Há corais em Cascais e Sines que estão a incorporar redes e fios de pesca no esqueleto. Algo que nunca foi descrito a nível mundial até agora. Os investigadores estão a estudar as consequências deste fenómeno.

São laranjas e brancos. Habitam as águas frias da costa portuguesa e podem chegar a um metro de comprimento. Chamam-se Dendrophyllia Ramea e os pescadores garantem que cheiram a anis. Os mergulhadores começam a encontrá-los a partir dos 30 metros de profundidade.

Manuel São João:

Novo navio oceanográfico é uma grande mais-valia para os Açores

O secretário Regional do Mar e das Pescas do governo dos Açores, Manuel São João, considera que a construção de um novo navio de investigação para a Região Autónoma representa um novo paradigma em relação ao trabalho até agora desenvolvido.

“Este é um investimento que traduz uma mudança de paradigma para a investigação científica dos mares dos Açores, significando um grande avanço para a Região e para o conhecimento científico, uma grande mais valia transversal ao trabalho até agora desenvolvido”, considerou o governante, aquando da deslocação aos Estaleiros Armon, em Vigo, Espanha, onde decorrem os trabalhos de construção.

A crepitar ou desolados?

Cientistas usam inteligência artificial para ouvir os sons da vida dos corais

Enquanto ouvia sons do fundo do mar, um grupo de cientistas descobriu que os recifes de coral emitem sons diferentes consoante o tipo de espécies que lá habita. Enquanto os recifes saudáveis se assemelham a fogueiras a crepitar, os corais degradados soam mais desolados.

Cientistas da Universidade de Coimbra criam dispositivo inovador para produção de energia a partir das ondas

Uma equipa da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveu um dispositivo inovador para converter a energia armazenada nas ondas do mar em energia eléctrica. A invenção já está protegida por patente internacional.

O dispositivo, designado REEFS, acrónimo de Renewable Electric Energy From Sea (energia elétrica renovável a partir do mar), resulta de oito anos de investigação desenvolvida no Laboratório de Hidráulica, Recursos Hídricos e Ambiente do Departamento de Engenharia Civil (DC), da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).

Cientistas já sabem o que são as misteriosas «bolhas» encontradas na Noruega

Há vários anos, uma equipa de mergulhadores que explorava a costa oeste da Noruega encontrou um misterioso corpo esférico gelatinoso, com mais de um metro de largura. Na verdade, desde 1985 já foram registados quase cem avistamentos destas bolhas estranhas, não só nos mares deste país mas também no Mediterrâneo.

Agora, conta o site Live Science, graças a uma análise de ADN, cientistas conseguiram finalmente perceber o que são estas bolas translúcidas: bolsas de ovos de uma lula comum chamada Illex coindetii.

Física por detrás dos castelos de areia comprova teoria de 150 anos

Construir castelos de areia na praia é uma tradição consagrada pelo tempo em todo o mundo. Recentemente, ajudou uma equipa de investigadores a resolver um mistério de 150 anos: a equação de Kelvin.

Segundo o SciTechDaily, os investidores conseguiram desmistificar, em laboratório, o microscópico processo de condensação capilar. As conclusões desta equipa provam que Lord Kelvin, um dos grandes pioneiros da Física, estava certo e errado ao mesmo tempo.

Lesmas do Mar que roubam Cloroplastos a Algas

Sónia Cruz e Paulo Cartaxana, Investigadores do CESAM - Laboratório Associado da Universidade de Aveiro falam-nos do seu trabalho com lesmas marinhas. Estes moluscos têm a capacidade de sequestrar e reter cloroplastos funcionais no seu organismo. Descobrir como este mecanismo natural poderá permitir o desenvolvimento de aplicações na área da biotecnologia e desvendar processos evolutivos são objectivos desta equipa de investigação.

A Terra primitiva pode ter sido um mundo de água

A Terra primitiva, lar das primeiras formas de vida do planeta, pode ter estado completamente coberta de água, de acordo com um novo estudo.

Publicado na revista científica Nature Geoscience, aproveita uma peculiaridade da química hidrotermal para sugerir que a superfície da Terra estaria completamente coberta por um oceano há 3.200 milhões de anos.

Descobertos jardins de corais em misteriosos desfiladeiros subaquáticos

Uma equipa de cientistas encontrou jardins de corais no fundo do mar, durante uma expedição oceânica de um mês na costa do sudoeste da Austrália.

A equipa de investigadores da Universidade da Austrália Ocidental (UWA) explorou áreas nunca antes vistas do desfiladeiro submarino de Bremer, com a ajuda de um veículo operado remotamente apelidado de SuBastian.

Navio de investigação «Mar Portugal»

O Navio inicialmente construído como navio de defesa e salvamento submarino foi convertido em 2013, pela Hays Ships, como navio de investigação e “survey” para águas profundas seguindo os padrões mais exigentes da indústria, apresentando um certificado de classe emitido pela Loyds.
Na configuração actual está capacitado para a realização de operações geotecnia marinha, oceanografia, operação com ROV’s (“remotely operated vehicles”) e levantamentos geofísicos. Também permite operações de pesca de arrasto, construção de um laboratório seco e um túnel de congelação.
 

Navio de investigação «Noruega»

Navio de investigação com capacidade para investigação costeira e oceânica foi construído em Bergen, na Noruega, nos estaleiros Mjellem & Karlsen. No dia 1 de setembro de 1978 foi oferecido pela Noruega a Portugal.

Da configuração básica do navio fazem parte laboratórios de Hidrografia, Biologia, Química, Amostragem e Acústica. Este navio dedica-se à realização de campanhas de bio-oceanografia e pescas, que estudam oceanografia e plâncton, sedimentos e fauna bentónica, realizando ainda rastreio acústico, arrasto pelo fundo e arrasto pelágico. É um elemento fundamental das campanhas de monitorização previstas no Plano Nacional de Amostragem Biológica.

90 SEGUNDOS DE CIÊNCIA | ÁUDIO

Projecto CORAL desenvolve sensores para explorar o mar profundo

Filipe Castro, investigador no Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto (CIIMAR) e professor na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), participa no projeto CORAL – Sustainable Ocean Exploitation: Tools and Sensors, um projeto de parceria entre o CIIMAR e o INESC TEC, que recorre ao uso de novas ferramentas tecnológicas para a exploração sustentável dos recursos marinhos do mar profundo.

“Nós procuramos conhecer aquilo que em muitas circunstâncias é designado como a última fronteira, ou seja, o mar profundo. Uma zona do Planeta que se mantém ainda muito pouco conhecida e que tem seguramente desafios ao nível do conhecimento biológico mas também das tecnologias que é preciso ultrapassar”, conta.

Maersk avança com impressão 3D a bordo dos seus navios

A impressão 3D tem sido apontada como um fenónemo que poderá revolucionar o sector dos transportes e da logística e eis que a Maersk aparece a dar o exemplo: O grupo dinamarquês – através dos seus membros Maersk Line, Maersk Tankers e Maersk Drilling – faz parte de um consórcio (denominado Green Ship) que está a desenvolver um projecto-piloto que recorre à impressão 3D de peças sobressalentes nos seus navios e nas suas plataformas offshore.

DE 4 A 6 DE SETEMBRO

Universidade do Porto organiza reunião sobre transportes

O INESC Porto, o Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente da Universidade do Porto e o Instituto de Engenharia Mecânica (Instituto Superior Técnico) vão organizar a 16.ª reunião anual do Grupo de Trabalho Europeu sobre os Transportes (Euro Working Group on Transportation), que se vai realizar entre 4 e 6 de setembro de 2013 na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

CIÊNCIAS DO MAR

Onde o gosto pela biologia se aprofunda

O Mar Profundo é o domínio dos oceanos para além das 200 milhas de profundidade, uma linha divisória um tanto arbitrária, mas funcional do ponto de vista descritivo.
O mar profundo é também aquele que fica para além do acesso directo da luz solar, uma definição de fronteira e transição que deve ser entendida com amplitude. Este espaço tridimensional dos nossos oceanos foi durante séculos um campo de incógnitas, um gerador de mitos, um reduto de incertezas e indiferença e um desafio desconhecido.

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