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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Investigadores visitam navio oceanográfico da Marinha Real Britânica HMS Scott

Federico Ienna, investigador do MARE-FC.ID, e Catarina V. Guerreiro, investigadora do MARE/IDL e membro do Colégio de Ambientes Polares e Extremos da Universidade de Lisboa (POLAR2E) visitaram o navio oceanográfico da Marinha Real Britânica HMS Scott, apelidado com o nome do explorador da Antártica, Robert Falcon Scott.

O HMS Scott é o maior navio de investigação oceanográfica da Europa Ocidental, equipado com o moderno Sistema de Sonar Multi Beam de Alta Resolução (HRMBSS) através do qual é possível obter informação sobre a morfologia dos fundos oceânicos ao longo de uma faixa de vários quilómetros.

PORTO DE LISBOA, FUNDAÇÃO GULBENKIAN E FUNDAÇÃO CHAMPALIMAUD CONCRETIZAM PROJECTO OCEAN CAMPUS

A APL – Administração do Porto de Lisboa deu esta sexta-feira mais um passo na concretização do Ocean Campus, com a assinatura de dois contratos de concessão, entre a APL e a Fundação Calouste Gulbenkian, e entre a APL e a Fundação Champalimaud.

Com o projecto Ocean Campus nasce um espaço de inovação e empreendedorismo, que junta na área de jurisdição do Porto de Lisboa um Cluster de atividades ligadas à economia azul e ao mar assente nos pilares do Conhecimento, Economia, Investigação e Vida, um espaço aberto a todos os cidadãos que privilegiará soluções ambientalmente sustentáveis e de mobilidade suave.

«Prémio de Estudos em Cultura do Mar Octávio Lixa Filgueiras»

Dóris dos Santos é a vencedora

“Arte, museus e memórias marítimas. Identidade e representação visual da Nazaré”, da autoria de Dóris Joana Simões dos Santos, foi o trabalho vencedor da quinta edição do “Prémio de Estudos em Cultura do Mar Octávio Lixa Filgueiras”, instituído pela Câmara Municipal de Ílhavo, através do Museu Marítimo de Ílhavo. O anúncio do vencedor do galardão aconteceu no âmbito das comemorações do Dia Nacional do Mar.

De acordo com o júri, a obra distinguida, que resulta de uma tese de doutoramento realizada na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, “constitui um contributo muito relevante e inovador para os estudos de cultura marítima e conjuga diversas dimensões que correspondem aos objetivos do Prémio Octávio Lixa Filgueiras”.

Governo investe 87 milhões de euros em 6 centros de investigação e desenvolvimento para economia do mar

O Governo vai investir 87 milhões de euros em centros de investigação e de desenvolvimento de produtos para a economia do mar no Algarve, Lisboa, Oeiras, Peniche, Aveiro e Porto, revelou em Peniche o ministro do Mar.

O Hub Azul, com financiamento de 87 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), “são infraestruturas para instalar no Algarve, Peniche, Aveiro, Porto e uma parte mais central em Lisboa e Oeiras para desenvolver as grandes tecnologias e promover a ligação entre as academias e as indústrias e os empreendedores em contextos da biotecnologia azul, das energias oceânicas, robótica submarina, das engenharias, construção naval”, afirmou Ricardo Serrão Santos.

Microalgas da Ria de Aveiro capturam tanto carbono como o produzido por 10 mil pessoas

Só as microalgas da Ria de Aveiro capturam anualmente da atmosfera cerca de 12400 toneladas de carbono, o equivalente ao carbono emitido por 10000 pessoas. Esta é uma das conclusões de um estudo do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) da Universidade de Aveiro (UA) que deixa em aberto a certeza: os restantes organismos fotossintéticos da Ria de Aveiro juntos conseguirão retirar da atmosfera milhares de toneladas de carbono por ano. Por isso os investigadores alertam para necessidade de se preservarem os estuários onde vivem estes organismos.

FILIPE LISBOA:

O fitoplâncton é o verdadeiro pulmão do planeta

Filipe Lisboa estuda as alterações climáticas a partir dos satélites da Agência Espacial Europeia, particularmente os seus efeitos nas microalgas, seres vivos tão especiais que sem eles a vida na Terra não seria possível.

O único campo hidrotermal do Ártico foi investigado por biólogas da UA

Uma equipa internacional de investigadores, entre os quais quatro biólogas da Universidade de Aveiro (UA), deu um grande passo na exploração do mar profundo ao amostrar e filmar um dos últimos ambientes verdadeiramente remotos e inacessíveis da Terra, bem abaixo da camada de gelo permanente no Oceano Ártico, a 82,5°N. Esta é a primeira vez que fontes hidrotermais, também conhecidas como vulcões submarinos, foram investigadas com sucesso tão a Norte.

Corais sobrevivem ao calor com a ajuda de um cocktail bacteriano

Usar um cocktail probiótico de bactérias para tratar os corais aumenta a sua sobrevivência após um evento de branqueamento. Este método podia ser aplicado antes de uma onda de calor para ajudar os corais a recuperarem das altas temperaturas do mar.

O aumento da temperatura dos oceanos, efeito das alterações climáticas, está a prejudicar a relação entre os corais e as suas algas fotossintéticas simbióticas. Recentemente, investigadores da KAUST, na Arábia Saudita, propuseram uma solução para o problema: a manipulação do microbioma dos corais.

PODCAST

Como o IPMA monitoriza a pescaria dos bivalves

Podemos comer diferentes espécies de amêijoas, longueirão ou ostras à vontade porque desde os anos 1980 se produz ciência para a gestão, monitorização e captura destes recursos marinhos. Neste episódio ouvimos Miguel Gaspar, biólogo do Departamento do Mar e dos Recursos Marinhos do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), na sala de monitorização da pescaria dos bivalves que está instalada em Olhão.

Invenção portuguesa vai ao fundo do mar para subir à Noruega

O Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC) e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) desenvolveram uma solução de comunicações de longo alcance e banda larga para ambiente subaquático, que torna possível uma ligação sem fios entre a superfície de água e o fundo do mar.

Desenvolvida no âmbito do projeto Grow, concluído em setembro e financiado em 240 mil euros pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), esta tecnologia inovadora à escala internacional é apresentada como “um novo paradigma de comunicação” para apoiar a exploração subaquática, ao reduzir “significativamente” os custos e o atraso no acesso aos dados recolhidos debaixo de água.

ATÉ 17 DE OUTUBRO

DGRM participa no FIC.A - Festival Internacional de Ciência, em Oeiras

A DGRM vai apresentar a sua experiência de transição digital, integrada na representação do Ministério do Mar, no FIC.A - Festival Internacional de Ciência, que se inicia esta terça-feira, dia 12, decorrendo até 17 de outubro no Palácio e Jardins do Marquês de Pombal, em Oeiras.

Este evento dedicado à ciência e tecnologia celebra o conhecimento, a curiosidade e a criatividade através de um programa inovador e gratuito, reunirá entidades académicas, científicas, tecnológicas, diplomáticas, governamentais e não-governamentais, tendo um programa diversificado com debates, palestras, exposições, espetáculos, concertos, workshops, com inúmeras oportunidades de interação.

Economia do Mar representa 53 mil entidades em Portugal e 4% do emprego nacional

Está agendado para o dia 9 de outubro o início do ciclo de Jornadas de Inovação e Transferência de Conhecimento, do projeto INOVSEA, que vai decorrer na Incubadora Mar & Indústria, na Figueira da Foz.

Nas palavras do Presidente da AEVC, Manuel Cunha, “explorar e potenciar as redes de inovação e cooperação empresarial e inter organizacional na promoção da competitividade é o objetivo principal destas Jornadas de Inovação”.

UAlg no top 20 mundial em produção científica sobre Turismo Marinho e Costeiro

Segundo o Journal of Coastal Research, que apresenta uma revisão sobre a produção científica a nível mundial em Turismo Marinho e Costeiro, a Universidade do Algarve é a única instituição portuguesa a integrar o top 20 numa escala global, ocupando o 14º lugar.

Os resultados apresentados, através de uma análise bibliométrica, fornecem uma avaliação sistemática dos artigos científicos sobre o Turismo Marinho e Costeiro em todo o mundo, através de uma análise multidisciplinar na base de dados WoS (Web of Science). No total, 162 países contribuíram para este estudo.

Grau de integração do porto marítimo na Região - Inquérito Universitário

Questionário académico e científico que visa obter a sua opinião sobre o grau de integração do porto marítimo que melhor conhece na região onde vive ou trabalha.

A sua opinião é muito importante para o estudo que estamos a realizar com o Centro de Estudos de Gestão do Instituto Superior de Economia Gestão (CEGE/ISEG) e que será publicado internacionalmente.

Politécnico de Leiria imprime produtos verdes em 3D a partir de plástico recolhido do mar

O CDRSP – Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto (CDRsp), do Politécnico de Leiria está a trabalhar na melhoria da valorização dos resíduos de plástico marítimos, resultante das indústrias marítimas e também deixados, como, forma de poluição, nas praias, para os converter em produto útil, através da tecnologia de impressão 3D.

É o caso das caixas para peixe ou moldes termoplásticos para barcos, para as actividades económicas das indústrias marítimas, exemplifica um comunicado do Politécnico de Leiria.

Campanha oceanográfica EMSO-PT

Já foi lançado o documentário "Campanha oceanográfica EMSO-PT” sobre o trabalhos ocorridos a bordo do navio de investigação Mário Ruivo entre 23 a 26 de maio de 2021.

EMSO-PT é uma Infraestrutura de Investigação Europeia de Grande Escala, constituída por observatórios submarinos multidisciplinares e outras infraestruturas de suporte para processamento de dados, com o objetivo de disponibilizar informação científica de forma continuada, sobre processos ambientais marinhos relacionados com a interação entre a geosfera, a biosfera e a hidrosfera.

Porto de Lisboa acolhe expedição científica mundial norueguesa

A 2 de setembro chegou ao Porto de Lisboa o veleiro norueguês “Statsraad Lehmkuhl”, no âmbito da expedição “One Ocean”, uma iniciativa da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas. O navio partiu da cidade de Arendal (Noruega) no dia 20 de agosto para uma viagem de circum-navegação que terminará em abril de 2023. Durante este tempo serão 36 os portos de escala navegando 55.000 milhas náuticas.

Universidade de Évora vai recolher informação sobre mamíferos e répteis marinhos arrojados na costa alentejana

Investigadores do Laboratório de Ciências do Mar da Universidade de Évora (CIEMAR)/MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, deram recentemente início ao projecto “Arrojal: Apoio à Rede Nacional de Arrojamentos – Rede Regional Alentejo” com vista ao estabelecimento de uma rede regional de arrojamentos de cetáceos e tartarugas marinhas ao longo da costa Alentejana desde Tróia a Odeceixe, integrando assim a Rede Nacional de Arrojamentos.

Cientistas da Universidade de Coimbra garantem:

Alterações climáticas afectam ciclo de vida do robalo

O robalo tem sido um peixe envolto em polémicas políticas nos últimos anos. Mas não por sua culpa. O que é certo é que um estudo conduzido por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC) permitiu compreender, pela primeira vez, como o início do ciclo de vida do robalo é influenciado pela temperatura da água do mar e pela variabilidade atmosférica e oceânica, medida pelo índice da Oscilação do Atlântico Norte (NAO, na sigla em inglês).

Microalgas estão a entrar nos nossos pratos, corpos e até navios

O Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto tem há já 30 anos uma colecção de microalgas e cianobactérias com mais de 1200 estirpes. Para quê? Muitas coisas: cosméticos, fórmulas para emagrecer, até tintas para navios.

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