Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística



Notícias

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

O dóri de Swampscott

Em meados do séc. XIX, nas aldeias de pescadores ao longo da costa de Massachusetts, era comum a construção de dóris desenhados para serem lançados a partir da praia. Em greal, foram três as áreas que acabariam por dar o nome a cada tipo de dóri; o dóry de Cape Ann, o dóri de Gloucester e o dóri de Swampscott. Estas embarcações eram geralmente construídas pelos pescadores na época baixa e mais tarde passaram a ser feitos por pequenos estaleiros navais.

O dóri de Swampscott é um derivado do dóri dos Bancos e é construído com as laterias mais arredondadas e menos curvatura na proa e popa. Era usado na pesca costeira e da lagosta. A razão era que um dóri “das praias” não tinha de ser empilhado como o eram os que eram levados nas escunas para a pesca do alto, o que implicava maior liberdade no seu desenho.

O dóri de Swampscott tem geralmente entre 4 e 5 metros, sendo os mais compridos remados por dois homens. O fundo é estreito e quase arredondado e uma das particularidades é o uso por vezes de leme. Devido às suas linhas mais curvadas, este dóri era bastante navegável e veloz o que acabaria por torná-lo num pequeno barco bastante apreciado para o recreio, pois era também barato. Nos princípios do séc. XX já se organizavam regatas à vela nestes dóris e hoje em dia dão-lhes a designação de “aristocratas” da classe dos dóris.

FONTE