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AEROPORTO MARÍTIMO, JÁ OUVIU FALAR?

É verdade, Lisboa teve um...

Aos trabalhos de construção do Aeroporto Marítimo de Cabo Ruivo presidiu o bom gosto, a singeleza e a segurança . Tudo quanto de mais moderno existia em aparelhagem de protecção à navegação aérea e em material para a amarração e reabastecimento estava reunido naquela base . E, pormenor curioso: as instalações de terra foram desenhadas segundo o velho estilo português, o que era deveras interessante para o passageiro que, vindo da América do Norte, desembarcava em Lisboa .

O cais flutuante , de trinta metros , prolongamento natural duma ponte de 161 metros , proporcionava a acostagem dos hidro-aviões em três sentidos , consoante a direcção do vento . Em pleno rio , em frente ao cais flutuante , existiam três bóias de amarração ligadas entre si e ao cais por fortes cabos de aço , de forma que essa manobra podesse fazer-se com os recursos de bordo dos aparelhos . Mas , apesar disso , a base tinha um gasolina a dois motores , com rádio , telefone e serviço de extinção de incêndio , que podia colaborar na manobra de amarração .

Para o caso de uma amaragem de noite , o gasolina possuia potentes holofotes e as bóias eram iluminadas . Destinados ao reabastecimento dos aparelhos existiam dois depósitos subterrâneos com 15.000 litros cada . O pleno executa-se com extrema facilidade , por intermédio dum tubo que ia dos depósitos até ao cais flutuante e , por conseguinte , ao aparelho .

VERSÃO INTEGRAL DESTE ARTIGO, AQUI

 







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