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Notícias
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«Juntos somos mais fortes» | Madeira leva exemplo da CAI às Jornadas da Mobilidade da Macaronésia
A Presidente da Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira (APRAM, SA), Paula Cabaço, levou esta sexta-feira, às ‘Jornadas sobre a Mobilidade na Macaronésia’, o “bom exemplo” do itinerário da Cruise Atlantic Islands (CAI), como uma forma de agregar e potenciar as características únicas e complementares destes territórios do Atlântico.
“Não haja dúvidas que juntos somos mais fortes”, começou por sublinhar Paula Cabaço, referindo-se às potencialidades e características únicas das ilhas que compõem a região da Macaronésia: Açores, Cabo Verde, Canárias e Madeira. E continuou: “A marca CAI já existe desde 1994, e no ano passado decidimos dar um passo em frente, transformando esta marca coletiva numa associação com personalidade jurídica, a Associação dos Portos das Ilhas da Macaronésia, o que nos permite falar com as companhias de cruzeiros a uma só voz.”
Falando da evolução da CAI, desde a visão dos fundadores há 30 anos, às entradas mais recentes de Cabo Verde e Açores, Paula Cabaço apontou um itinerário seguro, de proximidade, com territórios autênticos e diversificados entre si que se complementam, e que tem merecido cada vez mais a atenção das grandes companhias de cruzeiro. A nossa inspiração – prosseguiu a presidente dos Portos da Madeira – é a criação de um novo destino de cruzeiros, a Região da Macaronésia.
“Na última temporada, os itinerários da CAI movimentaram quatro milhões de passageiros de cruzeiro. Um recorde”, exemplificou, durante a intervenção nas Jornadas, que decorreram durante dois dias, em Las Palmas de Gran Canária, onde aproveitou para fazer um enquadramento da mobilidade de passageiros e mercadorias na Madeira.
Antes, a sua congénere de Las Palmas, Beatriz Calzada, tinha já destacado a CAI, como um modelo de sucesso no trabalho conjunto das regiões da Macaronésia. “Apenas no setor dos cruzeiros, existe esta união efetiva e como o sucesso que se conhece”, disse, observando a pouca conetividade marítima de mercadorias, entre Açores, Cabo Verde, Canárias e Madeira. “Temos que fazer mais, até porque é fundamental para a Europa a existência de uma união de territórios nesta zona do Atlântico.”
Paula Cabaço, terminou a intervenção com uma mensagem do secretário regional da Economia, José Manuel Rodrigues, que mostrou toda a disponibilidade em colaborar e trabalhar para que a próxima Conferência da Mobilidade na Macaronésia, que se realiza no próximo ano, no Funchal, seja um sucesso.A Presidente da Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira (APRAM, SA), Paula Cabaço, levou esta sexta-feira, às ‘Jornadas sobre a Mobilidade na Macaronésia’, o “bom exemplo” do itinerário da Cruise Atlantic Islands (CAI), como uma forma de agregar e potenciar as características únicas e complementares destes territórios do Atlântico.
“Não haja dúvidas que juntos somos mais fortes”, começou por sublinhar Paula Cabaço, referindo-se às potencialidades e características únicas das ilhas que compõem a região da Macaronésia: Açores, Cabo Verde, Canárias e Madeira. E continuou: “A marca CAI já existe desde 1994, e no ano passado decidimos dar um passo em frente, transformando esta marca coletiva numa associação com personalidade jurídica, a Associação dos Portos das Ilhas da Macaronésia, o que nos permite falar com as companhias de cruzeiros a uma só voz.”
Falando da evolução da CAI, desde a visão dos fundadores há 30 anos, às entradas mais recentes de Cabo Verde e Açores, Paula Cabaço apontou um itinerário seguro, de proximidade, com territórios autênticos e diversificados entre si que se complementam, e que tem merecido cada vez mais a atenção das grandes companhias de cruzeiro. A nossa inspiração – prosseguiu a presidente dos Portos da Madeira – é a criação de um novo destino de cruzeiros, a Região da Macaronésia.
“Na última temporada, os itinerários da CAI movimentaram quatro milhões de passageiros de cruzeiro. Um recorde”, exemplificou, durante a intervenção nas Jornadas, que decorreram durante dois dias, em Las Palmas de Gran Canária, onde aproveitou para fazer um enquadramento da mobilidade de passageiros e mercadorias na Madeira.
Antes, a sua congénere de Las Palmas, Beatriz Calzada, tinha já destacado a CAI, como um modelo de sucesso no trabalho conjunto das regiões da Macaronésia. “Apenas no setor dos cruzeiros, existe esta união efetiva e como o sucesso que se conhece”, disse, observando a pouca conetividade marítima de mercadorias, entre Açores, Cabo Verde, Canárias e Madeira. “Temos que fazer mais, até porque é fundamental para a Europa a existência de uma união de territórios nesta zona do Atlântico.”
Paula Cabaço, terminou a intervenção com uma mensagem do secretário regional da Economia, José Manuel Rodrigues, que mostrou toda a disponibilidade em colaborar e trabalhar para que a próxima Conferência da Mobilidade na Macaronésia, que se realiza no próximo ano, no Funchal, seja um sucesso.

