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Notícias

15.02.1843

Arquivo Histórico e Arquivo Central da Marinha

A 15 de Fevereiro de 1843, por decreto, é reunida em Arquivo a documentação da Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar.
Em 1868 o Arquivo passa a categoria de Repartição, passando a denominar-se "Repartição de Arquivo e Biblioteca", anexo à Direcção Geral do Ultramar. Em 1884 todo o espólio da Repartição é transferido para a Biblioteca Nacional de Lisboa.

Em 1892 a Repartição de Arquivo e Biblioteca é transformada na "9ª Repartição da Direcção Geral da Marinha". Seis anos depois, esta repartição é transformada na "6ª Repartição ou Arquivo da Direcção Geral da Marinha". Em 1914 passa a denominar-se "Arquivo Geral da Marinha". Em 1916 o Arquivo fica anexo à 1ª Direcção da Majoria General da Armada.

Em 1960 é criado o Arquivo como organismo aberto ao público, localizado no Quartel de Marinheiros em Alcântara, regressando à Marinha o conjunto documental confiado inicialmente à guarda da Biblioteca Nacional de Lisboa e posteriormente ao Arquivo Histórico Ultramarino.
Em 1994 é extinto o Arquivo Geral da Marinha e criados, na dependência da Biblioteca Central da Marinha, o Arquivo Central e o Arquivo Histórico. Por fim, em 1998 dá-se a transferência do Arquivo de Alcântara para as actuais instalações localizadas na antiga Fábrica Nacional de Cordoaria, na Rua da Junqueira, Lisboa.

A área presentemente ocupada pelo Arquivo Central e pelo Arquivo Histórico é de cerca de 2000 m2. Os diversos serviços, onde se incluem os gabinetes, as salas de avaliação, catalogação, restauro e conservação e a sala de leitura, ocupam cerca de 380 m2. A restante área destina-se ao acervo documental e encontra-se dividida em seis depósitos com áreas diversas.

A documentação mais antiga existente remonta ao século XVII, mas é muito diminuta; a do século XVIII ainda é rara, embora existam já interessantes documentos dos finais de mil e setecentos; os séculos XIX e XX é que formam o principal espólio do Arquivo.

A escassez ou mesmo, nalguns casos, a inexistência de documentos deve-se a vicissitudes várias, sendo as principais: o terramoto de 1755, incêndios, a saída da corte para o Brasil, as invasões francesas e guerras liberais.

O Arquivo da Marinha conserva registada a memória da Marinha, nas suas múltiplas actividades - pessoal, navios, organismos, infra-estruturas e legislação - em áreas geográficas diversificadas, ao longo dos últimos 250 anos.

Quanto à tipologia documental, esta é variada e altamente especializada, obviamente virada para a História Marítima, agrupando-se em documentação avulsa, códices, documentação encadernada, fotografias, cartografia e planos de navios.