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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Notícias

Comissão Europeia vai monitorizar emissões de poluentes do sector marítimo

A Comissão Europeia anunciou que vai começar a monitorizar as emissões do setor marítimo nos portos europeus a partir de 2013, numa decisão que é vista como um primeiro passo para a entrada do setor no esquema europeu de comércio de emissões (EU ETS).

“O transporte marítimo é uma indústria global e precisa de soluções globais para lidar com a sua pegada ambiental. Estamos a trabalhar num acordo internacional para cortar as emissões de gases poluentes. A IMO deu um importante passo nesse sentido ao criar, em julho de 2011, o Índice de Eficiência Energética, que entrará em vigor em 2015, mas isto não será o suficiente. Discussões sobre outras medidas estão em andamento e é necessário agilizá-las”, pode ler-se numa declaração conjunta da comissária de Ação Climática da União Europeia, Connie Hedegaard, e do vice-presidente da Comissão Europeia, Siim Kallas.

“Estamos a considerar várias opções dentro da UE (...) Um sistema de monitorização é o primeiro passo para controlar as emissões do setor. Este ajudará inclusive no progresso dos debates internacionais e no processo da IMO. Assim, anunciamos que estabeleceremos este sistema em 2013”, revela a declaração.

Elina Bardram referiu mesmo que a entrada do setor na EU ETS poderá ser feita de forma rápida: “Se for necessário, é possível colocar em prática o comércio de emissões para o transporte marítimo mais rapidamente do que para a aviação. Esta ferramenta iria poupar 15 mil milhões de euros anuais ao reduzir o consumo de combustíveis até 2030 e ainda geraria empregos”, afirmou Bardram.

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