Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística



Notícias

40% do peixe de Fukushima é impróprio para consumo

Um ano e meio após a catástrofe nuclear de Fukushima, no Japão, os peixes capturados no mar naquela região continuam com níveis elevados de radioactividade.

Num artigo publicado na revista Science, o especialista norte-americano Ken Buessler, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole, estima que 40% dos peixes são impróprios para consumo, segundo as normas japonesas.

Buessler analisou dados oficiais do Governo nipónico sobre o nível de radioactividade em cerca de 9000 amostras de peixes, moluscos e plantas marinhas recolhidos no mar na província de Fukushima.

A contaminação dos peixes varia conforme as espécies. As que vivem mais no fundo do mar tem os maiores níveis de radioactividade.

O facto de a contaminação não baixar, passados 17 meses sobre o acidente, sugere que continua a haver libertação de material radioactivo para a água do mar, da próprio central de Fukushima ou de sedimentos contaminados no leito do oceano.

Ken Buesseler liderou, em 2011, uma missão oceanográfica internacional para estudar a dispersão de elementos radioactivos de Fukushima. “Para prever como os padrões de contaminação evoluirão com o tempo será preciso mais do apenas estudar os peixes”, defende o cientista. “Precisamos de um melhor entendimento das fontes e dos reservatórios de césio e outros radionuclídeos que continuam a determinar o que estamos a observar no mar de Fukushima”.

fonte