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Sector eólico acredita que metade da electricidade na UE virá do vento em 2050

Em 2050, a energia do vento poderá satisfazer metade das necessidades de electricidade da União Europeia (UE), defende um relatório da Associação Europeia de Energia Eólica.

Actualmente, as eólicas são responsáveis por 5,3 por cento do consumo de electricidade na UE. Segundo o relatório “Pure Power”, da Associação Europeia de Energia Eólica (EWEA, sigla em inglês), essa percentagem poderá chegar a entre 15,4 e 18,4 por cento em 2020. As estimativas da própria Comissão Europeia para esse ano são ligeiramente mais baixas, ficando-se apenas pelos 14,2 por cento do consumo total.

O ponto onde a EWEA se distancia da posição da UE é o defender que o vento pode vir a representar 28,5 por cento do total em 2030 e 50 por cento em 2050.

Estas metas poderiam levar a UE dos actuais 19 por cento de renováveis para a produção de electricidade para 34 por cento em 2020 e cem por cento em 2050, diz a associação.

O relatório prevê que Portugal - que no final de 2010 tinha uma capacidade instalada de 3898 megawatts (MW) - possa aumentar a electricidade gerada a partir do vento em 28 por cento do final de 2010 a 2020, chegando a entre sete mil e nove mil MW em 2020.

Ainda assim, a EWEA sublinha que estes números só serão atingidos se os decisores políticos tomem determinadas medidas. Justin Wilkes, da EWEA, considera ser necessária uma legislação europeia para as renováveis no pós-2020. “A Comissão [Europeia] deverá ultimar no final deste ano a estratégia energética até 2050 e essa seria a oportunidade perfeita para definir uma meta clara para as renováveis depois de 2020”, comentou ao site de informação europeia EurActiv.

É preciso, nomeadamente, investir nas infra-estruturas eléctricas “para transportaram grandes quantidades de energia do vento de onde esta é produzida para onde será consumida e criar um mercado de electricidade único na UE”, acrescentou.
 

FONTE: PÚBLICO







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