Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística



Notícias

Países da América do Sul querem santuário para baleias no Atlântico

Criar um vasto santuário no Atlântico Sul onde as baleias possam viver sem medo de arpões, mesmo se a moratória à sua caça for levantada, é o objectivo dos países sul-americanos. Está a decorrer em Jersey a reunião anual da Comissão Baleeira Internacional.

“A lógica de um santuário é reforçar a moratória. Se um dia for levantada, teremos vastas regiões dos oceanos fechadas à caça comercial”, explica Vincent Ridoux, membro do comité científico da Comissão Baleeira Internacional (CBI).

Durante a reunião anual da comissão, até amanhã em Jersey, o Brasil e a Argentina apresentaram um projecto para criar um santuário para o Atlântico Sul, que se iria juntar aos dois grandes santuários já existentes: no oceano Índico (desde 1979) e no oceano Austral (1994).

Porém, o projecto não tem grandes hipóteses de ser adoptado este ano porque “faz parte das iniciativas a que o Japão se opõe, sistematicamente”, salienta Ridoux, membro da delegação francesa em Jersey.

 

MAIS DETALHES AQUI