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Notícias

«A-medir-o-mar» desde 1882

Último marégrafo analógico do mundo está em Cascais

Fica aos pés da Marina de Cascais o último marégrafo analógico do mundo. Continua a funcionar como um relógio, há já mais de cem anos. Regista o movimento das marés, a subida do nível do mar e dá a referência exacta para medirmos a altitude de tudo o que se ergue ao longo do mapa nacional.

A máquina é imponente, mas não é tudo. Neste caso, de pouco serviria sem os cuidados e o carinho de José Campos, o "guardião" do Marégrafo de Cascais que um relojoeiro francês concebeu lá pelos finais do século XIX.

"É um mecanismo 100% analógico. Tem este rolo que dá uma volta inteira em 24 horas, aqui em cima está uma caneta "Bic" que vai registando a amplitude das águas do mar durante os sete dias da semana."

José Campos, técnico de cartografia, trabalha a explicar cada peça do marégrafo há já mais de 40 anos. Recebe a TSF como se fosse o primeiro dia em que descobriu as maravilhas deste equipamento tão bem oleado, que "é o mais antigo do mundo em funcionamento".

Além do rolo de papel branco que regista, a vermelho, o movimento do mar como quem faz um eletrocardiograma, o marégrafo tem um poço com a água do mar lá ao fundo de sete metros, uma régua até ao teto com uma seta que não para quieta e, sempre em movimento também, um pêndulo que marca o ritmo e a precisão com que tudo funciona nesta cúpula branca tão parecida com uma capela.

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