Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística



Notícias

JOSÉ LUÍS CACHO, PRESIDENTE DA APP:

Portugal pode ser alternativa a abastecimento de gás da Europa

O Presidente da Associação dos Portos de Portugal (APP) defendeu quinta-feira que Portugal pode ser uma solução alternativa para resolver o abastecimento de gás na Europa, com vista a reduzir as importações da Rússia.

“Portugal pode contribuir como solução alternativa, que resolva o problema de abastecimento da Europa”, afirmou José Luís Cacho, que falava aos jornalistas, à margem da assinatura do protocolo entre a APP e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários do Brasil (ANTAQ), em Lisboa.

Conforme apontou, os portos nacionais têm capacidade de expansão, de modo a poderem receber mais gás. Por exemplo, em Sines existe a possibilidade de descarregar dois navios em simultâneo.

José Luís Cacho referiu que, atualmente, não existe nenhuma regra que impeça os navios de entrar em Portugal e descarregar gás russo, contudo ressalvou só ter conhecimento de duas embarcações que vão fazer essa operação, a curto prazo.

“As empresas que importam gás já demonstraram vontade de não comprar mais gás à Rússia”, apontou, precisando que esta proveniência tem uma quota de mercado que ronda os 10%.

Neste sentido, o mercado nacional não terá qualquer problema caso venha a ser aplicada uma restrição de abastecimento de gás russo, garantiu.

Na terça-feira, a Comissão Europeia propôs a eliminação progressiva da dependência de combustíveis fósseis da Rússia antes de 2030, com aposta no GNL e nas energias renováveis, estimando reduzir, até final do ano, dois terços de importações de gás russo.

“A Comissão Europeia propôs hoje [terça-feira] um esboço de um plano para tornar a Europa independente dos combustíveis fósseis russos muito antes de 2030, a começar pelo gás, à luz da invasão russa da Ucrânia”, anunciou, na altura, a instituição em informação à imprensa.

Apontando que “a Europa tem vindo a enfrentar o aumento dos preços da energia há vários meses, mas agora a incerteza no fornecimento está a exacerbar o problema”, devido às tensões geopolíticas, Bruxelas avançou com a iniciativa “REPowerEU”, visando então “diversificar o fornecimento de gás, acelerar a utilização de gases renováveis e substituir o gás no aquecimento e na produção de energia”.

fonte