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Notícias
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Aquário Vasco da Gama:
Um mergulho ainda mais profundo
O museu-aquário mais antigo do mundo, em funcionamento, tem muitas novidades: tecnologia, outros aquários, mas não só. Bem-vindos à versão 2.0 desta casa da Ciência,em Lisboa.
A lula-gigante, com 207 quilos e 8,20 metros de comprimento – capturada em 1972, no banco Flemish Cap, no Atlântico Norte, a cerca de 130 metros de profundidade –, é um dos monstros marinhos do Aquário Vasco da Gama e uma das espécies mostradas na renovada Galeria dos Invertebrados. É neste corredor, onde a madeira escura deu lugar a um profundo azul, que se inicia a visita ao Aquário Vasco da Gama e se descobrem os primeiros 19 aquários, entre os quais uma fábrica de plâncton, que alimenta parte das espécies que aqui vivem. Com novos painéis informativos, alguns com QR Code para se poder ouvir os sons dos peixes, este é o primeiro sinal da evolução tecnológica em curso nesta casa da Ciência, inaugurada, em 1898, pelo rei D. Carlos, para expor a coleção de espécies recolhidas nas suas campanhas oceanográficas.
A transformação continua e, já na zona central, o grande tanque que alojou tartarugas (a última foi reintroduzida no mar em novembro de 2017) tem agora esturjões-siberianos e vigias nas paredes laterais, à medida dos mais pequenos. Nesta zona, dedicada à vida na água doce, mostra-se, por exemplo, o ruivaco-do-oeste, espécie que vive ameaçada e que o aquário “recolheu no local e trouxe para reprodução e posterior repovoamento, uma das missões do aquário”, justifica o diretor Nuno Leitão que, desde que tomou posse como diretor, há cerca de um ano e meio, ainda não parou de fazer melhorias no aquário.