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Terminal Petroleiro de Leixões assinala 50 anos de actividade
O Terminal Petroleiro de Leixões assinala 50 anos desde a inauguração com a chegada do petroleiro "Larouco", a 08 de outubro de 1969. A Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) avança com balanço: desde o início do século (2001-2019) este terminal, que inclui a Monobóia localizada a 3,3 Km ao largo de Leça da Palmeira, movimentou 155 milhões de toneladas de granéis líquidos de hidrocarbonetos, com a atracação de 9247 Navios-Tanque.
Para comemorar este marco, a APDL conjuntamente com a Galp Energia vai promover, durante o mês de outubro, a exposição “Um Mar que nos une: 50 Anos da inauguração do Terminal Petroleiro de Leixões”, que estará, brevemente, patente no Terminal de Cruzeiros para visita do público.
O Terminal Petroleiro de Leixões, que opera em estreita cooperação com o Terminal Oceânico – a emblemática Monobóia –, é responsável pela movimentação de cargas e descargas, em média e por ano, de 7,5 milhões de toneladas de granéis líquidos, incluindo o aprovisionamento de matéria-prima à refinaria de Matosinhos e os produtos que expede por via marítima.
Para manter o seu papel preponderante no país não só no abastecimento energético à zona norte, mas também garantindo um aumento de exportações nacionais, a Galp Energia requalificou o Terminal com investimentos centrados nas vertentes de fiabilidade, segurança e ambiente. Iniciada em 2005, a requalificação envolveu a substituição dos braços de carga dos três postos do terminal, bem como a de todas as tubagens, rede elétrica e sistema de combate a incêndios.
Recorde-se que o Terminal Petroleiro foi construído sobre o quebra-mar submerso, com 700 metros de comprimento e uma altura de 15 metros acima do nível do mar, servindo também de proteção à entrada do Porto de Leixões. Ligado ao complexo da refinaria e parques de armazenagem por cerca de duas dezenas de oleodutos e gasodutos, este terminal serve de porta de entrada para todos os produtos usados pela Refinaria de Matosinhos, bem como pelas instalações da Cepsa.