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Notícias
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Turismo Náutico reforça a importância do mar no desenvolvimento do turismo dos Açores
A Secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo salientou, em Lisboa, a “importância acrescida” do mar no desenvolvimento do turismo dos Açores, reforçando a “relevância cada vez maior” do turismo náutico, um dos produtos prioritários do destino, definido pelo Plano Estratégico e de Marketing do setor.
“Temos vindo a saber capitalizar os nossos recursos e produtos turísticos, entre eles o mar, o que nos tem levado a captar nichos de mercado, aumentando fluxos turísticos e contribuindo, assim, para a consolidação da notoriedade dos Açores, enquanto Destino de Natureza Ativa”, afirmou Marta Guerreiro, que falava na apresentação da Rede de Estações Náuticas de Portugal e da Rota WAOH!.
Segundo a governante, “o desenvolvimento do cluster turístico relacionado com o mar e a captação, para a Região, de eventos de projeção nacional e internacional têm sido também outras das apostas do Governo dos Açores, considerando o número de competições de circuitos nacionais e internacionais realizadas no arquipélago nos últimos anos, bem como aquelas que perspetivamos para o futuro”.
A titular da pasta do Turismo sublinhou a “qualidade e diversidade da oferta” que, por via de uma atuação na vertente da estruturação de produto, se tem consolidado e afirmado, contribuindo, ativamente, para a qualificação do destino”, que frisou ser uma das prioridades atuais.
Nesse sentido, apontou, como exemplo, a rede regional de marinas dos Açores, que representa uma “mais-valia” para potenciar “o desenvolvimento do iatismo e da náutica de recreio a vários níveis”, atraindo novos mercados, aumentando taxas de ocupação das marinas, reduzindo a sazonalidade da atividade, para além de contribuir para “a notoriedade dos Açores como destino de eleição, fazendo valer as vantagens da sua localização geográfica no Atlântico”.
Marta Guerreiro reforçou a importância dos agentes privados, que, “dispondo de ferramentas que potenciam a sua oferta de produtos e serviços”, poderão beneficiar de maior “robustez da sua atividade” e, como consequência, contribuirão também “para mais economia e melhores condições de trabalho”.