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Notícias
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III CONGRESSO DO TEJO
Porto de Lisboa quer «contribuir para a melhoria do estado de saúde do Tejo»
A Presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL) foi uma das presenças notadas – como anfitriã do evento e como líder de uma entidade umbilicalmente ligada ao rio – e deixou claro que o Porto de Lisboa tudo fará para zelar pela «saúde do Tejo».
«Queremos contribuir para melhorar o estado de saúde do Tejo», referiu Lídia Sequeira na abertura do evento, admitindo que a APL pretende «dar mais vida ao Tejo porque ele existe para ser usado». «Mas terá de ser, essencialmente, bem usado», ressalva a líder do Porto de Lisboa.
A título de exemplo das preocupações ambientais na actividade do Porto de Lisboa, a presidente da APL lembrou o estudo que decorre para o projecto do Terminal do Barreiro, o qual terá de ser depois validado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Por outro lado, Lídia Sequeira admitiu ainda a ambição de «levar o Porto de Lisboa até ao centro de Portugal», algo que passará em boa parte pela vontade de aumentar o transporte fluvial de contentores até zonas mais interiores como o futuro terminal fluvial de Castanheira do Ribatejo – um projecto que também foi apresentado neste evento por Pedro Virtuoso, do Grupo ETE.
APL quer monitorizar em tempo real o estado das águas do Tejo
Na sua pequena intervenção de abertura do III Congresso do Tejo, Lídia Sequeira adiantou também um outro projecto em que está envolvida a APL para garantir uma exploração sustentável do rio Tejo, que passa pela monitorização do estado das suas águas. «Temos em preparação uma candidatura ao Fundo Azul para a monitorização permanente e em tempo real do estado das águas do Tejo, o que será monitorizado pela APL em colaboração com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa», garantiu a presidente do Porto de Lisboa.