Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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POR FÁTIMA LOPES ALVES, PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA APA, S.A.
10 ANOS DO RAMAL FERROVIÁRIO DO PORTO DE AVEIRO | Obra ímpar, um exemplo a seguir em novos projectos
Esta sexta-feira, 27 de Março de 2020, celebrámos efeméride de obra que concretizou anseios de antanho da comunidade portuária aveirense, dos aveirenses em geral, com reflexos assumidamente positivos no pulsar económico da Região e do País.
O sonho de décadas concretizou-se, nesse dia, graças ao empenho de muitos, numa mobilização ímpar e bem-sucedida de vontades, liderada, no que reporta à tutela, pela Eng. Ana Paula Vitorino, ao tempo Secretária de Estado dos Transportes, sendo Presidente do Porto de Aveiro o Eng. José Luís Cacho.
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JOSÉ LUÍS CACHO:
As potencialidades do Porto de Sines
Em artigo de opinião intitulado ‘As potencialidades do Porto de Sines’, publicado no portal da ADFERSIT, José Luís Cacho, Presidente do Conselho de Administração da APS, elencou as armas estratégias do porto alentejano para fazer face aos novos desafios logísticos e competitivos do sector marítimo-portuário. Os investimentos alinham-se no horizonte e prometem catapultar o porto – que detém um peso de 11,5% na economia nacional – para o topo, reforçando ainda mais a sua liderança na movimentação de mercadorias.
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FÁTIMA LOPES ALVES:
Uma oportunidade única para o Forte da Barra
O Programa REVIVE constitui, para este Conselho de Administração, desde o primeiro momento, uma iniciativa e oportunidade única para o Forte da Barra, para o município de Ílhavo, para a região mas também para o Porto de Aveiro, que pese embora não tenha por vocação o negócio turístico, tem a responsabilidade social e territorial de contribuir para prossecução dos objetivos de reabilitação e valorização do seu património edificado e não edificado, em equilíbrio com a atividade portuária.
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POR JOSÉ MONTEIRO LIMÃO
Oportunidades e desafios do Porto de Sines
O Governo aposta em tornar o Porto de Sines como o maior porto de contentores da Península Ibérica. O desafio é captar 1,3 mil milhões de euros de investimento. Mas será o único desafio que o maior porto nacional tem no futuro?
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Os portos não param! O país agradece
Os números falam por si e são representativos. Ilustram a forma como o setor marítimo-portuário contribui, não apenas para a economia portuguesa, mas também para a “normalidade” da vida de todos nós.
ARTIGO DE RUI D'OREY
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177.800 portugueses desenvolvem o país através do mar
O empenho diário de cerca de 177.800 Portugueses, pertencentes às indústrias e serviços do mar, está a valer a pena. De acordo com o LEME – Barómetro PwC da Economia do Mar, pelo terceiro ano consecutivo a maioria das cerca de 40 variáveis da economia do mar de Portugal monitorizadas registaram um comportamento favorável.
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OPINIÃO | Presidente da Comunidade Portuária de Sines
Sines e Los Angeles
À partida, uma comparação entre Sines e Los Angeles parece despropositada. Porém, uma visita recente veio revelar que as semelhanças são mais fortes, do que se imagina, não obstante a enorme diferença de escala. Mais do que Roterdão, frequentemente apontada como exemplo, Los Angeles (LA) é a melhor referência para o modelo de desenvolvimento de Sines.
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Francisco Sarsfield Cabral
A UE e a China
O governo português tem insistido, e bem, na inclusão na “rota da seda” de um braço atlântico, envolvendo o Porto de Sines e as vantagens dele, desde que se concretizou o alargamento do canal do Panamá.
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POR ADRIANO MOREIRA
O mar oceano
Que o governo português tenha conseguido que tão importante reunião se tenha realizado em Portugal, não apenas apoia o que poetas como Fernando Pessoa ou Sofia de Mello Breyner afirmaram quanto ao facto de o mar ter em grande parte definido Portugal, como reconhece a importância da intervenção portuguesa no início das Descobertas portuguesas que conduziram à globalização atual, mas também o esforço científico das nossas universidades, em que se destacam as já referidas, e as instituições de ensino da Marinha: é finalmente um serviço à reposição de uma situação económica e financeira deste pequeno território que já foi chamado "cais de embarque".
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MIGUEL MARQUES (PwC):
Sal Novo – Estuário do Mondego (Figueira da Foz)
A cidade da Figueira da Foz percebeu muito bem que para além de tremendamente injusto, seria profundamente irracional esquecer toda uma cultura ligada a este extraordinário produto. A criação do núcleo museológico do sal é um sinal fantástico de como a antropologia, a sociologia e a museologia nos podem dar pistas importantes para o futuro. Preservando a memória e o legado do passado, os Figueirenses criaram uma nova dinâmica para as salinas do Estuário do Mondego, que envolve a museologia, a cultura, a sociologia da comunidade de Marnotos que ali se instalou e que tendia a desaparecer.
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ANDREIA VENTURA
A cidade de Lisboa vista do Porto que a fez crescer
As condições naturais e geográficas propícias à actividade portuária fizeram com que se fixasse em Lisboa a capital do país. O engenho e o empreendedorismo fez com que o Porto de Lisboa seja hoje um dos maiores focos de produção de riqueza e emprego, com uma influência alargada à escala nacional A par do desenvolvimento de actividades turísticas. num País e numa cidade que está cada vez mais na moda, a área do Porto de Lisboa oferece espaço para movimentação de carga, uma actividade essencial para a economia e desenvolvimento da cidade e do País, funcionado como porta de entrada e de saída de mercadorias, ao serviço das indústrias da região e de todos aqueles que aqui vivem e são abastecidos através das mercadorias que entram e saem do Porto de Lisboa.
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JOSÉ LUIS MOREIRA DA SILVA
A revolução tranquila nos portos portugueses
A maior parte dos portugueses não tem noção do que vem acontecendo nos portos portugueses nos últimos tempos nem tem qualquer ideia sobre a grande revolução anunciada para o seu futuro próximo, e é pena.
Os nossos portos têm sabido ser os pólos mais dinâmicos da economia portuguesa e os responsáveis pelo ‘boom’ das exportações nacionais, que tanto jeito fez para ultrapassarmos a crise económica e financeira.
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NUNO ANTUNES
Direito, cartografia e ordenamento do espaço marítimo
(...) Gerido pela Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, tem a diferença de ser um geoportal que disponibiliza informação em sistema de informação geográfica (GIS). A informação cartografada é acedível online, de forma imediata, com dados de múltiplas fontes. Falamos de acesso público, transparente, atualizado e desmaterializado sobre o ordenamento do espaço marítimo. Com a vantagem de consolidar, num só instrumento, toda a informação até aqui constante de diversos mapas. Adeus “mapa-papel”. Bem-vinda tecnologia digital na cartografia online.
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OPINIÃO | MÁRIO RAMIRES
Mar Salgado
Não é preciso citar Pessoa, embora nunca seja demais. Como nunca é demais olhar o mar, o mar português, que transforma a pequenez do seu território num país de enorme dimensão - se em 2020 a ONU reconhecer a extensão da plataforma atlântica nacional, Portugal levará as suas fronteiras marítimas a uma área 40 vezes superior à das suas fronteiras terrestres, estando entre os 10 maiores países do mundo, à frente, por exemplo, da Índia.
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MILHAS NÁUTICAS | POR MIGUEL MARQUES
32 – 33
Coreia do Sul e China são os dois maiores produtores mundiais de novos navios. Em 2016 todas as obras de construção naval completadas por estaleiros navais da Coreia do Sul, representaram 33% do total de obras completadas em todo o mundo. Em quantidade, a China, com 32% da produção global, produziu praticamente o mesmo que a Coreia do Sul.
Esta corrida pelo primeiro lugar da Construção Naval entre a China e a Coreia do Sul está ao rubro, na medida em que, em 2015, a China representou 35% da produção mundial e a Coreia do Sul 31%. Se juntarmos a estes dois países o Japão, que produziu 20% da produção global, em 2016, constatamos que três países asiáticos representam 85% da produção global de Construção Naval.
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MILHAS NÁUTICAS | POR MIGUEL MARQUES
88 - 97
Otimismo e acreditar que é possível fazer ainda melhor marcam o início do ano, em matérias de mar!
No evento de apresentação da oitava edição do LEME – Barómetro PwC da Economia do Mar, realizado este mês, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, foi efetuado um inquérito a mais de 100 lideres da economia do mar que estiveram presentes na sessão
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CARLOS OLIVEIRA
Janela Única Logística | O futuro está a chegar a Portugal
O projecto da JUL é mais um passo no sentido da criação de algo que virá a contribuir decisivamente para que os portos portugueses (e, de uma maneira geral, o sistema logístico nacional), deem mais um passo tendo em vista uma posição de vanguarda no contexto europeu.
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POR VÍTOR CALDEIRINHA
Porto de Setúbal: Capacidade disponível para contentores na região de Lisboa
Setúbal é já hoje uma alternativa construída com capacidade disponível para as próximos décadas na região de Lisboa, que o Governo não tem esquecido de mencionar como alternativa e incluiu no PETI para investimento nos acessos. Uma alternativa real e com crescente utilização, com cada vez mais contentores e linhas de navegação.
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OPINIÃO
Plataforma Continental portuguesa, Espanha e Marrocos
O projecto português em curso, para a extensão da sua Plataforma Continental para além das 200 Milhas Maritimas, deverá ser encarado por todos como "O Projecto Nacional do Séc. XXI".
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POR VÍTOR CALDEIRINHA
Efeito do congestionamento e capacidade rodoviária nos portos
No seu novo artigo publicado no volume 40 da edição de Setembro de 2013 da revista Maritime Policy & Management, Yulai Wan , Anming Zhang e Andrew Yuen analisam detalhadamente o tema do efeito do congestionamento e da capacidade rodoviária no movimento de contentores e na concorrência inter-portuária. Consideram que os carregadores e os armadores procedem a um processo de seleção dos portos também com base nos atributos deste relativamente à componente terrestre, em especial o transporte terrestre, a proximidade ao hinterland, o congestionamento rodoviário e a capacidade das estradas de acesso.