Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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Tall Ships em papéis de parede
Veja uma galeria de 19 wallpapers de Grandes Veleiros (Tall Ships). Trabalhos de Mathilda Tómasdóttir.
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JENNIFER MAESTRE
Organismos marinhos... feitos de lápis!
Jennifer Maestre cria formas inspiradas em organismos marinhos usando lápis de várias cores. É uma experiência que envolve textura e estética. Enche os olhos!
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A. M. PIRES CABRAL
Tenho rio em vez de sangue
Tenho o rio na boca.
Tenho os pés abrasados
do atrito das poeiras
imersos no bálsamo da água.
Tenho a voz extenuada de dizer
à água que nunca se detém:
salve, ó cheia de pressa.
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POEMAR
E Homero fez florir o roxo sobre o mar
Um sorriso de espanto brotou nas ilhas do Egeu
E Homero fez florir o roxo sobre o mar
O Kouros avançou um passo exactamente
A palidez de Athena cintilou no dia
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SOPHIA DE MELLO BREYNER
Gráfico
Mostrai-me as anémonas, as medusas e os corais | Do fundo do mar.
Eu nasci há um instante.
A mulher branca que a noite traz no ventre | Veio à tona das águas e morreu.
Chego à praia e vejo que sou eu | O dia branco.
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KAREN BLIXEN
Velas e Valsas
O navio desistiu de navegar contra a corrente e aliou-se ao vento e às águas; as suas velas estão agora enfunadas e ele avança, orgulhoso, sobre as ondas condescendentes. A sua velocidade é fruto do seu esforço e dos seus méritos ou dos méritos de forças externas? (...) A mulher que valsa abandona-se nos braços do seu hábil parceiro.
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MARIA BETHÂNIA
Movimento dos barcos
É impossível levar um barco sem temporais
E suportar a vida como um momento além do cais
Que passa ao largo do nosso corpo
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MARIA BETHÂNIA
Eu Que Não Sei Quase Nada Do Mar
Eu que não sei quase nada do mar descobri que não sei nada de mim | Clara noite rara nos levando além da arrebentação | Já não tenho medo de saber quem somos na escuridão
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SOPHIA DE MELLO BREYNER
Navio naufragado
Vinha de um mundo
Sonoro, nítido e denso.
E agora o mar o guarda no seu fundo
Silencioso e suspenso.
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SOPHIA DE MELLO BREYNER
Poema inspirado nos painéis de Júlio Resende para o monumento que devia ser construído em Sagres
Nenhuma ausência em ti cais de partida.
Movimento ritual, surdo rumor de búzios,
Alegria de ir ver o êxtase do mar
Com suas ondas-cães, seus cavalos,
Suas crinas dev vento, seus colares de espuma,
Seus gritos, seus perigos, seus abismos de fogo.
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SOPHIA DE MELLO BREYNER
Lusitânia
Os que avançam de frente para o mar
E nele enterram como uma aguda faca
A proa negra dos seus barcos
Vivem de pouco pão e de luar.
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SOPHIA DE MELLO BREYNER
O Hospital e a Praia
E eu caminhei nas praias e nos campos
O azul do mar e o roxo da distância
Enrolei-os em redor do meu pescoço
Caminhei na praia quase livre como um deus
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SOPHIA DE MELLO BREYNER
Procelária
É vista quando há vento e grande vaga
Ela faz o ninho no rolar da fúria
E voa firme e certa como bala
As suas asas empresta
à tempestade
Quando os leões do mar rugem nas grutas
Sobre os abismos passa e vai em frente
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SOPHIA DE MELLO BREYNER
Mar sonoro
Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim,
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho,
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim.
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O mundo que olha o mundo
Do lado de lá está o mundo; e do lado de cá? Sempre o mundo: que outra coisa queriam que estivesse? E então, fora da janela, o que é que fica? Ainda e sempre o mundo, que nesta ocasião se desdobrou em mundo que olha e mundo que é olhado. (…) Ou então, dado que há mundo do lado de cá e mundo do lado de lá da janela talvez o eu não seja mais do que a janela através da qual o mundo olha o mundo.
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Artista paraplégica cria cadeira de rodas subaquática
Sue Austin está a chamar a atenção do mundo com a invenção e criação da primeira cadeira de rodas subaquática do mundo. Graças a esta inovação desenvolveu uma performance acrobática subaquática que pode ser apreciada durante as Olímpiadas Culturais, uma série de eventos que decorrem em paralelo com os Jogos Paralímpicos.
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MARIA BETHÂNIA
Debaixo d'água
Debaixo d'água tudo era mais bonito
Mais azul, mais colorido
Só faltava respirar
Mas tinha que respirar
Debaixo d'água se formando como um feto
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ARTISTA PLÁSTICO DEIXOU A SUA MARCA NO PORTO DE AVEIRO
Faleceu Zé Augusto
Faleceu o artista plástico aveirense Zé Augusto, aos 82 anos de idade. Zé Augusto deixa o seu nome inscrito em várias obras do Porto de Aveiro, convidado pela actual administração a produzir painéis em azulejo que assinalaram o Bicentenário da Abertura da Barra de Aveiro e a inauguração da ligação ferroviária ao porto de Aveiro.
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Anastasiya e o mar
Anastasiya Molchanova é uma artista ucraniana, nascida em 1983. O mar é um dos temas em que se inspira, habitualmente, para a produção das suas obras. Exibe, no curriculum, várias exposições, em Lisboa e localidades do Alentejo.
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MÚSICAS DE VERÃO
«Summer Wind», Frank Sinatra
Músicas de Verão, para ouvir na praia; canções evocando o mar, os prazeres do sol mais forte, o agito que rima com as noites quentes…
Destaque para "Summer Wind", de Frank Sinatra.