Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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JOSÉ AFONSO
Fui à beira do Mar
Fui à beira do mar | Ver o que lá havia | Ouvi uma voz cantar | Que ao longe me dizia
Sentei-me a descansar | Enquanto amanhecia | Entre o céu e o mar | Uma proa rompia
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JOSÉ AFONSO
Tenho Barcos, Tenho Remos
Tenho barcos, tenho remos | Tenho navios no mar | Tenho amor ali defronte | E não lhe posso chegar.
Já fui mar já fui navio | Já fui chalupa escaler | Já fui moço, já sou homem | Só me falta ser mulher.
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JOSÉ AFONSO
Mar Alto
Fosse o meu destino o teu | Ó mar alto sem ter fundo | Viver bem perto do céu | Andar bem longe do mundo...
Antes as tuas tormentas | do que todas as revoltas | No céu azul que adormentas |A solução nunca volta...
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Bilhetes para sessão especial de «Titanic» esgotaram em poucas horas
Os fãs de Titanic esgotaram em poucas horas as entradas para a sessão especial do filme em 3D, que aconteceu ontem, 14 de Fevereiro no mundo todo, um mês e meio antes de sua estreia oficial. A procura foi tão grande que sobrecarregou diversos servidores na internet. Os espectadores que conseguiram os passes especiais foram os primeiros a reviver na tela a viagem e o naufrágio do famoso transatlântico, retratados na longa-metragem de 1997, dirigido por James Cameron e vencedor de 11 Oscars.
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Gondoleiro do Amor, de Castro Alves
Teus olhos são negros, negros, como as noites sem luar ... / São ardentes, são profundos, como o negrume do mar... / Sobre o barco dos amores, da vida boiando à flor, / doiram teus olhos a fronte do Gondoleiro do amor...
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«O Navio Fantasma», de Richard Wagner
Conta a lenda que, depois de uma tempestade terrível, o capitão de um navio holandês jurara dobrar o Cabo da Boa Esperança, nem que para isso tivesse que navegar eternamente. O Diabo, que escutou o juramento, condenou-o então a viajar pelos mares até ao Juízo Final sem esperança de redenção, a menos que encontrasse uma mulher capaz de amá-lo até à morte. Apenas de sete em sete anos o capitão é autorizado a ir a terra para tentar encontrar a mulher que o redimirá.
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AMÁLIA E DULCE
Canção do Mar
Fui bailar no meu batel / Além no mar cruel / E o mar bramindo / Diz que eu fui roubar / A luz sem par / Do teu olhar tão lindo
Vem saber se o mar terá razão / Vem cá ver bailar meu coração / Se eu bailar no meu batel / Não vou ao mar cruel/ E nem lhe digo aonde eu fui cantar / Sorrir, bailar, viver, sonhar...contigo
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Os Amantes do Tejo
“Os Amantes do Tejo” é um filme dos anos 50, cujos exteriores foram rodados em Lisboa. Amália Rodrigues canta o célebre “Barco Negro”, mas esse é apenas um dos factores que torna este filme muito especial para os lisboetas, e não só.
Podemos apreciar, com algum pormenor, a Lisboa desse tempo, sem ponte, sem Cristo-Rei na outra Banda, mas com sinaleiros, pregões populares, varinas, empregados de mesa fardados, ardinas, engraxadores e Salazar, cujos serviços de Censura cortaram quase 20% do filme, depois de terem proibido a exibição em Portugal.
Há ainda uma espectacular guitarrada pelo Mestre Jaime Santos, o Rossio com eléctricos, a Bica típica, o porto de Lisboa com movimento intenso de navios…
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À memória de Ruy Belo
Tejo
Aqui ainda é o Tejo dos salgueiros
um rio manso sem navios nem gaivotas à ré
aqui o Tejo é de avieiros
mar de fingir a serenidade as fúrias da maré
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Poemas do Mar
Navio Negreiro
'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.
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AMOR ELECTRO
Barco Negro
Vi depois, numa rocha, uma cruz, E o teu barco negro dançava na luz
Vi teu braço acenando, entre as velas já soltas
Dizem as velhas da praia, que não voltas: São loucas! São loucas!
"Barco Negro" cantado por Amália, por Mariza, agora pelo novo projecto "Amor Electro".
O mar continuando a seduzir os nossos compositores e instrumentistas.
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Ó MAR PINTADO, QUEM TE PINTOU...
Peixeiras de Ílhavo (século XIX), de Zé Penicheiro
Pintura a gouache sobre platex, da autoria de Zé Penicheiro (a obra encontra-se assinada e datada no canto inferior direito), retrata uma cena familiar: a composição revela-nos duas peixeiras, de pé, e uma outra sentada, com uma criança ao colo. Sob fundo dourado e azul – representativo da areia e do mar, enquanto as mulheres aparecem representadas com tonalidades escuras.
A peça foi doada ao Museu Marítimo de Ílhavo pelo autor em 1989.
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Nem o Pai Natal escapa aos piratas
A vida não está fácil para muitos e, pelos vistos, para o Pai Natal também não. Até a simpática figura foi interceptada pelos piratas. Ainda não é conhecido qualquer pedido de resgate; observadores bem colocados arriscam a possibilidade dos piratas ficarem apenas com os brinquedos, deixando o Pai Natal regressar em paz à Lapónia.
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Sardinhas ilustradas
São latas de conserva tipicamente portuguesas, mas sem o aspecto tradicional a que estamos habituados. Uma ideia da marca Jose Gourmet, que nasceu entre dois amigos: um piloto de aviões (Adriano Ribeiro) e um designer e ilustrador (Luís Mendonça).
Em tempos, ambos trabalharam em Macau e, sabendo da qualidade de alguns produtos “de cá”, não entendiam a dificuldade do país em exportá-los. Mais tarde, decidiram contribuir para a divulgação de alguns sabores nacionais. “Apercebemo-nos de que as conservas eram um produto maltratado, apesar de ter uma série de qualidades, como o Ómega 3, e ser bem melhor do que outros alimentos que os nossos filhos consomem…”, diz Luís Mendonça à Pública. E conta como o desafio era chegar às crianças e aos adultos, afastando o aspecto saudosista para que a estética normalmente associada à indústria conserveira remete.
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CINE-ESPLANADA MIRAMAR
«Le Grand Bleu», de Luc Besson
O francês Jacques Mayol e o italiano Enzo Molinari competem para ver quem é o melhor mergulhador desde a infância, passada na Grécia, onde o pai de Jacques morreu afogado, traumatizando-o para sempre. Vinte anos depois, Jacques - agora um mergulhador a serviço de pesquisas científicas - é novamente desafiado por Enzo, e os dois disputam o título mundial em Taormina, Itália.
Sejamos claros: "Le Grand Bleu" de Luc Besson é simplesmente o melhor filme ilusório de todos os tempos. Nunca a mistura entre sonhos e realidade foi tão perfeita e paradisíaca. Sim, porque a misteriosidade e beleza dos oceanos é autênticamente bem "domesticada" neste filme, que conta com, quem sabe, a melhor fotografia filmográfica de qualquer filme feito na história do cinema.
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CINE-ESPLANADA MIRAMAR
«Porto», de Ingmar Bergman
"Porto" (Hamnstad, 1948) foi o quinto filme realizado por Ingmar Bergman. No filme, o realizador explorou cenários da cidade portuária de Gothemberg.
Em "Porto" acompanhamos a história da jovem Berit e de sua relação com um homem alguns anos mais velho, Gösta. Berit trabalha como operária numa fábrica, esteve internada num reformatório e não aceita o facto de os pais não se terem divorciado quando ela era criança, o que a obrigou a crescer entre brigas e ressentimento. Gösta é um homem simples, marinheiro, passa meses a fio no mar, gosta de mulheres como diversão, porque nunca conseguiu (nem quis) criar uma relação com nenhuma delas.
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POEMAR
El mar triste
Palpita un mar de acero de olas grises
dentro los toscos murallones roídos
del puerto viejo. Sopla el viento norte
y riza el mar. El triste mar arrulla
una ilusión amarga con sus olas grises.
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POEMAR
«Mar» | Federico García Lorca
El mar es / el Lucifer del azul. / El cielo caído / por querer ser la luz.
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CINE-ESPLANADA MIRAMAR
Veleiro do filme «Piratas das Caraíbas» deixou o Funchal
A réplica do veleiro H.M.S Bounty, mandada construir pela MGM Studios, em 1962, para o filme "Mutiny on the Bounty", com Marlon Brando, e, mais recentemente, utilizada no filme Piratas das Caraíbas, "O cofre do homem morto", deixou ontem, segunda feira, a baía do Funchal, onde esteve fundeada durante dois dias.
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A Voz do Farol - Sentinela do Tejo
"A Voz do Farol" é uma instalação sonora, uma espécie de "rádio pirata" que, até 14 de Outubro, emite para a estação fluvial de Cacilhas tendo como inspiração (e protagonista) o Farolim de Cacilhas. Os Oquestrada, através da Piajio Associação Cultural, são os promotores desta instalação sonora. O mote é, precisamente, o Farol de Cacilhas que, depois de 20 anos a substituir o Farol da Serreta, nos Açores, foi, finalmente, recolocado em Almada.