Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




FERNANDO PESSOA

Olhando o mar, sonho sem ter de quê

Olhando o mar, sonho sem ter de quê.
Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.
Mas de se nada ver quanto a alma sonha!
De que me servem a verdade e a fé?

Militares e Sociedade, Marinha e Política: um século de história

O livro estrutura-se em duas partes (uma centrada na Marinha, outra alargada às Forças Armadas em geral), assinalando o centenário da proclamação da República e a apresentação pública do projecto “A Marinha na Transição para a Democracia: acção e memória.
Para uma melhor análise das dimensões políticas da Marinha e do seu lugar na conjuntura revolucionária portuguesa, num quadro marcado por grandes transformações como as que caracterizaram o país nas décadas de 1960 a 1990, tentou-se uma perspectiva alargada, a partir de um olhar sobre o papel da Marinha na vida política portuguesa no século XX e sobre as relações entre militares e sociedade.

SUGESTÃO DE LEITURA

Flotante, de David Wiesner

Obra diversas vezes premiada e vencedora, em 2007, da medalha Caldecott, Flotante narra, por meio de uma soberba (e exclusiva) combinação de imagens, a história de um menino a quem as grandes ondas do mar entregam, um dia, uma antiga máquina fotográfica subaquática. O mistério e a intriga, motivados pelo estranho aparecimento da câmara e pelas surpreendentes fotografias que guarda, transportam o jovem-protagonista num fantástico périplo marítimo e desafiam-no a resolver os enigmas do jogo para o qual foi, inesperadamente, chamado a participar.

«A Cidade Portuária do Século XXI | Novos Desafios na relação Porto-Cidade»

O lançamento do livro “A Cidade Portuária do Século XXI – Novos Desafios na relação Porto – Cidade” publicado pela RETE, celebra o seu décimo aniversário, tendo dedicado um capítulo ao trabalho desenvolvido por esta associação ao longo dos útimos 10 anos. Trata-se de uma obra fundamental para entender a cidade portuária contemporânea, as chaves e componentes das relações Porto – Cidade.

Investigadores lançam livro ilustrado sobre raias e tubarões dos Açores

O primeiro catálogo ilustrado publicado em Portugal sobre raias e tubarões, da autoria de investigadores das universidades dos Açores e de São Paulo, no Brasil, descreve 52 espécies encontradas no mar dos Açores, incluindo algumas quase desconhecidas.
O “Catálogo Ilustrativo de Raias e Tubarões dos Açores” é um trabalho dos investigadores João Pedro Barreiros, da Universidade dos Açores, e Otto Gadig, da Universidade Estadual Paulista.

TESE DE DOUTORAMENTO DE EUGENE PASCELE LACERDA

O Atlântico Açoriano

O tema condutor do trabalho é a “Açorianidade”, uma categoria de apelo identitário, utilizada nos Açores (Portugal) e por comunidades de imigrantes e descendentes de açorianos localizadas em vários países. Tomando-a como um universo discursivo que constitui umaideia de nação para além das fronteiras nacionais, o trabalho procura fornecer um corpus etnográfico para este tema genérico, desdobrando-o em várias dimensões temáticas, segundo pesquisas de campo multi-situadas, na região da Nova Inglaterra (EUA), Arquipélago dos Açores e Sul do Brasil.

PARABÉNS!

«Revista de Marinha» comemorou 75 anos

As comemorações do LXXV aniversário da Revista de Marinha decorreram dia 31 de Janeiro, nas instalações do Clube Militar Naval, em Lisboa. Tiveram início com palavras de boas-vindas do Presidente da Direcção do CMN, Cte. Miguel Picoito, a que se seguiu intervenção do Director da RM, V/Alm Alexandre da Fonseca, que agradeceu a presença de todos e teceu algumas considerações acerca da perenidade da revista.

MAR DAS ESPECIARIAS

A viagem de um português pela Indonésia

"Mar das Especiarias" é um livro fascinante que combina o melhor da narrativa de viagens com uma aventura em busca de uma herança com séculos de existência. Quase quinhentos anos depois de os primeiros portugueses terem chegado às ilhas Molucas, Joaquim Magalhães de Castro embarca numa viagem de contornos e sabores exóticos com o objectivo de seguir o rasto dos nossos antepassados no arquipélago indonésio. O resultado da investigação é um reencontro surpreendente de culturas distantes, mas indubitavelmente partilhadas.

LIVRO DE PEDRO JORGE CASTRO

O Inimigo n.º 1 de Salazar

Naquela manhã de 22 de Janeiro de 1961, os passageiros do paquete de luxo Santa Maria aperceberam-se de que algo estava errado. Havia marcas de sangue no chão. Um homem armado impedia-lhes o acesso ao convés superior. Na sala do pequeno-almoço, não havia o habitual menu para a escolha dos pratos. Os empregados, com ar tenso, fazem correr a notícia, em voz baixa: «Uns rebeldes tomaram conta do navio.» A liderá-los está o capitão Henrique Galvão, o inimigo número um de António de Oliveira Salazar. Fervoroso salazarista, Henrique Galvão começa a desiludir-se e a afastar-se dos ideais defendidos pelo Estado Novo em 1949 quando afronta o regime na Assembleia Nacional, onde denuncia a escravatura e vários negócios promíscuos que envolvem a Administração de Angola. 

LIVRO DE ÁLVARO GARRIDO

Portugal no Mar - Homens que foram ao bacalhau

Este livro grande da memória é dedicado a todos os homens que foram ao bacalhau. Trata de uma saga fascinante que, de certo modo, simboliza o crepúsculo do "Portugal marítimo" - real ou imaginário. Dando continuidade a um esforço de pluralização das memórias da "grande pesca" no sentido de as tornar menos reprodutoras no plano social e mais abertas do ponto de vista cultural, o Museu Marítimo de Ílhavo tem construído diversos projectos no propósito de inscrever na memória pública rostos e nomes desta extraordinária aventura humana. O presente livro-álbum pretende dar uma expressão territorial e aberta, visível e esteticamente exaltante, às memórias da pesca do bacalhau.
 

LIVRO DE EDUARDO FURTADO PROMOVIDO EM SITE

Faróis e Farolins dos Açores

O site é um breve resumo da obra "Faróis e Farolins dos Açores", composto por fotografias de todos os faróis da Região. Numa viagem que o autor considera "inesquecível", percorreu todos os faróis e farolins, desde Santa Maria ao Corvo, passando pelo "paraíso" dos ilheús das Formigas: "Dos 17 faróis e 94 farolins existentes no arquipélago nem um ficou esquecido, nem mesmo aqueles que actualmente se encontram desactivados ou destruídos em consequência das catástrofes naturais ( vulcão dos Capelinhos e sismos de 1980 e 1998 ). O resultado traduz-se em 270 páginas, 172 fotografias, 10 mapas, poemas e muita informação sob a forma de texto (português/inglês)".

OBRAS DO CAPITÃO VALDEMAR

«80 Graus Norte» e «Histórias Desconhecidas dos Grandes Trabalhadores do Mar»

"80 Graus Norte” e “Histórias Desconhecidas dos Grandes Trabalhadores do Mar” são dois livros que abordam a epopeia da pesca do bacalhau, com base em histórias reais.
Valdemar Aveiro nasceu em 1934, em Ílhavo, no seio de uma família de pescadores. Desde sempre ligado ao mar e à pesca, e com o Curso de Pilotagem da Escola Náutica, assumiu em 1970 o comando do mais velho arrastão português, Santa Joana, e, dois anos depois, o do navio Coimbra.

LIVRO DE ÁLVARO GARRIDO

Henrique Tenreiro - Uma biografia política

Henrique Tenreiro (1901-1994) foi uma das figuras mais relevantes e controversas do Estado Novo. Oficial da Armada de méritos discutidos, nunca foi um homem de hábitos tranquilos. Numa ditadura salazarista que, em teoria, dispensava a agitação carismática e o movimento dos fascismos, Tenreiro foi sempre uma reserva mobilizadora. "Patrão das pescas", investiu-se em chefe de uma extensa oligarquia corporativa erguida em 1936, nos tempos febris da Guerra Civil de Espanha, e desmantelada em 1974, com a Revolução de Abril.
 

SUGESTÃO DE LEITURA

Os estaleiros navais e a sociedade vianense

“(…) Mas não foi menos empolgante nos Estaleiros a história-feita-corpo de uma escola para a vida. Nos seus sessenta anos de existência, o mais importante desafio humano que os trabalhadores dos Estaleiros não deixaram nunca de vencer foi essa escola de vida - uma escola cívica, de afirmação de uma cidadania plena. E tanto o venceram com garraiadas que encheram a praça de touros, como o venceram a promover o teatro e a organizar exposições de mostras culturais. Venceram-no, ainda, conspirando a liberdade num país com grades.

Anuário da Reserva Naval (1976-1992)

A Reserva Naval nasceu em 1958, tendo sido formados 1712 Oficiais RN até 1974, com uma activa e significativa participação nos conflitos em África de então, como nos relata o “Anuário da Reserva Naval 1958-1975”, editado em 1992 e da autoria dos Ctes Pinto Machado e Rodrigues da Costa.
A obra agora em apreço, fruto de aturada e meticulosa investigação nos registos da Gestão do Pessoal da Marinha e também na Escola Naval e Escola de Fuzileiros, vem justamente colmatar uma lacuna, e será certamente uma referência muito útil a investigadores e outros interessados em aspectos históricos da vida naval e contribuirá indubitavelmente, para a preservação da memória histórica da nossa Marinha.

Mulheres-pirata na literatura

Pequena bibliografia sobre as mulheres que se aventuraram no mundo da pirataria. Os livros nem sempre são fáceis de se encontrar, mas podem ser pesquisados facilmente utilizando-se as ferramentas do Google.

Três poemas chegam ao Porto de Santos

Parte da crítica literária relaciona a ocorrência dos géneros literários a determinados espaços (para uma história de naufrágio, por exemplo, são necessários um porto de embarque, uma rota oceânica e uma ilha ou continente distante). Franco Moretti, um geógrafo que estuda literatura, defende que “cada espaço determina, ou pelo menos encoraja, sua própria espécie de história”. Se há o porto de embarque das histórias de naufrágio, há também o porto de chegada das travessias...
 

SUGESTÃO DE LEITURA A BORDO DO NAVIO IBIS

«Mar de Papoilas», de Amitav Ghosh

O livro de Amitav Ghosh, Mar de Papoilas, é um épico ambientado no século XIX. Os seus personagens são marinheiros rústicos e consumidores de ópio. O romance, com 536 páginas, é um exercício vigoroso baseado em pesquisa histórica apurada. Ghosh narra a jornada dos tripulantes do navio Ibis, embarcação inglesa usada no comércio de ópio com a China. Os seus homens parecem ter saído de algum livro de Conrad ou Melville. Entre eles estão oficiais ingleses, escravos libertos, fugitivos e condenados. Zachary Reid, um marinheiro americano mestiço, filho de uma escrava com um branco, recebe mais atenção: ele encontra num jantar a órfã francesa Paulette, que cresceu na Índia.

DIA 29 DE JANEIRO

«O Mar no Século XXI» apresentado no Casino Figueira

A 29 de Janeiro de 2011, pelas 17:00, vai ser apresentado no Casino Figueira, o livro "O Mar no Século XXI", da autoria do Cte. Armando José Dias Correia. A organização do evento é da responsabilidade do Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração (ISCIA).

SUGESTÃO DE LEITURA

Viana e a Pesca do Bacalhau

O livro, composto por 420 páginas e profusamente ilustrado, integra a coleção “Seiva” das edições do Centro de Estudos Regionais e reúne informação histórica e antropológica sobre a relação da região com a pesca do bacalhau. A publicação aborda os principais momentos da história daquela atividade, apresenta as empresas e os navios que estiveram ao seu serviço, reúne vários depoimentos e menciona as personalidades que se evidenciaram na cidade de Viana do Castelo na promoção do desenvolvimento desta atividade económica. O livro destaca a Empresa de Pesca de Viana e as figuras que foram responsáveis pela sua administração, entre as quais sobressai João Alves Cerqueira.
 

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