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VAI SER AFUNDADA AO LARGO DE PORTIMÃO

Corveta «Oliveira e Carmo» deixou Lisboa pela última vez

A Corveta portuguesa NRP OLIVEIRA E CARMO, a última das 10 corvetas portuguesas da década de 1970, deixou esta quinta-feira, 9 de Fevereiro de 2012, o rio Tejo pela última vez, seguindo a reboque para o Algarve onde vai ser afundada juntamente com a fragata NRP COMANDANTE HERMENEGILDO CAPELO, o patrulha NRP ZAMBEZE e o navio oceanográfico ALMEIDA CARVALHO, com a finalidade de criação de uma frota visitável por mergulhadores, como acontece no Porto Santo com o cargueiro MADEIRENSE de 1962.

FONTE

Fotografia da OLIVEIRA E CARMO atracada ao estaleiro da Margueira a 3 de Fevereiro último. Autoria: Luís Miguel Correia



Luís Sá Couto é o principal mentor e impulsionador da associação que está a ser criada para gerir o projecto, um museu subaquático. Trata-se do “Musubmar” – o primeiro museu do género no país, que vai ser criado em águas algarvias, a cerca de três milhas da barra de Portimão.

Nesse âmbito, e segundo noticiámos a 6 de Agosto de 2011, entre a Marinha Portuguesa e a Câmara Municipal de Portimão foi assinado o termo de transferência e de aceitação de quatro navios da Armada que se encontram na base naval do Alfeite (Lisboa) e que irão ser afundados em águas algarvias. Esses navios serão: a fragata “Hermenegildo Capelo”, a corveta “Oliveira do Carmo”, o navio "Almeida Carvalho” e o navio-patrulha “Zambeze”.

Uma vez afundados, os navios poderão ser visitados por mergulhadores vindos de todas as origens possíveis, representando uma excelente fonte de rendimento associada ao turismo, como explicou Luís Sá Couto, adiantando que se trata de um projecto que "não trará qualquer custo à autarquia de Portimão", mas sim grandes vantagens em termos de receitas para a economia portimonense geradas pelos visitantes que o Musubmar irá atrair no futuro.

Outra vantagem será a presença de uma câmara de descompressão que será instalada em Portimão, para em caso de necessidade prestar assistência aos mergulhadores, colmatando-se assim, também, essa carência, já que o equipamento mais próximo está em Lisboa.

Refira-se que este projecto de criação do Museu Subaquático da Marinha de Guerra Portuguesa, mereceu a aprovação de diversas entidades com competências na matéria, nomeadamente do Ministério da Defesa.

O Museu de Portimão será o responsável pela exposição em terra, retratando a história dos navios que irão ser afundados, bem como dos seus patronos.

Presente nesta cerimónia em representação da Marinha Portuguesa esteve o Vice-Chefe de Estado Maior da Armada, o vice-almirante João Abreu, que assinou o protocolo com o presidente da Câmara Municipal de Portimão, Manuel da Luz.

Ambos congratularam-se com a iniciação deste projecto, considerando o autarca portimonense que se trata de “um museu original” que fará parte do futuro Centro de Mar de Portimão e que pelas suas características “reforçará o ecossistema”. Os navios uma vez afundados constituirão recifes artificiais geradores de um natural “aumento da biodiversidade” das espécies.

 


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